A minha primeira Gorda

Sou o Luís, sou português, tenho 35 anos, 1,85mt, 90kg, cabelos e olhos castanho e um pau de 19cm. Até este dia do conto nunca tinha olhado para gordas, hoje adoro foder uma gordinha, mulheres mais velhas e já nem ligo para meninas com ar de modelo todas produzidas, porque as minhas melhores fodas foram com com estas mulheres.
Á 8 anos atrás tive a oportunidade de a foder algumas vezes.
Já conhecia a Lúcia a uns 3 anos, ela é ex de um amigo meu, eles se separaram a um ano, ela é bem gorda com cerca de 110kg e baixinha pouco mais de 1,50mt, tem cabelos castanhos pelos ombros, olhos verdes e na data dos acontecimentos 23 anos. Uma tarde de Inverno seguia por uma estrada florestal perto das praias e vejo um carro parado e uma mulher a tentar mudar o pneu, parei para ajudar, quando aí reparei que era a Lúcia, troquei o pneu, despedi-me dela e voltei para o meu carro, quando a vejo a sair e a diz-me que o carro dela não pega. Ela deixou o radio e luzes ligadas, ficou sem bateria. Agarrei os cabos da bateria e dei encosto para ligar o carro.
– Obrigado Luís, nem sei o que ia fazer se não aparecesses aqui.
– Sem problema.
– Tenho que te agradecer de alguma maneira.
– Deixa lá estar isso.
– Anda jantar comigo, é o mínimo que posso fazer por ti, vens lá a casa e mando vir qualquer coisa para jantar, como estou sozinha até tenho companhia.
– Por acaso hoje não tenho nada planeado, vamos lá.
Em casa mandamos vir sushi e duas garrafas de vinho verde bem geladas, que com o calor souberam mesmo bem. Estava a ser uma boa noite, conversamos, rimos e muita brincadeira à mistura, como estava muito calor nessa noite eu tinha tirado a t-shirt, pois como já nos conhecemos a uns anos estava à vontade para isso. A Lúcia no final do jantar foi tirar 2 cafés e ao passar por trás de mim abraçou-me e diz:
– Ainda bem que tive o furo e apareceste lá, a muito tempo que não tinha uma noite assim.
– Também estou a gostar de estar aqui contigo, é tão bem ter uma amiga como tu.
Até então só estava a ter um jantar com uma amiga, nem estava a pesar em mais nada, mas ao sentir os peitos dela nas minhas costas, o meu caralho deu logo sinal de vida e o pensamento foi logo para outras coisas, pensei logo, tenho que foder esta gaja, ainda não sei é como.
Ela tirou os cafés e foi buscar o açúcar, por azar o açucareiro estava vazio e ela precisava de chegar ao novo pacote na prateleira de cima, mas como ela é baixinha não conseguia lá chegar.
– Luís, desculpa podes agarrar ali o pacote de açúcar não chego lá.
– Claro.
Fiquei atrás dela e agarrei o açúcar, aí já com outras ideias aproveitei para roçar naquele cuzão  e abracei-a pôr trás.
– Precisas é de um gajo alto como eu para te dar açúcar.
– Não é só para o açúcar que preciso de um gajo como tu. E pelo que estou a sentir aí a trás não é só o açúcar que me queres dar.
Ela virou-se e eu não perdi a oportunidade de a beijar, um pequeno beijo apenas. Bebemos o café, vi que ela estava diferente, via desejo no seu olhar.
Depois ela levantou, para, pensei eu tirar as coisas da mesa, mas veio até mim e beijou-me, agora sim um beijo intenso. Puxou-me até à sala e despertou-me as calças, sacou o meu caralho para fora e ajoelhou. Meus amigos posso dizer-vos que esta gorda é uma especialista na arte de mamar um caralho, faz garganta funda, chupa os colhões como deve ser, enfim é uma chupadora de caralho à séria.
Ela pede para me sentar no sofá e diz que se vai por mais confortável , acende um cigarro e ofereceu-me um, eu acendo o cigarro e sento-me, ela tira a roupa, agora pude ver o corpo todo, o meu caralho continua bem duro e ela voltou a chupar e a fumar enquanto chupava.
– Assim vou-me vir.
– Ainda bem, quero o teu leitinho todo.
– Ai queres?
– Estou com sede de esporra. Estou com fome de caralho.
E enchi a cara e a boca de dela de esporra, que bebeu com agrado.
– Assim é que eu gosto, diretamente do produtor à consumidora. Espero que ainda tenhas mais para mim.
– Claro que sim, há mais de onde este veio, mas agora é a tua vez de te sentares, quero provar essa cona com fome de caralho.
Trocamos de posição e tinha a disposição da minha boca aquela linda cona depilada para degustar. 15 minutos depois a Lúcia também teve um orgasmo, estremeceu toda. Ainda com ela na mesma posição comecei a foder a Lúcia, cona bem humida, tão boa.
– Ai caralho, que é tão bom, sim fode-me toda, fode caralho ahhh. Mete com força, dá-me mais.
Claro que com estes pedidos fodi com agrado, fodi até encher a cona da minha gorda de esporra.
Sentei-me ao lado dela, ela ainda tinha a cara com esporra da mamada que me tinha feito antes. Acendi mais um cigarro, dei uma baforada e disse:
– Ainda tenho mais esporra para a tua boca, mama mais um bocadinho.
– Sou alguma puta para falares assim?
Sorri para ela e respondi.
– Hoje és a minha puta.
– E estou a adorar ser a tua puta.
– Então anda e chupa minha puta tesuda.
E tive mais uma grande mamada até me vir outra vez na cara dela.
– Gostas de ver a tua puta assim toda cheia de esporra na cara.
– Adoro.

A partir desse dia comecei a procurar outras gordas só para foder, as velhas vieram depois.
Hoje em dia gajas com ar de modelo já nem me dão tesão, tenho de agradecer à Lúcia por me ter dado a conhecer o prazer de foder uma gorda com tesão.

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