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Como tudo começou (3)

2589 palavras | 1 |3.51
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Continuando a história que iniciei nas duas partes anteriores
Apenas para relembrar, tudo aconteceu quando eu era garoto(10a) e morava no interior.

Como eu disse no final do conto anterior, as “chupetas” rápidas tinham sido a solução que meu tio tinha encontrado para satisfazer os desejos dele.

Qualquer brecha, qualquer saída rápida da minha tia seja para o mercado, para a casa da vizinha, etc, ele aproveitava, me levava na maioria das vezes para a garagem e lá eu tomava a “mamadeira”.
Foram muitas as gozadas que levei na boca em duas semanas. Era muito difícil ficarmos sozinhos em casa tempo suficiente para ele fazer o que mais queria: me comer.

Até que a oportunidade que ele tanto esperava, chegou. Era uma terça-feira fria e chuvosa e naquele dia a tia Silvana teria que levar a mãe dela para fazer exames uma cidade vizinha que ficava a 200km de onde morávamos, ou seja, provavelmente ela ficaria o dia todo fora. Ela saiu bem cedo, sem hora pra voltar.

Naquele dia, como estava chovendo, ele foi me buscar de carro na escola. Entrei no carro, ele foi logo perguntando como tinha sido o dia e tal. Apesar de achar que aquilo tudo que fazíamos era errado, eu já tinha criado um vínculo de cumplicidade com ele.
No carro, já indo pra casa, ele disse:

– Hoje estamos sozinhos, a tia viajou… Vamos fazer um monte de coisa gostosa. Você topa?

– Topo. – Respondi.

Apesar da curiosidade em saber quais coisas gostosas eram aquelas, não perguntei nada. Meu coração batia acelerado, pois eu já imaginava que seria algo relacionado a sexo.

Chegamos em casa e ainda dentro do carro ele me deu o maior amasso. Me abraçou, alisou minhas pernas e beijou meu pescoço. Ele provavelmente já sentia que eu tinha confiança nele a ponto de deixar ele fazer o que quisesse. Subimos a escada e ele me encoxando por trás, passando a mão na minha bunda, enfim, ele já estava tomado pelo tesão. Entramos em casa e ele me mandou ir tomar banho enquanto ele esquentava o almoço. Tomei banho, desci e almoçamos. Ainda na mesa, ele pediu que eu sentasse no colo dele. Sentei e já dava pra sentir o pau dele duro feito pedra. Ele começou a me alisar e sussurrar carinhosamente no meu ouvido:

– Hoje você vai ser do tio, só do tio. Tem muito tempo que o tio tá esperando por isso sabia?! Você quer ser só meu?

– Quero tio. – respondi enquanto ele alisava meu pinto duro por cima da calça.

– Vamos subir?

– Vamos…

Então, ele me pegou no colo, me levou para o quarto e me deitou na cama de casal. Fechou a porta e as janelas. Aí ele perguntou se eu tinha meias limpas lá. Eu disse que deveria ter sim, mas não sabia onde estavam. Ele então pediu pra eu esperar e foi até a lavanderia para ver se achava. Não entendi nada, mas fiquei esperando. Passou um tempinho e ele voltou com um par de meias limpas e com o par de meias que eu tinha usado e estava dentro do meu tênis. Ele colocou o par de meias limpo em cima do criado-mudo e colocou o par de meias usado no meu pé.

– Pra que vestir a meia tio?

– Pra ficar mais legal. Eu gosto de ver meninos de meia… Só isso. – respondeu ele com um sorriso e com uma piscada de olho.

Depois de vestir a meia em mim, ele subiu na cama, se ajoelhou colocando um joelho de cada lado do meu corpo e começou a me alisar dos pés a cabeça. Então, ele tirou minha calça devagar, me deixando apenas de cueca azul marinho, camiseta e meia. Alisava minhas coxas e ia brincando por cima da cueca com o meu pintinho duro. Foi subindo a mão e tirou minha camiseta. Ficou alisando meu peito um pouco e tirou a camiseta dele também. Então ele se abaixou sobre mim e começou a me beijar no pescoço e morder de leve a minha orelha, além de falar um monte de coisa no meu ouvido. O calor do peito dele encostado no meu me dava uma sensação tão boa que acabei abraçando ele e fui alisando as costas enquanto ele continuava beijando meu pescoço.

– Isso, assim que o tio gosta. Quem tá na chuva é pra se molhar mesmo.

Eu estava tão excitado quanto ele. Ele foi descendo me beijando, lambeu minhas coxas loucamente e começou a abocanhar meu pinto por cima da cueca. Devagar, ele afastou o elástico e começou a dar beijinhos na minha virilha até que ele abocanhou meu pinto de uma vez. Chupava deliciosamente e eu me retorcia de tanto tesão. Segurei a cabeça dele e ele foi chupando, chupando. Tava bom demais, não queria que aquilo terminasse nunca. Então ele parou, “guardou” meu pinto dentro da minha cueca e disse que depois a gente continuava a brincar com ele.

