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A mãe do meu amigo Marco

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Ela é a mulher perfeita. Simpática, bonita, e na cama é uma devassa. Ninfomaníaca, dominada por ele.

Este conto é sobre a mãe de um amigo meu de liceu. Vou apenas alterar os nomes das pessoas, mas o conteúdo do conto é 100% verídico.
Conheci o Marco, quando iniciei o liceu. Tornámo-nos bons amigos, fazíamos muitas vezes trabalhos de grupo da escola, andávamos no mesmo ginásio, até ás vezes passávamos fins de semana juntos com outros nossos colegas rapazes e raparigas. No entanto, a mãe dele trazia todos os rapazes com uma vontade de lhe foderem a cona. Ela é de estatura mediana, uma BBW, com mamas enormes, loira, cabelo longo, olhos azuis, lábios grossos, cara redondinha, sempre a sorrir. Tem umas cochas grossas, pernas igualmente grossas. Veste-se sempre de modo a realçar as curvas dela. Em suma um tesão. Ainda por cima, solteira, o pai do meu amigo, engravidou-a, mas nunca viveu com ela. Ele trabalha em plataformas petrolíferas, no Médio Oriente., ou ao largo de Angola.
A mãe dele tem duas alcinhas, a Fazedora de Homens, pois ela adora desmamar rapazes virgens, e essa eu posso comprovar que é verdade, por experiencia própria, e também lhe chamam a 22, porque com homens adultos, só fode com homens com 22cm de caralho pra cima. É uma dualidade eu sei, mas que fazer se ela é assim?
Ele conta-me que cresceu com negros e estrangeiros a dormirem uma ou dias noites lá em casa dele, a ouvir a mãe a gritar e a gemer, com a cama a bater na parede pelas noites dentro. Para ele era habitual isso acontecer, acordar de manhã e ela estar a despedir-se de um homem, com ele a palpar-lhe as nádegas, ou as mamas, e a deixar notas em cima da mesa pequena que estava perto da porta. A mãe dele trabalhava de dia numa loja de roupas, num centro comercial.
Com o passar dos anos, ele começou a ter tesão pela mãe dele. Ouvia as conversas dos jovens rapazes que nas costas dele, ou ás escondidas falavam da mãe dele na cama, como lhes chupava os caralhos, como as mamas dela saltavam quando a foderam, como ela gemia a pedir por mais, como envolvia as pernas a cintura deles para eles a penetrarem mais fundo… como lambia a cara com a língua quando se esporravam na cara dela… Ou ouvia os homens, a falarem da foda que ela era como a cona dela era húmida e alojava as rolas deles, como ela dava o cu a eles, que tinham de estar a foder ela pelo menos duas horas ou três para a cansarem um pouco. Isso tudo ele ouvia, e depois rara era a noite que não a ouvia a gemer…a gritar…a cama a bater na parede e ele com o quarto mesmo ao lado, a bater punhetas, atrás de punhetas. Ele tinha um caralho grosso mas apenas com 17cm. Um dia, durante as férias, fomos trabalhar num hipermercado, na reposição de artigos. Ele disse-me que o dinheiro gastaria ele todo em comprimidos para lhe fazerem crescer o caralho. Eu pensei que ele era maluco. O que é certo é que ele fez isso mesmo.
Depois ele andou uns tempos em que não convivia nem comigo nem com os outros nossos amigos. Era casa escola, escola , casa. Eu andava preocupado com ele. Um dia fui até á casa dele, e quem abriu a porta foi a mãe dele. Ela estava deslumbrante, com umas leggings brancas, em que se via o papo da cona dela, quase transparentes, uma t-shirt, com um decote enorme em que se via as mamalhonas dela quase todas, umas havaianas, e mais nada. Eu cumprimentei-a:

– Boa tarde, senhora Castro. Vim á procura do Marco. Ele está?
– Está sim, está no quarto a estudar. Entra, vá.

Eu entrei e ela ia a minha frente, a andar a rebolar o cu todo, eu ia atrás quase hipnotizado, que até choquei com ela quando ela parou a porta do quarto dele. Quando choquei deve ter notado o meu caralho teso a bater mesmo no rego dela, porque ela sorriu. Ela bate a porta e diz:

– Marco, está aqui o teu amigo.
– Ah, manda ele entrar.
– E queres mais alguma coisa, meu homem?
– Quero…que estejas sempre assim, uma gata.
– Ai amor…assim ainda me fazes corar. Vou fazer o jantar, meu gato.

