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Brincando de casinha

1833 palavras | 10 |4.08

Vou contar como meu desejo por ninfetas começou. Meu nome é Ricardo e hoje estou com 35 anos. Eu deveria ter uns 13 para 14 anos, e mais ou menos nessa época iniciei minha carreira de punheteiro. Não podia ver nem manequim com vestido nas lojas, que já era motivo de chegar em casa e ficar trancado no quarto na punheta. Hoje em dia essa molecada tem acesso a putaria fácil. Na minha, era uma merda conseguir um revistinha pornô em preto e branco. E por vezes, sim eu fazia, pegava a calcinha da minha mãe pendurada no chuveiro pra tocar uma. Era o que tinha, não me julguem, e minha mãe era qualquer coisa de louco, muito linda, até hoje com seus 55 anos, a velha ainda bate um bolão..rsrs
Morávamos em uma vila que só tinha praticamente eu de menino dessa idade, o resto era muita criança. Quem mais regulava minha idade, se que posso dizer assim, eram Fernandinha de 11 anos, Raquel da mesma idade e Laurinha de 10 anos. Eu era o bendito fruto…rsrs. Fé e Quel eram magrinhas, mas já tinham peitinhos salientes. Porém foi Laurinha que começou a despertar meu interesse. Ela ainda não tinha peitinhos, apenas dois calombinhos bicudinhos, mas era dona de umas pernocas grossinhas, bundinha empinadinha e uma perereca branquinha e rosinha por dentro, bem inchada, e tinha olhos claros.
Eu cansava que brincar as três, até mesmo de casinha.. rsrs.. Só que de bobão, não fazia nada com medo, e por que era bobão mesmo. Por vezes cansei de escutar meu pai falando que brincar de boneca e casinha era coisa de menina, mas mal sabia ele que foi nessas brincadeiras que comecei a comer xoxotinha. Laurinha por ser a mais nova era sempre a filha. Fé e Quel revezavam na escolha de quem seria a mamãe. A coisa era tão inocente que nenhum adulto atrapalhava a brincadeira, que na maioria das vezes era nos fundos da casa de Laurinha. O máximo que a gente fazia de sacanagem, era fazer os bonecos e bonecas se beijarem. Lauirnha sempre reclamava de ser a filha, mas as duas não davam bola.
Em uma dessas brincadeiras bateu o desejo por Laurinha. Lembro-me muito bem como foi. Estávamos brincando quando Fé (que era a mãe), disse que eu deveria levar nossa filha (Laurinha) ao médico. Nesse dia as três estavam usando vestidinho que ficar em casa, coisa normal na época. Peguei minha filha pela mão e caminhei em direção ao medico, ou melhor, medica, pois quem fez esse papel foi Quel. Nos fundos da casa de Laurinha havia um quartinho, onde seu pai montuava de coisas velhas, porém organizado. Esse era nosso famoso consultório. Assim que entrei segurando minha filha pela mão:
– Oi, doutora! Vim trazer minha filha
– Oi, senhor Ricardo o que ela tem?

Expliquei que ela estava com febre e tal. A doutora solicita que minha filha deita-se na mesa. Ela o faz. Então começa o exame. Quel puxa as pálpebras de Laurinha pra baixo. Diz para colocar a língua de fora e continua o exame. Até aí tudo normal como sempre foi, mas só que dessa vez Quel levantou o vestido de Laurinha na altura da barriga e com as mão simulou que estava examinando. Provavelmente o médico de verdade havia feito isso com ela, que por sua vez repetiu em nossa brincadeira. Eu fiquei maluco quando vi a calcinha de Lauirinha; que por ela ter pernas grossinhas, bundinha bem empinada, parecia que estava bem apertada. O que deixava marcado o contorno de sua xoxotinha, a ponto de ficar evidente sua racinha. Eu não parava de olhar o formatinho da xoxotinha de Laurinha. Quel não satisfeita levantou ainda mais o vestido. Dessa vez deixam minha filha quase nua, com o vestido tampando seu rosto. Ver aqueles calombinhos bicudinhos mexeu comigo, comecei a ficar de pinto duro na hora.
Foi então que minha historia com Laurinha começou. Não lembro muito bem o motivo, mas a mãe que Quel e da Fé estava chamando as duas. Na hora que ouvimos saímos de dentro do quartinho eu e Quel, e logo em seguida Laurinha ainda meio que ajeitando o vestido. As duas deram tchau deixando eu e Laurinha sozinhos. Era meio da tarde e costumávamos a brincar ate o cair da noite. Logo que as duas saíram à mãe de Laurinha disse que a gente poderia continuar a brincar. Eu mesmo já havia ficando com ela sozinho varias vezes, só que dessa vez, foi diferente. Alias, já tinha brincado sozinho com cada uma delas. Logo que sua mãe saiu falei:
– Vamos continuar a brincadeira? Só que dessa vez você é a mamãe.
– Sim, eu sempre quero ser a mamãe.

