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Sacrifício de Sangue: esmurrada no colo do útero…

5289 palavras | 15 |3.84
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Um macho urrava com todo o vigor enquanto sentia a glande pressionada na parede do útero daquela menina que ainda estava na puberdade, ainda tinha o corpo em formação para suportar

Herculano da Cunha deflorou uma mocinha que tinha a idade de ser sua filha, uma mocinha pequenina, uma mocinha delicada como o alvorecer, uma mocinha com a pele mais branca que o algodão, uma mocinha que tinha o cabelo enfeitado com muitas flores e que por um motivo obscuro usava uma máscara dourada que lhe tampava o rosto, mas isso tinha pouca importância diante do sangue que empesteava aqueles lençóis da devassidão.
Herculano da Cunha não tinha a delicadeza que aquela ninfeta tanto necessitava, pois ele era um brutamonte nascido no interior e que conhecera desde cedo a maldade da servidão, sendo ele uma das vítimas dos coronéis que exploravam os mais fracos daquela sociedade. Todavia, aquele pobretão enriquecera com o auxílio de uma senhora que lhe dera boas instruções, que lhe dissera para comprar um pedacinho de terra que sempre germinava frutos envolta da seca da vizinhança, que sempre lhe dava conselhos para bons negócios, que o instruiu a casar com uma moça de posses e que lhe dava instruções para rituais desumanos para o conservadorismo da época.
Em síntese, com a ajuda dessa misteriosa senhora que conhecia os sortilégios mais mundanos do mundo, o famigerado Herculano da Cunha se tornara um dos fazendeiros mais prósperos do país, adquirindo uma maldade tamanha dos coronéis que tanto haviam desgraçado a sua vida, posto que naquele momento era ele quem estava explorando a mão de obra dos cativos, cobrando dívidas com violência, sempre cercado de capangas armados até os dentes para mostrar o seu poder naquela cidade.
Quem muito sofria com a brutalidade daquele homem eram as duas filhas que praticamente eram ignoradas por sua figura que as rejeitava veementemente por não serem o herdeiro varão que ele queria para prosseguir o seu nome naquela sociedade. Isabel, sua filha mais velha, tinha uma maturidade genuína, mas era apenas uma menina de treze aninhos exalados em toda a inocência angelical, parecia uma fadinha por causa dos cabelos encaracolados e também pelos olhos claros como os de sua mãe que morrera lhe dando uma função nesta terra: cuidar da irmãzinha mais nova, uma menininha que vivia adoentada, razão que arrancava lágrimas de desespero daquela que havia amadurecido tão cedo naquela cidade de pecados.
Herculano da Cunha sabia que a sua filha mais nova estava adoentada, praticamente à beira da morte, mas aquele homem abominável tinha mais o que se preocupar porque as dívidas se acumulavam, simplesmente a safra de suas plantações não tinham obtido os lucros suficientes para a manutenção de sua riqueza e muitos negócios foram frustados pela sua incompetência negocial.
Sendo assim, mais uma vez o brutamonte procurava a senhora misteriosa que vivia usando uma manta negra que contrastava com os seus cabelos brancos, uma senhora conhecida como feiticeira muito poderosa naquela cidade cheia de pecados. Dona Ariadne, esse era o nome daquela que realizava a consulta para muitos poderosos que pagavam uma boa fortuna diante do poder de seus sortilégios, tanto que numa das habituais consultas, Herculano da Cunha soube que deveria deflorar uma virgem, no santuário, diante da imagem dos deuses, para que logo em seguida ofertasse os lençóis sujos de sangue e esperma para a milagrosa deusa da lua…
Quem poderia imaginar que essas coisas existiam?
Podemos afirmar que quase ninguém no mundo, apenas a elite daquela sociedade, no início século passado, conhecia essa prática, uma prática pagã que cultuava a magia que o cristianismo tanto havia lutado para derrotar. Quem muito conhecia essa prática era o famigerado Herculano da Cunha que enriquecera graças aos sortilégios daquela religião secreta no universo, tanto que ele aguardou ansiosamente o dia que desgraçaria uma ninfeta.