Eu estava confuso com aquela linguagem entre eles…aquilo não era conversa normal entre mãe e filho, era mais uma conversa de um casal. Eu sei porque era assim que eu falava com a minha namorada na altura.

– Marco…andas muito intimo da tua mãe, LOL… eu se falasse assim com a minha…
– Ora, para falares assim com a tua mãe tinhas de lhe ir á cona, como eu faço com a minha.
– Porra estás sempre na brincadeira comigo. Fodes lá agora a tua mãe…se calhar gostavas.
– Tu não gostaste quando a fodes-te? Não te soube bem?
– Marco… já te expliquei…e pedi mais do que uma vez desculpas.
– Calma, eu não te estou a recriminar. Não foste o único. A escola toda fodeu ela. Mas isso acabou, demorei mas domei ela. Ela agora é a minha amante, companheira.
– Pois… acredito mesmo.
– Porque achas que eu venho direto da escola para casa, desde a uns dois meses???
– Pois não sei, é por isso que eu venho falar contigo. Ando preocupado contigo. Até pensei que andasses metido em drogas, sei lá.
– E ando… a droga é a cona da minha mãe, a boca dela, o cu dela…
– Tu andas mesmo a foder a tua mãe??? digo eu a olhar para ele com cara incrédula.
– Ando amigo…mas isto é segredo nosso, por enquanto. Lembras-te que no Verão, eu dizer-te que andava a comprar comprimidos para fazer crescer o caralho?
– Lembro…mas eu não acreditei. Nem acredito.
– Observa então.

Ele despe as calças de fato de treino, e vejo um senhor caralhão, cheio de veias e sem estar teso, metia respeito, quanto mais teso. Uns 15cm sem estar teso, e da grossura do meu punho.

– Marco… que foste fazer??? Pareces…pareces… um anormal…
– LOL… sim eu sei, mas para os meus propósitos, tinha que ser. Olha vou-te contar tudo, senta-te ai, na cadeira.

Bem ela lá me falou do que já descrevi no inicio, mas depois contou-me estava perdidamente apaixonado pela mãe, e que saber que ela era uma viciada em sexo, ainda o excitava mais. Saber que ela desmamava os rapazes jovens, e que fodia com homens com caralhos enormes deixava-o louco de desejos por ela. Ele disse que já não conseguia olhar para ela como a sua mãe, ele olhava para ela como uma femea linda, gulosa por sexo, e que ele tinha que fazer com que ela fosse sua para sempre. Só haveria uma maneira. Dar-lhe o que ela gosta em casa, e se ela gosta de caralhões, pois ele tinha que ficar com um caralhão.
Ele disse-me que havia dois meses, que fodia com ela pelo menos 6 vezes por dia. Só assim a saciava.
Contou-me que um dia, chegou a casa da escola já de noite, pois naquele dia saiamos tarde, e ouvia ela a gritar, e a gemer, a cama a bater na parede. Esperou sentado na cozinha, e quando ouviu a porta da rua, e a mãe dele ia dar um duche, ele chamou-a. O dialogo foi mais ou menos assim:

– Olá mãe, tiveste uma tarde ocupada.
– Olá filho. sabes bem que a mãe tem a suas necessidades. És já grandinho, percebes.
– Sim eu sei mãe. Mas a partir de agora sou eu quem lhe vai satisfazer as suas necessidades de sexo.
– Tu??? Deves estar é maluco. És meu filho.
– Pois sou, e a partir de agora vou ser o teu homem, vou mandar em ti. Estou farto de te ouvir a foder, estou farto de te ouvir a gritar, farto de ouvir a cama a bater na parede. Quero ser eu a foder, quero ser eu a fazer-te gritar, quero ser eu a fazer a cama bater na parede até a parede derrubar. E quero foder-te já.
– Marco… não digas parvoíces. Sou a tua mãe, respeita-me. Olha que ainda estas me boa idade de levares umas palmadas.
– Mãe… eu quero ir-te á cona…quero namorar contigo e casar contigo, quero fazer-te filhos. Estou apaixonado por ti, e o fato de seres uma devassa… uma ninfomaníaca, ainda me excitas mais.
– A conversa acaba agora, Marco, e enquanto não pedires desculpas, estás de castigo.
– Não, não estou. Quero foder agora. Enquanto tens a cona esporrada, pode ser que assim aguentes.