Ele se levantou, apoiou minha cabeça num travesseiro e se ajoelhou na altura do meu ombro de modo que minha cabeça ficou entre suas pernas. Ele então começou a colocar as bolas na minha boca. Não tinha muitos pelos porque acho que ele tinha cortado justamente esperando que chegasse esse dia. As bolas dele quase não cabiam na minha boca. Pedia pra eu lamber e eu só obedecendo. Enquanto eu lambia, ele ia batendo de leve com o pau no meu rosto. Aí ele começou a esfregar a cabeça do pau nos meus lábios. Ia enfiando e tirando só a cabeça na minha boca.

– Você gosta né?!? Aposto como você nunca chupou um pirulito gostoso como esse.

Como eu não podia falar nada, só olhava fixamente nos olhos dele. Num movimento rápido, ele foi enfiando o pau todo na minha boca. Cheguei até a engasgar algumas vezes, mas era muito bom ter a sensação de ele estar em cima de mim fudendo minha boca com vontade.

Depois de fuder minha boca por um tempo, ele tirou o pau da minha boca e tirou minha cueca, me deixando apenas de meia. Ele olhou pra mim e exclamou:

– Que coisa mais linda!

Então ele deitou na cama e disse que iríamos fazer um 69. Eu não tinha a menor ideia do que era isso e ele foi me explicando a posição. Já posicionado, segurei o pau dele com uma das mãos e comecei a chupar enquanto ele lambia minhas bolas. Abocanhou meu pinto e ficamos um chupando outro enquanto ele começava a brincar com o dedo na minha bunda. Enfiou um, depois dois, até que caiu de boca na minha bunda e foi chupando loucamente. Ele apertava minha bunda com vontade. A sensação era tão boa que fiquei paralisado com o pau dele na boca. Quase não sabia o que fazer. A essa altura, tudo que eu queria era sentir o pau dele quente na minha bundinha.

E ficamos nesse 69 um bom tempo. Até que ele me tirou de cima dele e mandou que eu deitasse de bruços. Deitei e ele colocou um travesseiro sob minha barriga para que minha bunda ficasse bem empinada. Ele se posicionou atrás de mim, segurou minha bunda com as duas mãos e foi apertando, até cair de boca de novo. Ele chupava feito um louco, de vez em quando dava umas mordidas e tal.

– Tá gostoso assim, tá?

– Tá. – eu respondia quase gemendo.

Depois de chupar por um bom tempo também, ele se levantou foi até a gaveta e pegou um vidro de vaselina liquida.
Eu ainda naquela posição, ele se posicionou atrás de mim de novo e enquanto abria o vidro , ele disse:

– Chegou a hora de você virar homem. Quero ver se você é forte mesmo.

Nisso, senti o gel gelado na minha bunda e os dedos dele deslizando suavemente. Ele enfiou um, depois dois, depois três. Eu sentia um pouco de dor, mas tava curtindo. Então olhei pra trás e puder ver ele lambuzando bastante o pau com a vaselina
. Então, ele começou a esfregar o pau no meu rego pra cima e pra baixo.

– Vai doer só um pouquinho a hora que entrar, mas depois passa, tá bom?!
– Vai doer muito tio?
– Não, só um pouquinho, depois vai ficar bem gostoso. Confia em mim?
– Confio.

Ele pegou o par de meia limpo que estava em cima do criado-mudo e mandou eu morder.
Então ele começou a forçar e a cabeça entrou. Meu gemido foi abafado pela meia que eu estava mordendo. Senti uma dor forte e ele praticamente me imobilizou com as pernas e segurou forte na minha cintura.

– Fica quietinho agora. É pra você acostumar.

Eu estava quase chorando. Mas fiquei quieto como ele pediu. Aos poucos ele foi empurrando o pau, ainda sentia dor, mas bem menos que no começo. Ele então começou um vai e vem gostoso. Tirou e colocou o pau umas três vezes. Enquanto ele me fodia meu pinto roçava no travesseiro e aquilo me dava mais tesão. E assim ele foi fodendo devagar, segurando minha cintura com as duas mãos. Então ele me pegou pela cintura e me pôs de quatro. Bateu com o pau na minha bunda algumas vezes e ficava tirando e colocando. Até que segurou firme e foi colocando o pau. O que ele queria era simples: enfiar aqueles 17cm de pau todo na minha bunda. E conseguiu. A cada estocada dele, eu gemia mordendo a meia e sentia as bolas dele batendo nas minhas. Ainda doía um pouco, mas já não estava mais me importando com a dor.

– Isso, vai, geme seu safado. Você tá gostando né, eu sei que tá.

Eu não falava nada, só gemia enquanto ele fodia e ia aumentando o ritmo e ficando cada vez mais ofegante. Então ele me deitou de bruços de novo. Enfiou o pau e deitou em cima de mim. Era maravilhosa a sensação de sentir o corpo quente dele em cima do meu e o pau dele enfiado na minha bunda.