Herculano da Cunha já tinha quarenta anos, era um homem muito magro por causa dos anos que passara fome, mas que ainda assim era um grandalhão que por ter trabalhado desde criança na enxada, adquirira músculos bem distribuídos pelo corpo que tinha a pele escura daqueles que sofreram em baixo do sol escaldante, denunciando a origem humilde do brutamonte que apenas era aceito na elite pelo medo que ele causava nas pessoas, um medo que foi imediatamente transmitido a virgenzinha que seria sacrificada diante da imagem dos deuses que pareciam se divertir com o seu sofrimento…
Herculano da Cunha não precisou de muito para ficar de pau duro dentro das ceroulas, aquela virgenzinha era simplesmente a putinha mais linda que ele havia visto na vida, simplesmente por causa da fragilidade exalada por aquela que tinha a face coberta pela máscara dourada, mas que estava praticamente nua embaixo do robe transparente que não era capaz de esconder um corpinho que ainda estava amadurecendo, com seios brancos como o algodão, mas já bastante robustos pela idade daquela que mal poderia ser considerada mulher.
Herculano da Cunha se divertia muito enquanto arrancava as calças com toda a brutalidade do mundo, ouvindo um chorinho desesperado por trás da máscara daquela menina que via pela primeira vez um homem pelado na sua frente, um homem pelado que estava suado de tanta excitação exalada naquela piroca latejante e cheia de veias que simplesmente entrava dentro dela num rasgar de carnes que lhe arrancava rosnados de angustiante sofrimento.
Simplesmente, ocorreu uma violência sem tamanho naquele santuário escurecido, iluminado apenas pelas velas e incandescido por incensos que despertavam a luxúria daquele brutamonte que em cima de uma cama redonda deflorava uma mocinha que mordia os lábios para não dar um grito de desespero, mas o famigerado do Herculano da Cunha não se importava porque tinha pagado por aquele corpo e ninguém poderia convencê-lo que aquela menina era uma sacerdotisa, pois era apenas uma prostituta que merecia conhecer a sua macheza advinda dos matutos.
Herculano da Cunha devorava a bucetinha mais apertada da sua vida, arrombar aquela grutinha foi a coisa mais difícil que fizera, contudo a mais prazerosa decerto, ainda mais quando ouviu por trás da máscara um chorinho contido daquela menina que não podia gritar, mas não conseguia evitar um gemidinho de tortura toda a vez que levava uma paulada no útero, uma paulada de um macho que rosnava cada vez que lhe penetrava com toda a força, uma paulada de macho que debochava da dor que causava na ninfeta, uma paulada de macho que arrancava o sangue que descia pelas coxas, uma paulada de macho que desgraçava a sua inocência.
Uma mocinha que ainda estava no início da adolescência estava aliviando um macho bruto que metia uma piroca que era três vezes maior que a sua vagina, mas aquele brutamonte não se importava e urrava o seu orgulho sempre que lhe dava uma pirocada que simplesmente parecia romper o útero daquela que usava de todas as forças para não gritar, tudo isso enquanto os deuses se divertiam imensamente com o pecado praticado naquele local…
Herculano da Cunha saiu daquele santuário com o lençol manchado com o sangue da defloração, o macho estava cheio de orgulho do seu feito, tinha sido o primeiro macho daquela ninfeta, o primeiro a lhe dar pirocadas, o primeiro a enchê-la de esperma, ele sabia que tinha desgraçado para sempre a vida daquela putinha e com todo esse orgulho ele oferecia a oferenda para a deusa da lua desejando fortuna e sorte nos negócios. Ou seja, aquele brutamonte sabia que a filha mais nova estava adoentada, mas mesmo assim, ao ofertar a prova do sacrifício aos deuses, requereu apenas a dilatação do seu patrimônio.
O que aconteceu depois disso?
Inesperadamente, a fortuna daquele brutamonte praticamente havia triplicado, ele havia ganhado muito dinheiro por causa de seus investimentos na bolsa de valores de Nova Iorque e as dívidas simplesmente se transformaram em créditos que foram cobrados com toda a violência exigida por aquele homem que pouco se importava se a sua filha mais nova havia se curado milagrosamente de uma doença que os médicos disseram ser incurável.
– Aninha está bem, papai!
Herculano da Cunha estava fumando um charuto enquanto lia o jornal e deu pouca importância para Isabel, a filha mais velha que estava contente em lhe passar as boas novas, contudo aquela mocinha de treze aninhos quase caiu em prantos ao perceber que a figura paterna não havia se importado com a notícia, pois não era novidade que ele pouco considerava as filhas.