Ela olhou para ele com cara espantada:

– Pode ser que aguente o que?
– O meu caralho, duvido que aguentes.
– Bom a conversa acaba aqui mesmo, antes que te dê dois estalos na cara.

O Marco baixa então as calças, e ele mostra o caralhão dele todo teso… a mãe dele olha espantada para o tamanho e a grossura… depois olha para a cara do Marco…depois olha para o caralho… e diz:

– Mas…que… Marco… que se passa?
– Nada de mais mãe… não é assim que gostas deles??? Quer dizer tirando os putos novos, não queres caralhões? Não é deles que a tua cona gosta?
– Filho… que foste fazer???
– Arranjar um caralho que te satisfaz-se, nada demais. Ajoelha-te e trata dele.

Ela hesita… está a tapar a cona com uma das mãos… olha para os lados… mas os olhos dela só olham para aquele caralho imenso… a cona dela pede por aquele caralho… ela sente calores pelo corpo todo. Os bicos das mamas mesmo pelo roupão se notam enormes… está excitada, não o quer admitir mas está. Os olhos dela não mentem… ele avança para ela, ela recua até encostar-se á bancada da cozinha… ele avança ate ficar a menos de 10 cm dela, o caralho teso bate na barriga dela, levanta-lhe aparte da frente do roupão… não falam…respiram os dois rapidamente, ela quer ter forças para se desviar e sair… mas as pernas não lhe obedecem. Está fascinada com o caralho do filho. Quer sentir aquele rolo de carne enorme e grosso dentro dela. Ele faz-lhe festas na cara, acarecia-lhe o cabelo, puxa a cabeça dela… beija-a na boca… ela ainda diz:

