# # #

Que cuzinho quente! Minha primeira experiência Zoo

2078 palavras | 15 |4.48
Por

Olá, me chamo Daniel e tenho 30 anos. Você pode saber como perdi minha virgindade com meu primo mais novo acessando o link abaixo.
/2021/10/meu-primo-mais-novo-tirou-minha-virgindade/

Depois que postei o conto, percebi que havia outro Daniel no site, por isso a partir de hoje irei usar o pseudônimo Vitorf. Assim, fica mais fácil de me encontrar.

A história que irei contar agora aconteceu após perder minha virgindade. Foi minha primeira experiência com zoo.

Depois que perdi minha virgindade, aos 14 anos, o sexo não saia da minha mente. Meus hormônios à flor da pele exigiam que eu explorasse as várias zonas do meu corpo, então, por várias vezes ao dia, eu batia punheta e enfiava objetos no meu cuzinho. Enfiava cabo de rodo, cabo de escova de dente, dedos (até dois), e também legumes, como cenoura e pepino. Minha sede por sexo estava a todo o vapor.
Aos fins de semana, eu geralmente visitava o sítio do meu tio Cláudio. Era um lugar muito bom, cheio de animais, plantas e bem espaçoso. Eu amava acordar cedo e ir para o curral ver os trabalhadores tirando leite das vacas. Confesso que também ficava de olho naqueles homens, fortes, másculos e brutos. Eles me davam tesão, mas eu, aos 14 anos, não tinha coragem de investir em algo a mais. Tinha medo de que descobrissem do que eu gostava de fazer. Lá no sítio tinha o filho de um dos trabalhadores, o Renato. Ele era um adolescente 2 anos mais velho do que eu. Tinha 16 anos, pele branca bronzeada, cabelos bem pretos, que caiam no rosto, magro e com cerca de 1,70 de altura. Renato e eu nos dávamos muito bem. E, sim, eu também olhava para ele com outros olhos, mas ele não me dava nenhuma abertura para algo a mais. Sempre que nos encontrávamos no sítio, saíamos para o açude, tomávamos banho, colhíamos os ovos das galinhas e colocávamos comida para as ovelhas. Era bem divertido. Eu amava aquele ambiente rural.
Certa vez, eu cheguei no sítio para passar o fim de semana. Era um sábado, cerca de 9 horas da manhã. Meu tio e a esposa dele receberam eu e meus pais com um café da manhã delicioso, com pão, ovo, cuscuz e leite fresquinho. Quando acabamos de comer, eu saí atrás do Renato, o que era de praxe. Ele estava às margens do açude arrancando capim com o pai para dar para as vacas comerem mais tarde. Quando me viu, ficou feliz e perguntou se eu queria o facão para cortar capim também. Como sempre fui medroso, disse que não, tinha receio de me cortar, e continuei ali observando eles trabalhando. Assim que cortaram capim suficiente, arrumaram na carroça de burro e partiram para o estábulo. Eu fui andando atrás, não era longe. Ao chegar lá, o pai de Renato, que tinha cerca de 35 anos, falou “vou dar uma mijada”. Nossa, essa expressão me deixou louco. Ele se afastou um pouco, virou de costas, tirou o pau pra fora da calça e começou a mijar. Eu tentei ao máximo não prestar atenção, mas era quase impossível não ver aquele mijo grosso caindo no chão. Depois ele balançando a rola e pondo de volta. Aquilo me deixou maluco, mas tentei disfarçar para que ninguém percebesse. Ele voltou e continuou o trabalho de moer o capim. Ao acabar, deixou eu e o Renato para enchermos os cochos das vacas e foi buscá-las no pasto. Ficamos nessa função. Assim que o pai do Renato passou pela porteira, meu amigo chegou para mim e disse que precisava me contar algo que havia feito. Eu fiquei louco de curiosidade e perguntei logo o que era. Ele disse que ia me contar, mas que eu não poderia contar para ninguém, se não ele ia se dar mal. Eu prometi guardar segredo. Foi aí que o Renato me contou que no dia anterior, na hora do cochilo do almoço, dentro de um quartinho que tem no estábulo para guardar tralhas e ração das vacas, ele comeu uma galinha. Eu fiquei “Como assim comeu uma galinha?” Ele disse: “Comi. Meti a pica nela”. Nossa, ouvi o Renato falando daquele jeito me surpreendeu demais. Deu até um gelo por dentro porque nunca imaginei que ouviria aquilo vindo dele. Perguntei então como tinha sido. Ele disse que nunca tinha sentido um prazer igual, que já tinha comido uma colega da escola há alguns meses, mas que o cu da galinha era tão quente e tão apertado que deixou a buceta da colega muito pra trás. Caralho, não consigo descrever a sensação que eu tive ouvindo aquela história. O carinha que eu achava um gostoso estava ali na minha frente fazendo aquela revelação, eu só queria dizer para ele que estava com inveja da galinha, mas acho que não ia cair muito bem naquela ocasião.