Desesperançada, sem mais ter o que fazer, com toda a dor em seu coração, a mocinha deu as costas ao próprio pai se dirigindo ao jardim, mas a voz demoníaca daquele sujeito lhe chamou a atenção.
– Por que está mancando?
Pálida havia ficado aquela menina que parecia quase a desfalecer por causa da pergunta do próprio pai, assim, gaguejando uma desculpa esfarrapada a menina sumiu das vistas da figura paterna que deu uma apertada do saco ao se recordar da misteriosa mascarada que chorava as suas pirocadas, tanto que naqueles tempos ele nem havia percebido que depois do milagre da cura, a filha mais nova adoecia mais uma vez num ciclo pouco auspicioso.
Herculano da Cunha sonhava com aquela putinha toda a noite, acordando com a piroca mais dura que uma barra de ferro, pois ele muito gostava de lembrar dos olhos azuis arregalados que brilhavam por trás da máscara, olhinhos que lacrimejavam em desespero os horrores que estava vivendo naquele momento, mas o que aquele homem gostava de se gabar era da maravilhosa sensação de arrombar uma bucetinha minúscula, de sentir aquela grutinha apertada que parecia querer expulsar o seu membro torturante, de apertar a pele daquela muleca que era tão sensível que chegara a ficar marcada, mas nada se comparava a sensação de meter até o fundo arrancando um gemidinho desesperado daquela que era sacrificada.
– Eu quero meter naquela putinha de novo!
Dona Ariadne estava meditando diante da imagem dos deuses, pedindo mais prosperidade ao seu templo naquele momento em que as sacerdotisas tinham que se dedicar em serem sacrificadas como ovelhinhas diante dos lobos que gostam de estraçalhar suas presas.
– Já disse para não chamar assim as minhas sacerdotisas!
Herculano da Cunha deu um sorriso debochado para aquela senhora, jamais seria capaz de acreditar que uma mulher que se entrega a outro homem por dinheiro não fosse uma prostituta e os deuses bem sabiam que ele pagava uma verdadeira fortuna para realizar um sacrifício.
– O senhor é um homem muito bruto, a pobrezinha quase morreu naquele sacrifício, coitadinha, ficou completamente traumatizada, não acho que seja um bom conselho você usá-la novamente.
Dona Ariadne era apenas uma velhinha de aparência indefesa, mas era muito bem capaz de negociar com aquele sujeito que mais parecia um animal selvagem destinado a acasalar com a sua fêmea, um sujeito muito poderoso que chegava a causar medo por causa de sua aparência truculenta, ainda mais enquanto ele estava obstinado a se reencontrar com a mascarada, pois se lembrava sempre do cheiro dos cabelos daquela putinha, se lembrava sempre de como a putinha parecia tremer com a sua presença, mas o melhor era se lembrar de como a bucetinha dela era apertada, tanto que durante dias a piroca daquele brutamonte ficara esfolada, mas era certo que tinha valido a pena.
– Eu não estou pedindo para encontrar aquela ninfeta, eu estou ordenando que a senhora traga essa menina novamente para mim!
Dona Ariadne via aquele sujeito pegando um charuto, pronto para profanar aquele ambiente com fumaça, mas quanto a isso ela não criou objeção, ela tinha mais com o que se preocupar, era necessário barganhar com aquele sujeito, posto que era sim que funcionava as suas mágicas.
– Eu não tenho escravas, as minhas sacerdotisas vem aqui realizar o sacrifício por amor aos deuses e eu não sei se aquela menina vai querer ser sacrificada com o senhor, pois da última vez ela quase morreu ensanguentada, o senhor a machucou muito na vagina, eu tive que chamar um médico…
Dona Ariadne não ficou surpreendida que aquele sujeito desse uma apertada no saco, cheio de orgulho do seu feito. Ademais, ela não conseguiu terminar de falar porque foi interrompida por aquele bruto que sorria de forma desdenhosa ao afirmar com toda a arrogância do mundo:
– Eu pensei que o sentido do sacrifício fosse justamente esse, afinal os deuses gostam de ver as putinhas sofrerem, ao menos foi assim que eu enriqueci: metendo o caralho como bem gosto de fazer!
– O senhor está blasfemando!
– Eu sei o que a senhora quer!
Herculano da Cunha arrancou um bolo muito grosso de dinheiro de dentro do paletó e com toda a grosseria do mundo jogou aquele dinheiro na cara daquela velhinha que se fazia de ofendida, mas mesmo assim, indignada, fez questão de contar nota por nota…
