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Sr. Jair me ajudou a cuidar da minha filha 2

2066 palavras | 17 |4.21
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Continuação. Não é bem um conto erótico. É um relato baseado em acontecimentos da minha infância, que hoje me excita ao lembrar. Não há sexo.

No dia seguinte, me arrumei rápido, para poder conversar com o seu Jair. Ele me deu uma cópia da chave para poder usar o banheiro e a cozinha. Estava muito ansiosa pra esclarecer essa situação. Graças a Deus ele já tinha acordado.
– Bom dia, sr. Jair! Gostaria de conversar com o senhor sobre a Flávia.
– Bom dia, Claudete! O que foi?
– A Flávia me contou que o senhor a ajudou a se arrumar pra escola e com o banho. Muito obrigada pela ajuda. Mas não precisa, ela já está grande, consegue fazer essas coisas sozinha.
– Não se preocupe, Claudete. Pra mim, foi um prazer. É bom que me ajudou a preencher meu tempo e fazer companhia.
Ele não conseguia entender, que eu não queria esse contato dele com minha filha. Então teria que ser mais direta, mas tinha medo da sua reação. Como era uma situação que me incomodava bastante, tive que arriscar:
– Sr. Jair, sei que o senhor só que ajudar, mas você entende que pra mim é complicado ir trabalhar e deixar um homem que não é nem parente cuidando da minha filha?
Ele ficou até vermelho de raiva, começou a falar com a voz alterada e ofegante:
– Olha aqui, te dei casa e emprego, cuidei muito bem da sua filha. Você não me conheceu ontem, você me conhece há muito tempo, sempre te tratei bem, e a Flávia também. Se mesmo assim você tem medo de mim, é melhor você ir embora.
– Desculpa sr. Jair, não é isso que quis diz…
– Para Claudete! Eu sei o que quis dizer. Saiba que estou muito decepcionado com você. Cuspiu no prato que comeu. Ofereci pra te ajudar, até porque gosto muito da Flávia e ela me faria companhia. Dei a vocês tudo, e o que recebo!
– O sr. tem razão. Fui ingrata. Desculpe. Pode me ajudar com minha filha. Estou precisando de ajuda e sei que o senhor é uma boa pessoa. É porque sempre cuidei dela sozinha e aquilo que aconteceu ontem foi estranho pra mim. De querer dar outro banho nela, ou de lavar seu uniforme e o senhor não deixar.
– vocês podem continuar morando aqui o tempo que precisar. Mas aqui tem regras. Eu não sou rico, não tenho dinheiro pra desperdiçar com contas caras. E não gosto que fica insinuando suspeitas sobre mim. Se for assim, vocês são bem-vindas aqui.
– o senhor tem razão, enquanto estivermos na sua casa, respeitaremos suas regras. De novo, eu agradeço por tudo que tem feito por nós.
Fiquei tão sem graça com a conversa que nem tomei café. Voltei pro nosso quartinho e acordei a Flávia:
-Filha, a mamãe conversou com o sr. Jair. Ele é uma pessoa muito boa, que só quer nos ajudar. Como ele fica muito sozinho, ele gosta de cuidar de você, como se você fosse uma netinha pra ele. Então pode deixar ele te ajudar, tá?! Deixe ele te ajudar e sempre obedeça a ele. Nós precisamos morar aqui por uns meses. Mas se ele fizer alguma coisa e você não gostar, você fala pra mamãe, tá bem?
– sim mamãe. Eu gosto dele, que bom que será tipo um vovô pra mim.
Então fui trabalhar. Mas passava muitas coisas na minha cabeça. Será que estava sendo uma boa mãe? Não é que eu desconfiava dele, mas era estranho confiar tanto assim pra deixar ter esse tipo de relação com minha filha. Também me sentia um lixo como pessoa, por depender de favor pra poder ter um teto pra morar. De ver um homem mandando em mim e na forma que cuido da minha filha. Mas por outro lado, tenho que ter gratidão, se não fosse por ele…
Trabalhei o dia inteiro ansiosa com esses pensamentos e como estaria minha filha com o seu Jair. Finalmente cheguei em casa. Minha filha e seu Jair estavam sentados no chão da sala jogando damas. Ele encostado no sofá, e minha filha sentada com as pernas abertas em volta do tabuleiro. O que não seria um problema se estivesse com o short do uniforme. Mas pelo visto, o seu Jair havia mandado ela trocar de roupa de novo. Ela usava uma blusa branca e uma saia rosa, e uma calcinha de algodão branca com estampa de uma princesa da Disney, que de longe dava pra ver, pela forma que ela sentava. Mas isso parece que só estava incomodando a mim, já que o seu Jair estava de frente pra ela há não sei quanto tempo e não mandou ela fechar as pernas.
A Flávia me viu chegando e veio me abraçar. Perguntei como foi o dia, e ela respondeu que foi legal. Cumprimentei o sr. Jair, e ele me respondeu com a cara boa. Ufa, não estava mais irritado com a conversa da manhã. Ele então se levantou, foi até nós e ergueu os braços pra Flávia, dizendo:
– agora que a mocinha já abraçou a mamãe, pode voltar com o tio pra terminar o jogo.
A Flávia riu da forma que ele falou e pulou do meu colo para o colo dele. Quando ele a pegou, o corpo dela escorregou um pouco pelo seus braços, de modo que a saia ficou levantada, deixando a calcinha exposta. Ele passou o braço por baixo, segurando ela pelo bumbum. Tinha um homem carregando minha filha, com as mãos em sua calcinha. O que eu deveria fazer? Dei um sorriso amarelo, e sentei no sofá para ver eles terminando a partida. A Flávia sentou na mesma posição. Então eu disse:
– fecha a perninha, filha. O seu Jair não é obrigado a ver sua calcinha.
A Flávia obedeceu de imediato, abaixando a saia.