Após revelar a experiência que viveu, Renato me perguntou se eu não teria curiosidade de fazer o mesmo. Tremendo por dentro, eu disse que tinha sim, só não sabia como faria, já que as galinhas vivem soltas e fazem o maior barulho se não capturadas. Então ele disse que não teria problema. Iríamos fazer da mesma forma que ele agiu no dia anterior. Na hora do cochilo dos adultos, pós almoço, voltaríamos ao estábulo das vacas, pegaríamos uma galinha e pronto, comeríamos ela ali mesmo. Eu concordei e fiquei aguardando, ansioso, pelo momento. Ao meio dia, ouvimos o chamado para o almoço, corremos para a cozinha, como sempre fazemos. No sítio do meu tio, os trabalhadores, suas esposas e filhos almoçam junto com todos aos fins de semana. É uma tradição. Eu gosto disso, assim posso ficar mais tempo ao lado do meu amigo. Tão logo terminamos de almoçar, ficamos observando os adultos. As mulheres ficaram na cozinha arrumando a louça e guardando o que cobrou da comida e os homens ficaram no alpendre deitados em suas redes. Tudo normal, como em todos os fins de semana que íamos para o sítio. Mais ou menos 40 minutos depois, quando todos se calaram e percebemos que estavam cochilando, fomos para o estábulo. Saímos de fininho para que ninguém nos visse. Logo no caminho, Renato avistou uma galinha preta, bem grande, de pescoço pelado. Ela era muito bonita e eu lembrava de tê-la visto ciscando no quintal. Ele disse “Vamos pegar aquela. Ela é grande e com certeza vai aguentar piroca no cu”. Corremos atrás da galinha e depois de muito alvoroço, conseguimos captura-la. Como eu imaginei, a galinha fez bastante zoada, mas nada fora do comum. Se alguém ouvisse, poderia imaginar que ela estava assustada correndo de uma raposa, um cachorro ou uma cobra. Com a galinha em mãos, partimos para o quartinho do estábulo.
Chegando lá, eu estava gelado, muito nervoso, e Renato parecia bem tranquilo. Até parece que ele já havia feito aquilo outras vezes, mas nunca tinha me contado. Entramos no quartinho que, por sorte, tinha fechadura por dentro. Fechamos bem a porta e nos olhamos. Eu não estava acreditando que aquilo ia realmente acontecer. Renato, então, perguntou se eu queria ir primeiro.. eu disse que não. Preferia ver como fazer para depois tentar. Então ele me pediu para eu segurar a galinha enquanto ele tirava o calção. Para minha surpresa, ele já estava sem cueca e o pau estava começando a subir. Por falar em pau, meu Deus, o que era aquilo? Eu fiquei babando olhando para aquela rola dura, pronta para a ação. Ela não era tão grande.. devia ter uns 15 cm, mas era grossa, levemente voltada para a esquerda e a cabeça ficava metade para fora e a outra metade coberta pelo prepúcio. Eu cuidei para não babar olhando para aquela imagem. Foi aí que Renato me pediu a galinha. Eu passei ela para as mãos dele, ele passou cuspe no pau e no cu da penosa. Ela ciscou um pouco, mas logo se aquietou, com uma mão, ele segurava a rola e com a outra ele tentava encaixar o cu dela na cabeça do seu pau. Aquela cena era uma das coisas mais lindas que eu tinha visto na minha vida até então. Foi aí que ele encaixou e empurrou o pau pra dentro. Não foi de uma vez só, mas acho que entrou metade. A galinha deu um grito tão grande que eu fiquei com medo de alguém aparecer. Passamos um tempo parados, tentando ouvir passos que pudessem se aproximar, mas não houve nada. Então Renato começou um vai e vem gostoso, enfiando e tirando a rola do cu daquela galinha sortuda. Depois de uns 5 minutos de foda, eu já tava louco de tesão. Meu pau não cabia mais na cueca. Eu precisava fazer o que ele estava fazendo. Foi então que ele me deu a galinha. Ela era um pouco pesada e a minha falta de experiência em segurar galinhas me fez temer que ela pudesse se soltar. Foi aí que Renato teve uma ideia: ele iria segurar a galinha enquanto eu metia nela. Aquela era a primeira vez que eu ia meter meu pau em alguém, eu tava uma pilha de nervos. Passei cuspe na cabeça da rola, um pouco no cu da galinha, mas nem precisava porque ela já estava bem lubrificada e aberta, encaixei a cabeça na porta do cuzinho e fui metendo aos poucos. Meu amigo ficou segurando ela pelas asas e pelos pés enquanto eu fazia isso. Nossa, que cu quente! Que delícia! Era apertado também, embora Renato já tivesse aberto bem. Eu não tinha um pau grande (cerca de 13 cm), mas entrava de um jeito que era agasalhado pelo cuzinho da galinha. Depois de um tempo, meu amigo voltou a fuder ela e depois eu, até que eu disse que ia gozar. Gozei gostoso dentro dela e minha porra escorreu no chão, junto com fezes e um pouco de sangue. Renato falou que era a vez dele, e então meteu, mas dessa vez rápido e gemendo. Eu fiquei só admirando aquele cara gostoso ali metendo em uma galinha. Nunca imaginei que viveria aquilo. Até que ele disse que ia gozar. Encheu o cu da safada de porra, que também caiu no chão e sujou tudo. Ficamos ali alguns minutos ofegantes e extasiados. Que momento incrível nós vivemos juntos!
Soltamos a galinha, que saiu correndo desesperada escorrendo porra pelo cu e fomos nos limpar. Sabiamente, Renato tinha pegado um pedaço de papel higiênico quando foi lavar as mãos do banheiro após o almoço. Me deu um pedaço e ficou com outro. Limpamos as nossas rolas, que ficaram sujas de fezes. Mas eu nem liguei para isso. Limpamos também o chão do quartinho para que ninguém desconfiasse de nada. Nossa, eu só ficava fissurado naquele momento, naquilo que eu vivi com Renato. Mal acabou e eu já queria de novo. Foi aí que ele me perguntou se eu tinha gostado. Falei que tinha amado e que queria novamente. Ele riu e disse que poderíamos repetir todo dia, se eu quisesse. Inclusive, falou que não tinha sido a segunda vez que ele comia uma galinha. Ele fazia isso sempre e também comia as ovelhas que meu tio criava. Eu fiquei mais maluco ainda. Nunca imaginei que eu amigo Renato vivia essas experiências ali naquele sítio que eu sempre visitava. Ainda bem que ele tinha aberto o jogo comigo e que a partir daquele momento eu poderia também participar. E assim foi. Mas aí já é assunto para outro conto.