– Pago o resto depois de meter!
Dona Ariadne ouviu o tom raivoso daquele sujeito, tudo isso enquanto contava aquele dinheiro, mas inesperadamente sua expressão ficou muito dura ao acrescentar com toda a veemência:
– Essa menina é muito novinha, ainda tem a inocência da juventude, não é o tipo de mulher que o senhor está acostumado a encontrar. Portanto, deverá tratá-la com toda a delicadeza do mundo, ou então nunca mais irá vê-la!
Herculano da Cunha deu uma baforada no seu charuto enquanto dava uma apertada na piroca, pensando que iria tratá-la da forma que ela merecia, já imaginando a sensação de arrombar aquela grutinha minúscula, pois ele precisava se aliviar urgentemente e fez questão de se encontrar com aquela pobrezinha naquele mesmo dia, tudo isso enquanto esperava no santuário que já tinha visto muitos pecados abomináveis.
Poucas horas demoraram enquanto aquele brutamonte esperava diante da imagem dos deuses, já despindo a camisa, mostrando o corpo rústico dos machos sedentos por buceta, ainda mais sendo daquela mocinha que parecia apropriada ao sacrifício enquanto entrava naquele recinto toda encolhida, mas lindíssima com as flores que enfeitavam o cabelo, com o robe transparente que pouco tampava a sua nudez, contudo o mais enigmático era a mascara dourada que escondia a sua identidade.
– Paguei um bom preço por você, putinha!
Herculano dizia isso pegando na piroca que marcava a calça, chegava a latejar de tanta excitação e o melhor era perceber que aquela mocinha tinha os olhinhos brilhando por trás da máscara, provavelmente ela lacrimejava com o medo que aquele negócio monstruoso poderia trazer para ela que de tão inocente não sabia como se defender, posto que estava nas mãos daquele animal proferiu sorrindo todo o seu sarcasmo:
– Sei que você fez reclamações minhas, putinha! A dona desta casa me fez muitas recomendações, eu até pretendo seguir, sou capaz de tratá-la com muito respeito, mas apenas se você tirar essa máscara, pois eu quero ver o seu rosto, ande, puta, estou mandando: tira a máscara!
Pobrezinha, a mocinha ficou visivelmente desesperada e quase não conseguiu conter os soluços pelo desespero em ser descoberta. Assim, sem ter o que fazer a coitadinha tentou abrir a porta, mas alguém a trancou por fora com aquele sujeito cruel que tinha um volume gigante dentro das calças.
– Eu bem arrancaria essa máscara na punha, mas aquela velha me disse que se eu fizesse isso seria amaldiçoado e eu sei bem que aquela bruxa é capaz de desgraçar a vida de qualquer um. Portanto, se você arrancar essa máscara, por espontânea vontade, eu prometo te tratar como uma princesa, serei delicado, sou inclusive capaz de te fazer uma mulher muito rica, mas se não retirar essa máscara prometo te deixar arrebentada, você nem conseguirá andar!
Herculano da Cunha era um sujeito barbado, um brutamonte do interior, parecia ser descendente dos mestiços e mesmo em sua magreza tinha um tamanho que assustava qualquer um, principalmente aquela mocinha que se negava enfaticamente a mostrar o rosto. Não havia dúvidas que ela se negava em prantos a retirar aquela máscara, enfurecendo ainda mais um demônio que não gostava de ser contrariado, tanto que ele não pensou duas vezes em agarrar os cabelos daquela pobrezinha para guiá-la até a cama, podendo, assim, jogá-la co toda a brutalidade desse mundo.
– Vai aprender a me respeitar!
Herculano da Cunha arrancava a calça junto das ceroulas, fazendo com que a pobrezinha desse um gemidinho de desespero por causa da piroca que pulava para fora, uma piroca medonha, uma piroca cheia de veias, uma piroca mais dura que uma barra de ferro, uma piroca que era de um tamanho muito maior que a grutinha daquela mocinha na puberdade poderia suportar.
Os deuses viam naquele santuário um ogro prestes a profanar uma ninfa, tudo isso envolta das velas que trepidavam uma luz fúnebre nas paredes, além dos incensos que traziam um odor que despertava a luxúria naquele brutamonte que pulava em cima daquela menina que tinha um chorinho por trás da mascara, pois sabia que estava condenada ao sacrifício.
– Vai aprender a me obedecer!