Então o seu Jair disse:
– Pode deixar a menina à vontade, criança é assim mesmo. E eu até gosto da branca de neve – disse fazendo alusão a personagem estampada na calcinha.
A Flávia rindo, levantou a saia pra olhar a calcinha.
– como o senhor sabe que é a branca de neve?
Ele apontando pra calcinha da minha filha disse:
– olha aí os sete anões em volta.
A cena pra mim já era um absurdo, já ia xingar a Flávia, mandando ela ter respeito e esconder a calcinha, quando o Jair fez algo que fiquei petrificada:
– Deixa o tio ver se são sete anões mesmo – disse, esticando o braço e com o indicador tocando cada um dos anões estampados sobre a perereca da minha filha.
A Flávia começou a gargalhar e gritar que fazia cosquinha, mas em nenhum momento tentou se afastar ou impedir do Jair encostar em sua calcinha.
Eu fiquei sem reação.
– São sete mesmo! Agora o tio está com o dedo com cheiro de xixi – os dois começam a rir. Eu sem saber como reagir, sorri sem graça, já que não veio outra reação na minha mente.
Eles continuaram a partida, e a Flávia com as pernas abertas como antes. Estava me sentindo tão impotente, que desisti, fiquei lá parada, vendo minha filha com a calcinha à mostra de frente pra um homem.
Quando terminaram a partida, fui no quarto, peguei toalhas e nossa troca de roupa e chamei minha filha pra tomar banho comigo. Estava ansiosa pra conversar com ela sobre como foi o dia, mas tinha medo de demorar no banho e o dono da casa nos xingar. Então me lavei rápido, depois ajudei a Flávia pra que não demorasse também. Tinha o costume de após nosso banho noturno, já vestirmos nossas camisolas. Mas dividindo a casa com um homem, achei melhor, não. Vesti uma blusa e uma bermuda. E na Flávia coloquei uma blusinha, um shortinho e uma calcinha branca sem nenhuma estampa pra não dar pretexto novamente.
Após o banho, seu Jair estava sentado na sala vendo TV. Chamou a Flávia e a sentou em seu colo.
-Deixa o tio ver ser agora essa mocinha está cheirosa – disse cheirando seu pescoço e fazendo cócegas. A Flávia dava gargalhas se esperneando em seu colo. Depois ele levantou sua blusa expondo a barriguinha e fez o mesmo.
E mais uma vez, seu Jair fez algo que me deixou chocada:
– e a calcinha, agora está cheirosa ou continua com aquele cheiro de xixi? – disse enquanto colocava os dedos no cós do short puxando para baixo, revelando sua calcinha. Em seguida, aproximou o rosto e cheirou.
– Ah, agora sim está cheirosa! – disse rindo.
A Flávia demonstrou um pouco de vergonha, mas riu também.
Ele voltou o short pro lugar, e começou a fazer carinho em seus cabelos, enquanto voltava a ver TV. Minha filha repousou a cabeça no peito dele e ficou relaxando com aquele carinho.
Fui para a cozinha fazer o jantar, com sentimentos bem confusos. Como ele tem coragem de baixar o short da minha filha assim, ainda mais na minha frente! Pelo menos, se ele fosse mal-intencionado, não faria comigo lá. Por outro lado, a Flávia perece feliz com ele,
Eu ainda ficava incomoda com essa intimidade. Mas por outro lado, era bom ela ter esse carinho de uma presença masculina, na falta de um pai.
Após o jantar, fomos pro nosso quarto.
Vestimos nossas camisolas, deitamos e enfim, pude perguntar:
-como foi seu dia, filha?
– foi muito bom, mamãe.
– e o seu Jair, cuidou de você?
– Sim! Ele me acordou. Tirou minha camisola e procurou uma roupa pra eu vestir. Ele encontrou uma blusa e uma saia e colocou em mim. Depois me levou pra casa dele e me deu café da manhã. Me ajudou com para casa e me ensinou a jogar dama. Depois ela falou pra eu arrumar pra escola. Eu perguntei se era pra tomar banho. Aí ele tirou minha blusa e minha saia. Falou pra eu levantar os braços, aí ele cheirou e fez cosquinha em mim. Falou que estava cheirosa. Aí ele falou que tinha que ver se precisava trocar de calcinha. Aí ele baixou e falou que estava suja de xixi.
– e você não ficou com vergonha?
-eu fiquei, mamãe. Mas ele mandou eu trocar. Aí ele puxou minha calcinha até o pé e tirou. Eu fiquei com vergonha de ficar pelada na sala, mas ele mandou eu esperar um pouco e levantou. Pegou minha calcinha, molhou na pia e voltou. Pediu pra eu abrir as pernas e passou a calcinha molhada na minha perereca. Eu fiquei com muita vergonha, mas obedeci. Aí ele sec…
– o quê? Ele limpou sua perereca?!
– sim, porque estava com cheiro de xixi.
– e doeu? Como ele limpou?
– não doeu, mamãe. Ele fez devagarinho, molhou a calcinha e passou em mim. Depois ele passou a parte da calcinha que estava seca pra enxugar. E me levou pro nosso quarto pra pegar o uniforme. Primeiro ele perguntou onde estava o pente. Ele pegou e penteou meus cabelos. Depois colocou a blusa do uniforme. Pegou o short e já ia colando em mim, sem a calcinha de novo. Aí eu falei que tem que por calcinha. Aí ele tirou o short e foi na sacola das calcinhas e pegou e vestiu em mim. Depois pôs o short e a sandália. Me deu almoço e me levou pra escola. Depois me buscou, me deu café. Tirou meu uniforme e falou que ia deixar lá na casa dele pra eu vestir amanhã. Aí me trouxe aqui e me vestiu a roupa que estava mais cedo. Fomos ver TV e depois jogamos dama até você chegar.
– e você está gostando dele cuidando de você, filha?
– sim, mamãe, ele parece que é meu pai.
Meus olhos lacrimejaram ao ouvir isso. Abracei minha filha e fomos dormir.