Agora que estávamos a sós, comecei a maldar as coisas com ela. A fiz agachar para pegar os brinquedos no chão, e assim, aparecer sua calcinha. Coloquei-a sentada de frente pra mim para poder apreciar o formado de sua xoxotinha, já que ela se sentava no estilo borboleta. Mas o melhor estava por vim. No meio da brincadeira Laurinha pegou o boneco da minha mão e fez a sua boneca beijar na boca. Vendo a oportunidade falei:
– A gente podia beijar na boca de verdade escondido?!
– Igual aos adultos?
– Sim!

Laurinha então parou de mexer os bonecos. Levantou o rostinho e disse:
– Mas eu não sei beijar na boca de verdade!
– Eu também não sei – Risos – A gente aprende junto!
Mais um pouco de silencio
– Tá bom!
Fui em direção da sua boca e dei um selinho. Ela sorriu, e logo em seguida passou a mão na boca, meio que limpando.
– Não gostou?
– Sim! – balançando a cabeça positivamente rindo de sem graça
– Vamos dar outro?

Ficamos nessa de selinho um traz do outro. Horas ela que pedia e outras era eu a pedir. Já estava meio que natural. Alguns beijos já estavam ficando longos, ao ponto de eu começar a passar a mão levemente em sua bundinha. Meio que na base do sem querer, querendo. Porém o que eu queria mesmo é ver aquela xoxotinha. Foi aí que me lembrei do médico mais cedo de Quel e disse:
– Mulher, eu acho que você está doente. Vou ter que levá-la ao medico.
– Mas Ricardo, só nos tem dois! Que vai ser o médico?
– Eu faço o médico.
– Tá bom!

Foi para dentro do quartinho. Não demorou muito e minha paciente bateu a porta e entrou:
– Oi, Doutor!
– Oi, senhora Laura! Está sentindo o que?
– Estou com febre!
Repeti os procedimentos de Raquel e falei:
– Agora deite a mesa senhora Laura!

Laurinha deitou-se. Eu não demorei a levantar seu vestido e fiz o mesmo que Raquel fez mais cedo. Olhei sua calcinha, que deve vez entrou ainda mais racinha adentro. Levantei ainda mais o vestido até aparecer seus mamilos salientes. Só que ao contrario de Quel, não tampei sua visão. Alisei suavemente. Ela sorria meio que nervosa, sabendo que no fundo o que estava acontecendo era algo proibido. Tomei coragem e disse:
– Laurinha vamos ficar sem roupas?
– Pra que?
– Pra gente ver como é o pinto e a perereca!
Ela pensou um pouco
– Mas minha mãe não pode saber!
– Nem a minha!
Eu tomei a iniciativa e tirei a camisa. Ela ficou em pé tirando o vestido ficando só de calcinha. Baixei o short e a cueca ao mesmo tempo. Meu pinto duro aparece e Laurinha pergunta:
– Por que seu pinto está assim? – olhando sem piscar
– Antes de responder, você tem que tirar a calcinha!

Ela balança a cabeça e timidamente vai descendo sua calcinha, fazendo que ela desça até seus pés. Quando ela fica novamente ereta. Pude ver a testinha da sua xoxotinha com seus lábios carnudos branquinhos e o triangulo que se formava no meio de suas pernas grossinhas. Pra quem só via em preto em branco na revistinha, já meio velinha, ver aquela xoxotinha era muito melhor. Ela voltou a perguntar sobre meu pinto
– Ele esta assim, por que quero colocar ele aqui dentro, iguais aos adultos fazem! – coloquei a mão na sua xoxotinha
– Você quer colocar ele aqui? – apontou para sua bucetinha pondo sua mão sobre a minha
– Quero! Você deixa Laurinha?
– Deixo!