Herculano da Cunha já encaixava sua piroca na entradinha daquela mocinha que fechava os olhinhos para o que iria acontecer, os traumas da última noite ainda impregnavam as suas emoções que borbulhavam enquanto sentia as mãos brutas daquele sujeito agarrando as suas ancas.
Desesperada, a mocinha mordia os lábios para não gritar enquanto a glande forçava a vulva que aos poucos se resgava ao inevitável, parecia que um facão penetrava o seu corpo, mas o mais difícil era não gritar a dor que sentia ao ouvir aquele demônio esbravejando:
– Putinha, vai se arrepender a me tratar com respeito!
Herculano da Cunha não tinha pena daquela ninfetinha, estava enraivecido, queria lhe ensinar uma lição, assim enterrou a piroca naquela coitadinha que tinha uma bucetinha que resistia bravamente ao que iria acontecer, posto que o canal vaginal se apertava para não ser invadido por aquele caralho que latejava babando pelo prazer sexual que aquela menina poderia oferecer, mas tratava-se de uma batalha…
Uma demoníaca piroca brigava com uma bucetinha angelical, era uma agressão imensa, uma sessão de tortura, pois a coitadinha já era rasgada por aquele instrumento de maldade que arrombava com agressividade um canal que se contraía, mas não conseguia impedir o murro que levava no útero.
– TOMA!
Herculano da Cunha sentia o corpo daquela ninfeta resistindo, afastando o seu corpo com as mãos delicadas daquela que não podia com a força do brutamonte. O macho não se apiedava, ele sentia um imenso prazer em se aliviar novamente com aquela putinha que tinha gemidos contidos para o que seria o segundo murro que levaria no colo do útero.
– TOMA!
Um macho urrava com todo o vigor enquanto sentia a glande pressionada na parede do útero daquela menina que ainda estava na puberdade, ainda tinha o corpo em formação para suportar as crueldades daquele sujeito que sentia orgulho em estraçalhar uma grutinha minúscula. Pobrezinha, era apenas uma ovelhinha chorosa que sentia um lobo agarrando as suas ancas, apertando os seus seios, lambendo o seu pescoço, segurando a cintura no intuito que ela não conseguisse afastar o seu corpo instintivamente ao levar um murro no útero.
– Toma, isso é macho, puta!
Herculano da Cunha sentia um orgulho muito grande em ouvir o gemidinho de desespero daquela coitada que mordia os lábios para não gritar, mas ele não evitava em urrar como um demônio que sentia a cabeça da piroca forçando a parede do útero de uma ninfetinha, tanto que o gozo queria aflorar, mas ele não permitiria ejacular tão rápido, aquilo deveria durar horas, deveria durar a fortuna que ele tinha gastado para meter o caralho.
Infelizmente, os deuses ouviam o chorinho de uma mocinha que não conseguia evitar um gemido contido toda vez que o brutamonte em cima dela movimentava os quadris para lhe esmurrar a vulva que sangrava a violência que passava, mas aquelas divindades pareciam se divertir com aquela cena, em que um macho com olhos alucinados dava pirocadas propositalmente dolorosas numa menina que até ontem brincava de bonecas.
– Está aprendendo a me respeitar, putinha?
Herculano da Cunha tinha olhos alucinados enquanto suava as metidas que dava naquela menina, eram pirocadas tão fortes que a cama parecia que iria quebrar, chegava a arrastar no chão enquanto ele gritava:
– Toma! Toma! Toma! Isso é caralho de macho! Toma! Toma! Toma! Puta! Isso é macho! Isso é macho! Toma! Toma!
Da forma mais bruta possível, aquele homem grosseiro colocava aquela mocinha de lado e se deitava atrás dela, onde poderia agarrar os seios e morder o cangote da mocinha que desesperada se agarrava ao travesseiro para abafar os gritos que a inundavam sempre que a cabeça da piroca batia no colo do útero, era muita crueldade enquanto um pênis esfolava ela por dentro.
Herculano da Cunha sentia o gozo aflorando, por isso metia devagar, para que aquilo durasse muito tempo, era necessário apreciar o momento em que ele agarrava os cabelos da coitadinha e metia a piroca que latejava dentro dela, uma piroca completamente contraída pelo canal vaginal, mas o melhor era que naquela posição conseguia ver melhor a bundinha da ninfeta.
– Toma! Toma! Toma! Não adianta fugir! Não adianta fugir! Toma! Toma! Ah, caralho, isso sim é uma putinha que vale a pena pagar! Ah, isso sim é puta!