Com o rosto sobre o meu ele começou a me foder com vontade. A cada estocada dele, eu ouvia o barulho do corpo dele batendo no meu. Ainda com a meia na boca, eu gemia a cada estocada.

– Toma. Toma. Tá gostoso, eu sei que tá.

Ele ia falando e aumentando o ritmo.

– Geme seu safado geme!! Todo moleque gostosinho igual você merece levar pica na bunda.

Eu ia gemendo e ele cada vez mais enlouquecido com a situação:

– Ahhhh, Ahhhh. Eu sempre quis comer essa bundinha. Agora eu vou encher ela de leitinho. Ahhhh, ahhh… – dizia ele numa mistura de sussurro e gemido.

Com os movimentos, meu pinto esfregava no travesseiro e senti uma sensação gostosa.

Eu ainda não sabia, mas tinha gozado pela primeira vez, obviamente sem porra. Mas isso ele só me explicaria depois.
Ele continuou fudendo e aumentando o ritmo, falava um monte de safadeza no meu ouvido. Até que senti o pau dele ficar mais pulsante.

– Se prepara que é agora. Vou encher tua bunda de leite. Geme viadinho, vai, geme gostoso. Toma, toma! Ahhhhhhhhhhhhhhh, Ahhhhhhhhhhhhhhh.

Então pude sentir ele gozando. Cada jato era um urro de prazer que ele dava.
Depois de gozar, ele relaxou o corpo em cima de mim, e sem tirar o pau da minha bunda, ficamos cerca de 10 minutos num silêncio total.
Passados os 10 minutos, ele perguntou, bem baixinho:

– E aí, gostou?

– Gostei. – respondi envergonhado.

– Que bom. E isso é só o começo. Sempre que você quiser, podemos fazer essa brincadeira.

Então ele saiu de cima de mim e deitou ao lado. E eu me levantei, e com a porra escorrendo pelas pernas fui até o banheiro me limpar. Quando voltei pro quarto, ele me mandou pegar uma coberta no armário.

Antes, por garantia, ele ligou pra minha tia com o pretexto de saber como estavam os exames. Mas na verdade ele queria calcular a que horas ela iria chegar.

– Sua tia ainda vai demorar.

Vesti a cueca e ele mandou eu apagar a luz. Ele se cobriu, entrei debaixo das cobertas, ele me encoxou por trás e dormimos de conchinha a tarde inteira. Eu já tinha um sentimento fraterno por ele e sentir ele me abraçando era como se ele estivesse me protegendo.

Quando foi 17hrs, despertamos e não demorou para que eu sentisse o pau dele duro de novo. Ele encostou na minha bunda, mas sem enfiar.

– É hora do café da tarde… Quer tomar leitinho na mamadeira?? ? ele perguntou.

Sem dizer nada, já fui pra debaixo da coberta e comecei a chupar o pau dele que já tava duro igual pedra. Fiquei chupando um bom tempo. Já estava quase cansando quando ele mandou eu parar e sentar na beirada da cama. Então ele ficou de pé na minha frente e começou a se punhetar e mandou que eu ficasse com a boca aberta. Com a mão esquerda ele me segurava no queixo e com a mão direita ele punhetava.

– Isso, deixa a boquinha assim, bem aberta. O leitinho tá chegando.

Eu já tinha me acostumado a levar gozada na boca e nem sentia mais nojo. Só esperei, até que ele deu um gemido mais alto:

– Agora, toma, toma.

E apontando o pau para dentro da minha boca, ele gozou de novo fazendo minha boca transbordar e escorrer porra pelo canto. Dois jatos me acertaram a bochecha.

– Engole tudo!!! – ordenou ele.

Engoli a porra que estava na boca e ele deu outra ordem:

– Deixa ele limpinho. Não desperdiça nenhuma gota.

E já foi enfiando o pau na minha boca para que eu pudesse lamber a porra que restou na cabeça do pau.

Feito isso, ele me deu um beijo na testa e fomos tomar banho juntos. Ele me ensaboou todo e lavou minha bunda carinhosamente. Quando começamos o banho, eu ainda estava um pouco envergonhado, mas ele foi me deixando a vontade e o banho acabou ficando divertido.

Terminado o banho,fomos trocar de roupa,ele pegando na minha bunda, disse:

– A partir de hoje ela é minha hein. Não esquece.E riu.

– Pode deixar tio, eu sei.

Fomos para a sala ver TV esperando minha mãe chegar pra me buscar. Fui embora e naquele dia a noite quase não consegui dormir. Só conseguia lembrar da brincadeira tão gostosa que tínhamos feito.
Assim foi a minha iniciação sexual com meu tio, isso marcou minha vida como um ferro em brasa e para sempre , apesar de crescer , casar e ter filhos ainda sinto na lembrança meu tio,o que me da um tesão enorme e uma atração por homens

Créditos: probert

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:1e7r8u4dlbdx

    Conto perfeito pena que não tem mais continuação… ❤❤❤???