– Mas és meu filho… isto é errado…

Ele abre-lhe o roupão… mexe nas mamas enormes onde mamou em criança… puxa os bicos delas enquanto beija a mãe na boca…
Agora vai descendo com a mão… chega a cona de onde nasceu… está húmida… lubrificada pela esporra do homem que a fodeu a poucos minutos… ele abaixa-se um pouco… coloca a mãe em cima da bancada…ela deixa-se cair para trás…ele põem a cabeça no meio das pernas dela, lambe a cona dela… ela entrega-se, agarra-lhe pelo cabelos e marca o ritmo das lambidas na cona dela. Tem a cona sensível, sempre teve. Mesmo em criança, o roçar das cuecas por ela deixava a excitada. E a língua do seu filho deixa-a louca, geme… ele para…abocanha-lhe uma das mamas, e mete dois dedos na cona dela, e depois leva-os á boca dela…e a boca dele… coma outra mão ajeita o caralho, e penetra-a de uma vez só… filho da puta faz ela soltar um berro enorme, tem um espasmo de dor, de prazer, de pura loucura… arranha as costas dele, e depois envolve a cintura dele com as suas pernas. é uma mulher faminta por sexo, uma femea com cio, os caralhos nunca são demais para a satisfazer… quer mais e mais… por isso fodia tanto, por isso gostava de caralhos enormes dos homens, ou de desmamar rapazes… eles traziam-lhe a inocência do primeiro toque numa mulher feita… gostava de os ver com as mãos trémulas… atrapalhados… ela adorava aquela maneira deles, antes de se tornarem homens de verdade. Mas ela sabia que a vontade de lhe foderem a cona toda, de a verem a gemer a pedir por mais caralhos, tanto atinham com aquela idade como quando fossem mais velhos. E ali estava o seu menino, com 17 anos acabadinhos de fazer, com um caralhão monumental, atolado na sua cona, toda aberta, sentia ele tocar bem dentro do seu útero, a fode-la, a provocar espasmos de puro prazer nela, fazendo-a entregar-se totalmente a ele. poucos homens adultos tiveram essa sorte, a de a terem totalmente entregue. Ela agarra nela, leva-a para o quarto dela, ele com o caralhão atoladíssimo na cona dela, e ela e ele aos beijos na boca. Deita-a na cama, a beira dela, e começa a foder a cona dela com força, com fúria, como se estivesse a reclamar ela como sua propriedade, que ali era ele o novo rei e senhor. A cama batia violentamente na parede, e ele quanto mais a ouvia a bater, quanto mais ela gritava, mais gemia, mais ele a fodia com força. Parecia que queria enfiar-lhe o caralho tanto dentro dela, que queria ver ele a sair pela boca dela. Ele veio-se 3 ou 4 vezes. Disse-lhe depois que havia 3 semanas que não batia punhetas.
Estão os dois suados, cansados, ela com a cona completamente aberta, a escorrer esporra…mas ele ainda está teso, quer mais e mais da mãe dele. São anos a bater punhetas a pensar naquele momento. Ela agora pagaria por aqueles anos todos. Estava na hora de foder o cu dela. Ele coloca ela de gatas, e ela pensa que ele vai foder a cona dela outra vez. Ela deita-se, arrebita o cu, ele ve as mamalhonas dela, esborrachadas pelo corpo dela, na cama. Quando ela percebe que ele lhe quer ir ao cu, implora, pede para ele não fazer isso… Tenta escapar, mas ele é forte, segura-a com firmeza, coloca ela no lugar dela ao dar-lhe 5 ou 6 violentas palmadas nas nadegas dela. Agarra-a com firmeza pelas ancas, encosta a cabeça do caralhão ao buraco do cu dela, ela grita, pede por favor, por sabe o que vai sofrer, pois na cona já lhe custou um bocado, ia demorar a acostumar-se a ele na cona, pois ela sabia que as fodas entre eles não ficariam por aquela. Ele força…força…entra a cabeça…ele delira a ver o cu da mãe a engolir com tanta dificuldade a cabeça do caralho. para uns pequenos instantes para ver ela a debater-se, a dar murros na cama, a mexer a cabeça para os lados, a gritar para ele parar… mas ele faz força outra vez, e mete ele até metade… ela faltam-lhe as forças, e cai para a frente, ele cai em cima dela. Agarra-se com as duas mãos ás mamas enormes dela, espalmadas para os lados, faz força e mete o resto do caralho no cu da mãe. Ela não tem escolha, não tem para onde fugir, para trás está ele, para a frente o colchão…ela berra, chama-lhe nomes, ele deixa ela berrar o que quisesse. O caralho estava lá atoladissimo, quentinho no cu dela. Ele tira um bom bocado dela, ela grita mais agora do que quando entrou, e ele deixa cair o corpo dele em cima dela, empurrando-o outra vez todo para dentro do cu dela. ela berra…grita…chora… ele deita-se mesmo totalmente para cima dela, volta-lhe a cabeça para um dos lados, e beija-a na boca, e diz-lhe:

– Amo-te. Quero-te para mim e só para mim. És minha. Vou-te domar, sua égua. Vou-te domar e montar quando eu quiser. És minha. Vou-te domar com o meu caralho neste cu e na tua cona. Vou-te saciar essa vontade de foder.

E começa a montar o cu dela como se fosse a cona, pois ele pôs-se no chão em pé, puxando-a para a beira da cama, fazendo-a bater com estrondos na parede, só se ouvia era os gritos dela, a cama a bater na parede e ele a urrar quando se vinha no cu dela. Nessa noite dormiram juntos, em conchinha.
Ele contou-me que desde essa foda, ela entregou-se a ele. Que fazem vida de casados, que ela quer engravidar dele. Ele quer engravidar ela. Bem queria, pois isto passou-se a 7 anos atrás, e eles tem 2 meninos e uma menina, frutos do amor incestuoso deles. Vivem atualmente na Holanda, ou Países Baixos, como preferirem. Sou um dos únicos a ter o privilégio de poder foder ela, por vezes quando vou lá visita-los. Amigos sou um homem com pau grosso não muito grande, mas a cona dela e o cu parecem uma gruta. se vissem os dildos que ela mete na cona e no cu…Vou muito lá, temos interesses nos negócios em comum . Sou também padrinho do filho mais velho deles.

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