Não estava mentindo aquele demônio, o prazer que ele sentia em meter o caralho na mocinha era indescritível, parecia que o esperma iria emergir a qualquer momento, mas aquele homem tinha experiência suficiente para controlar a ejaculação e atormentar ainda mais a coitadinha com pirocadas.
O macho suava enquanto colocava o seu corpo contra a coitadinha que estava de bruços, com as pernas bem fechadinhas para que a penetração fosse ainda mais torturante para ela, mas ainda mais prazerosa para o monstro que fodia como um alucinado, a cama parecia que iria quebrar, chegava até a se arrastar pelo chão tamanha a violência das pirocadas que latejavam ao que estava por vir, quem ouvia de fora poderia achar que estava ocorrendo uma briga, mas tudo se explicava por causa dos gritos:
– EU VOU GOZAR, CARALHO!
Herculano da Cunha puxava os cabelos da mocinha chorosa, tudo isso enquanto sentia o corpo tremer com o anuncio de um orgasmo que o fazia urrar como um monstro que não se importava se a cama se arrastava sobre o quarto, muito menos se as pirocadas faziam barulhos como se fossem socos num pedaço de carne tamanha a agressão que a mocinha estava sendo submetida.
– EU VOU GOZAR! EU VOU GOZAR! EU VOU GOZAR! AH, CARALHO, EU ESTOU GOZANDO! EU ESTOU GOZANDO! AH, EU ESTOU GOZANDO! ISSO É PORRA! ISSO É PORRA!
Herculano da Cunha metia como um alucinado enquanto gozava como um animal que sentia o orgasmo inundar o seu corpo, tudo isso na maravilhosa sensação de sentir a ejaculação percorrendo o caminho em ondas de prazer que explodiram no primeiro jato de esperma bem no útero da coitadinha, para que logo depois viesse o segundo, o terceiro, o quarto, o quinto, o sexto, o sétimo e o oitavo jato de esperma em quantidade tamanha que chegava a escolher.
Herculano da Cunha virou para o lado, estava todo suado, os pelos do corpo chegavam a estar melados, o pênis estava avermelhado por causa do sangue, mas o sorrisinho debochado daquele demônio era o que mais atormentava aquela mocinha que chorava baixinho por trás da máscara, pois ela sim estava derrotada de uma imensa batalha.
– Está aprendendo a aliviar macho, putinha?
Herculano da Cunha se aproximou daquela coitadinha para lamber a nuca dela, podendo assim passar a mão em seu corpinho que estava de bruços, apoiados em travesseiros para que a bucetinha estivesse mais vulnerável ao sacrifício, mas o que mais interessava aquele demônio era o cuzinho intocado, deixado para mais tarde como se fosse uma sobremesa.
Inesperadamente, a porta do santuário era aberta por Dona Ariadne que com toda a sua autoridade afirmava:
– O sacrifício está terminado!
Herculano da Cunha tinha poder suficiente para mandar aquela velha a merda, mas ele estava exausto, poderia deixar a sobremesa para depois, assim o aquele monstro poderia devorar com todo o prazer do mundo o que ainda estava intocado. Por fim, Dona Ariadne quase deu um gritinho enquanto aquele brutamonte se levantava sem o menor pudor para colocar as ceroulas, ela nunca tinha visto uma piroca tão medonha em toda a sua vida, um verdadeiro instrumento de maldade, ainda mais vermelha de sangue, uma profanação imensa para um lugar tão sagrado…
– Em poucos dias eu volto, putinha!
Dona Ariadne mirava o brutamonte saindo do santuário todo suado, com a camisa aberta, muito desgrenhado para a sua condição social, mas a única coisa que ela estava preocupada era com a mocinha que estava naquela cama sem conseguir se mexer tamanha a violência que tinha sofrido.
– Pobrezinha, eu imagino o quanto foi o seu sofrimento, imagino o quanto está machucada por dentro, pois infelizmente o seu pai é um brutamonte, não conhece a delicadeza que as mulheres tanto necessitam.
Dona Ariadne tirava a máscara daquela mocinha de treze aninhos, pálida como o alvorecer, lindinha como uma fadinha dos campos, tanto que os olhinhos azuis que lacrimejavam pareciam ser ainda mais iluminados diante da escuridão que eram seus cabelos castanhos e encaracolados.
Isabel precisou ser amparada pelas outras sacerdotisas, pois era muito difícil se levantar da cama, mais difícil ainda sentir o esperma paterno escorrendo das coxas assim que levantava arquejando suas dores. Quase sem conseguir andar a mocinha era levada ao banho de águas quentes na piscina de pedra, cuja as águas eram perfumadas pela magia, eram águas que conseguiam aliviar a pobrezinha que sentia o canal vaginal todo esfolado.