Sem saber ao certo como fazer direito. Tentei me lembrar da revistinha. Comecei beijando na boca. Laurinha retribuía. Alisava seu corpinho apertando sua bundinha. Lembrei que o homem chupava a xoxotinha da moça e quis fazer igual antes de enfiar o pinto.
– Lauinha deita!
– Pra que?
Não a respondi! Apenas a fiz deitar. Abri suas pernas e agora estava vendo a coisa mais linda na vida até aquele momento. Sua xoxotinha era rosinha por dentro com um pequeno grelinho. Quando coloquei a boca, laurinha sorriu de nervosa
– Ai! Faz cócegas..
Chupei sem jeito. Ela já não reclamava mais de cócegas, parecia que estava começando a gostar da sensação. Eu subi em cima da mesa. Ver aquele corpinho nu me esperando, é algo que nunca mais esqueci na vida.
– Ricardo, vai colocar agora?
– Sim!
Ela instintivamente abriu as pernas, facilitando eu ficar no meio delas. Muito sem jeito tentei colocar meu pinto dentro. Sentia que ele roçar na xoxotinha de Laurinha, o que pra mim já era fazer sexo. Iniciei o vai e vem muito desajeitado. E às vezes beija na sua boca. Laurinha me abraçou. Era típico papai e mamãe. Perguntei umas duas vezes se ela estava gostando. Ela balançava a cabeça positivamente

Nesse roça roça, não sei dizer ao certo que foi. Talvez o suor, ou o liquido que escorria do meu pinto, ou se ela estava ficando relaxada e com o processo natural do corpo melando sua xoxotinha, mesmo sendo tão nova. Senti meu pinto entrando. Laurinha deu um gemido.
– Ai!
– Eu acho que entrou – olhei pra baixo
– Doeu, Ricardo!
– Vamos continuar?
– Não sei!
Em meio nossa conversar, fui tentando meter mais. A reação de Laurinha era de dor, mas foi deixando. Com medo parei e saindo de cima dela. Laurinha perguntou por que parei. Disse que poderíamos fazer mais outro dia. Terminamos de brincar. Arrumamos as coisas e fui embora pra casa. Depois disso toda vez que ficávamos sozinhos, sempre fazíamos saliência. E com tempo Fé e Quel também rodaram.

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10 Comentários

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  • Responder Filho ID:6nzrkvhoqvx

    Li um comentário que hoje e mais fácil,sim,só que a molecada não é chegada,na minha época sempre fazia o papel de filho mas o irmão do Tadeu,que tinha 17 anos não conseguiu pegar as meninas e acabou achando meu cuzinho de seis anos

  • Responder Bruninho ID:41ii0ywot09

    Contos de descoberta são legais… Essa inocência é interessante, muitas pessoas tem lambanças de brincadeiras assim…

  • Responder Herles antonio ID:7xbysxz8rj

    E mais ou menos tra sa de criança e meio sem logica mas valeu…

  • Responder Caralhao ID:h5hxpz20b

    Assim comecei minha vida com oito anos brincava de papai e mamãe com as meninas da vizinhança. Quando não dedava a mãe passava a mão na filhinha. A sensação de perigo a novidade de descobrir os corpinhos gostosos das meninas, beijar na boca era o que menos fazia. Só beijava quando gostava mesmo

  • Responder Ru ID:mt97br29h

    Essas safadezas da adolescência eram muito boas.

  • Responder MAX ID:6su1t9kd9d

    tinha que gozar dentro dela sem dó mano …com certeza ela ia querer mais depois. ..ia virar um putinha com certeza

  • Responder Safadinha ID:4adfse3jd9i

    Conto idiotaaaaa

  • Responder Juninho ID:8312sph49d

    Isso me lembra como era bom ficar ficar sozinho em casa e trler esses tipos de brincadeiras ( de médico, esconde-esconde, casinha) e olha que era complicado com os pais dando brecha. Hj essa juventude deve deitar e rolar, pois a maioria dos pais trabalham e eles ficam a maior parte do dia sozinhos e tem toda a facilidade para aproveitar, com o acesso as informações de hj ajudam, coisa que antigamente era mais difícil. Deve ser uma suruba total.

    • Anônimo ID:8312sph49d

      Nossa, isso me lembra quando tinha 15 anos e me mudei de casa, tinha uma vizinha de 10 anos que não tirava os olhos, daí fiz uma amizade com um moleque vizinho de 12 anos que tinha uma irmã de 9 anos. Nisso acabou que eu ia na casa desses irmãos e fiquei com a garota de 10, os irmãos me emprestou um dos quartos e comi ela, nossa como foi bom, e um tempo depois quando já não estava mais com a garota de 10 eu peguei a de 9 mas foi na minha casa escondido do irmão, ela ficou curiosa pelo que a amiga disse e quiz tbm. Moral da história, acabei namorando e me casando com a de 9 anos anos depois

  • Responder Anônimo ID:8312sph49d

    Aposto que depois dessa, vc brincou de casinha com todas as menininhas do bairro kkkk