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17 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:xgm1n38l

    Velho de sorte sera que é verdade mesmo. Quero ler mais aonde tem mais sites assim?

  • Responder Rebelk ID:1dd46lbdxpjn

    Claro que sim Camila, com todo prazer cuido de vc passa o email ou o zap e agente se conhece

  • Responder profano ID:gp1eytu8m

    Delicia de conto continua. Aguardando ancioso o prox.

  • Responder Júlio ID:3eeyh532v9a

    Não precisa pressa, pode continuar fazendo bem feito, vc está indo bem demais. Tesão danadooooooo.

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:1dxevb81pu7e

    Muito bom o conto, me prendeu a atenção e me deu muita tesão

  • Responder Espírito do Sexo ID:1e2w4r52k6z6

    Alguém aqui tem alguma dúvida que ele vai acabar comendo a menina?

  • Responder Adoro Proibidos ID:7h6fwqr9

    Continua pelo amor!!! Que tesão, sensacional! Esse sabe preparar o terreno perfeitamente

  • Responder Anônimo ID:1cmmzoh2zz9p

    Coitadas. Que humilhação!

  • Responder Rebelk ID:jsj4gxek7r2

    Que delícia de conto querida, adorei, conta mais, adoraria cuidar de sua filha tambem

    • CAMILA ID:gsv46scd1

      Cuida de mim rebelk

  • Responder Hérculesss ID:5h60a0hm

    Muito bom espero a continuação bjss

  • Responder Anônimo ID:yazvg7d2

    Conta mais!

  • Responder Leão ID:1dojxkc7ytg3

    O conto está bom e interessante, mas vamos mais rápido aos acontecimentos principais.

  • Responder Marcão ID:1dngz8h6a40k

    Muito bom mesmo mais vc não vai ter continuação dessa história posta aí

  • Responder Camila Duda ID:1dxy9yisyton

    Pelo ritmo parece que vai ter milhões de capitulos -1

    • Anônimo ID:1el1wbcs8ylu

      Sim

    • Anônimo ID:1el1wbcs8ylu

      Verdade