Por que os deuses exigiam esse sacrifício de sangue? Por que os deuses faziam tanta questão que ela fosse alvejada pela piroca paterna? Por quê os deuses pareciam se divertir enquanto ela quase gritava ao sentir um murro na parede do útero? Por que ela tinha que ser sacrificada?
Simplesmente, Isabel apenas sabia que essa era a única forma de salvar a vida de sua irmãzinha adoentada, pois somente se entregando ao próprio pai era que a vida daquela criança inocente seria salva. Dessa forma, bastava para a mocinha choras as humilhações daquela sessão de tortura:
– Querida, eu sei que os deuses te exigem muito, mas saiba que assim você mantém a vida de sua irmãzinha, pense nela no meio das dores que sente.
Isabel sentia aquela velha acariciando os seus cabelos quase como se fosse uma avó amparando a sua netinha num banho quente após um trauma tenebroso, mas não era assim a realidade, haja vista que a mocinha sabia que estava presa naquele feitiço como se fosse uma escrava, não havia como fugir, a vida da irmãzinha dependia disso e ela morria de medo da reação do pai ao saber que acasalava com a própria filha.
– Não precisará ser costurada outra vez, querida, o lubrificante que eu mandei você usar deve ter impedido maiores lesões.
Isabel não concordava com isso enquanto chorava silenciosamente a sensação de levar pirocadas compassadas no útero, era como se levasse repetidos socos no estômago, tudo porque a lubrificação permitiu que a penetração fluísse de forma ainda mais violenta. Enfim, não adiantava ter a bucetinha molhada se o caralho que a invadia era simplesmente três vezes maior que uma grutinha que ainda estava se desenvolvendo, uma grutinha que ainda não estava madura o suficiente para o coito com um homem tão agressivo como o famigerado capiau que ejaculava lá dentro como um animal.
Isabel tinha uma voz chorosa ao perguntar:
– Dona Ariadne, a senhora disse-me que o meu pai vem ao templo pedir pela saúde da minha irmã, mas ele não age como se estivesse fazendo um pedido tão nobre, parece mais um demônio em cima de mim, parece um cão raivoso, os olhos dele chegam a ficarem vermelhos…
Isabel não se controlava, assim voltava a chorar o pranto de ter sido penetrada pela medonha piroca de Herculano da Cunha, num sacrifício tão tenebroso que a pobrezinha achava que teria o corpo partido por causa da força daquelas pirocadas que arrancavam sangue. Não, tratava-se de uma figura paterna que pedia pela saúde da filha mais nova!
– Querida, toda a vez que Herculano da Cunha te penetra é na saúde da filha mais nova que pensa, pois sabe que apenas assim conseguirá salvá-la, pois sabe que somente assim a pobrezinha se libertará da morte. Enfim, toda a brutalidade na qual você é vítima é fruto da masculinidade, jamais entenderá, querida, mas os homens são animais que nós mulheres devemos adestrar, assim no próximo encontro saiba que deverá realizar tudo que ele ordena, menos retirar a máscara, isso seria o seu fim!
Isabel quase deu um gritinho para a realidade que era anunciada: existiria mais um encontro, não havia nada que poderia fazer, estava perdida porque tinha que salvar a vida da irmãzinha realizando um sacrifício de sangue, onde deveria ser penetrada pelo brutamonte que era o pai dela!
Por que os deuses exigiam esse sacrifício?
Por quê?
Por quê?
Isabel se preparava para ser levada de volta ao seu lar, pois embora quase não conseguisse andar tinha que voltar para casa antes do anoitecer. Pobrezinha, estava sendo apertada dentro do espartilho por aquela senhora que anunciava que tinha uma última coisa a ser realizada: oferecer o lençol à deusa da lua!
– Deverá, querida, pedir diante da estátua a saúde da sua irmãzinha…
Isabel sentiu calafrios enquanto as outras sacerdotisas se aproximavam com o lençol que mais parecia a cena de um crime, estavam lá as manchas de sangue misturado com esperma, isso sem falar do suor daquele demônio que gostava de atormentá-la em cassetadas. Por fim, quase chorava aquela mocinha enquanto tocava naquele tecido que era a prova de todo o trauma ao qual estava submetida, posto que era muito grande o sofrimento daquela menina que tinha a imensa responsabilidade de ser penetrada por um demônio, pois somente assim conseguiria salvar a vida da pessoa amada.