Se gostaram, me digam que eu escrevo mais. Quem leu até aqui, muito obrigado. Se puder, vota e deixa um comentário dizendo o que achou.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,48 de 25 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

15 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Negão tarado ID:g62umk9d1

    Boa noite Vitorf! Pior que galinha é tesão demais. Quando eu morei no sítio, ia até o galinheiro e pegava uma da raça Brahma ( quem já traçou, sabe do que estou falando), levava para o abate. Sabe onde era o abate? Mato! Galinheiro mesmo. Não! Saia correndo ( antes deixava arrumado a cama, um pano estendido em cima, um pote de milho, fazia um carinho na danada para ela deitar, qdo se acomodava, começava a dedar o cu ( 3 minutos)dela para se acostumar e depois começava a penetrar só a cabecinha, depois que já estava acostumada te garanto que eram 5 minutos de penetração até gozar.

  • Responder TALES ID:mujlcf18k

    Sensacional tao bom quanto o outro conto do primo,tambem ja comi todos os tipos de animais com meus primos e os meninos da fazenda dos meus avos,galinha é muito bom mesmo mas o melhor sao as porcas e as ovelhas e os cuzinhos dos bezerrinhos

    • Sexogang ID:81rqa56v9d

      Dos citados, só tive o privilégio de transar com porcas (muitas delas) e bezerros que tanto deixava mamar meu pau quanto comia o cuzinho e sim, um cuzinho de bezerro é mesmo muito bom. Alguns até viciam no pau do homem e vivem procurando o cara para comer eles. É bem doido mas é muito gostoso…

    • Vitorf ID:gp1famk0c

      Delícia, Tales. Fico feliz que tenha gostado. Depois vou contar mais histórias.

    • taradoporrola ID:83105lhhrk

      Na infância depois q fui iniciado eu enfiei vários objetos no cu….fiz zoofilia na adolescência agora faz tempo q não dou cu..to com muita vontade

  • Responder Titi ID:40vohk9mqri

    Poxa, eu nunca fiz isso com galinha, mais com passarinho já diversas vezes, aprisiono dentro do shortinho e a cueca e me toco até gozar e encher eles de leitinho deixando uma meleca as penas deles e nem conseguem voar depois, outros ficam zonzo e ficam no chão só pulando e correm pro mato tudo seboso de gozo q é muito grudento.

  • Responder InterMan ID:81rf7kgd9k

    Ótimo conto. Fiquei curioso pra saber mais, continue escrevendo

    • Sexogang ID:g3iw170d4

      Seus contos também são excelentes…

  • Responder @JMVold2 ID:1dak0ta7qk

    Delicia . Deve ser uma delicia o cu de uma penosa

  • Responder Sexogang ID:g3jgkadm1

    Gostei. Estou doido para saber como foi com as ovelhas e, quem sabe um com o outro… Cara, só fiz com porcas/leitoas, cadelas no cio e vacas. Também deixei bezerro mamar meu pau e comi o cuzinho dele mas, cadela no cio é de fato um sexo fantástico! Leitoas/porcas depois de uns 15 minutos socando elas gozam mas vaca é a fêmea que dá a toda hora e aguenta tudo. Procure por “Galgo” e clique sobre o ID: Sexogang que verá os contos. Alguns renderam muitos comentários…

    • Vitorf ID:gp1famk0c

      Excelente. Vou procurar!

    • ptliah ID:mujvh1qrc

      Sexogang, me chama no Tele! Vamos conversar: ptliah

      🙂

  • Responder PutinhAqamaCp&Zoo ID:gqbpa72qm

    Que excitante!

  • Responder Aik ID:dct0dgb0d

    Conte mais

  • Responder Zbls ID:44odpuybqrk

    Conta mais