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15 Comentários

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  • Responder anonimo ID:1coxpapw209

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  • Responder Taradao ID:8ef2nnczrb

    Se ela fosse mais novinha seria perfeito
    @procurobdsm

  • Responder Anônimo ID:5s4nnvq6id

    adorei

  • Responder Cu Branco ID:dloxfuzra

    Parece mais um conto literário sapoha

  • Responder Lola ID:h5i7a76ic

    SENSACIONAL!!!! Que escrita!

  • Responder CLEITON ID:2ql4amknh

    Oi Bianca…sou de SP…sempre gosto de ler os contos..

  • Responder Bianca Gyn ID:81rcpuh20d

    ola Alexandre, sim eu moro em Goiania.

  • Responder Bianca Gyn ID:81rcpuh20d

    Nossa, forte essa estoria, rsrsrs Interessante.

    • coroataradao ID:81rcpuh20d

      Voce e de onde Bianca? Mora em Goiania? Tem whats sap?

  • Responder rose ID:41igm7bwxic

    meu sonho ser estuprada dessa forma , e-mail [email protected]

    • CLEITON ID:2ql4amknh

      Adorei o conto tbm…Muito foda…Vc é de onde Rose

    • tesao 1000 ID:41igm7bwxic

      sou de campinas ,conhece aqui

  • Responder alguem q é amigo e tenta ajudar ID:7r05i91742

    deveria ta escrevendo literatuta, a escrita é espetacular, mais o estupro não! mesmo assim parabéns. Desculpa o tema estupro é muito taboo para mim.

    • Anônimo ID:3vi1x159b0i

      Oi vc e do Rio ?

    • Dessa ID:bf9ksploic

      Eu queria ter uma pau desses pra me foder.
      Me chamem E-mail [email protected]