Assédio e estupro.. dei meu cu

Dei meu cu a um estranho…me transformei numa puta

Me chamo Sílvia, tenho 24 anos, casada e administrativa numa empresa de consultadoria.
Saio de casa sempre bem produzida, hoje estou usando um vestidinho branco, antes de sair olho espelho, dá pra ver a marca da minha calcinha, mas estou atrasada para chegar ao terminal, não dá pra mudar.
À hora que saio do emprego os ônibus estão lotados, que por vezes quase não consigo entrar. Hoje não foi diferente, está lotado. Consigo entrar e vou me apertando entre uma pessoa e outra até ficar parada no meio do corredor.
O meu ônibus é um expresso, para em poucas paradas, mas nelas sobem sempre pessoas. Fico espremida, Não dá para ir pra frente nem pra trás.
Seguro com uma mão no ferro superior encosto o corpo no ferro lateral, não é que receie cair, pois é impossivel me mexer, mas sempre fico mais confortável se isso é possível.
A minha parada ainda vai demorar e estou com os pensamentos longe quando sinto alguém passar a mão por baixo da minha axila para segurar o ferro.
Olho, mas não posso nem me afastar. Não tenho pra onde me mexer.
Com os solavancos do ónibus os dedos e as costas da mão vez por outra encostam na minha axila, na parte interna do meu braço e na lateral do meu seio.
Eu mesmo quando o ónibus freia, acabo esbarrando na mão ali.
Começo a perceber que a mão já não segura o ferro agora está encostada na lateral do meu peito.
Já não é casual, procuro mas não consigo ver a cara dele, o safado pára de mexer, mas não tarda que um dedo se mexa discretamente como acariciando meu seio.
Já ouvi falar de assédio no ônibus mas nunca tinha acontecido comigo, o sem vergonha toca meu seio e minha pele se arrepia levemente.
Tento me afastar mas não tenho pra onde ir. Estava espremida ali, e desesperada tento ir para trás e como é óbivo acabo me apertando contra o safado, volto pra frente e fico mais encostada na mão atrevida.
Parece que estou dando carta branca ao safado, que aproveita e sinto os dedos avançarem bem mais sobre meu peito e já alcançam meu biquinho, que arrepia pelo medo e pelo toque.
Solto um pequeno suspiro, estou encurralada e ele continua alisando meu peito e tocan meu mamilo, que sem que queira começa a ficar durinho.
Penso em gritar, mas não sei o que poderá acontecer e deixo-me ficar tensa, começo a suar.
O safado sabe o que está fazendo e toma maior ousadia, começa a tentar beliscar meu biquinho. E quanto mais
belisca, mais arrepia meu mamilo e e eu suo cada vez mais, ele consegue aperta meu biquinho e fica girando por cima do vestido.
Olho para as pessoas sentadas no banco à minha frente será que estão se apercebendo ?
Nada…absolutamente nada
uma garota cochila encostada no vidro, enquanto uma senhora já bem idosa, permanece de olhos fechados, como que rezando.

O safado larga meu biquinho e eu fico aliviada, acho que ele ia parar, talvez sair na próxima parada, mas não… ele põe toda a mão em cima do meu peito. Enche a mão e aperta.
Tremo e sinto-me toda, suada, com as pernas bambas. Ele aperta e fica alisando descaradamente o meu peito passa os dedos ao redor dele todo, mete um dedo pela lateral do vestido, perto da axila, dedo passa e ele vai enfiando os dedos por lá, agora ele toca a pele do meu peito. Eu fico paralisada sem reação. Quero gritar mas a voz não
sai. Respiro fundo, o coração aos pulos e quando ele aperta forte o biquinho do meu peito por dentro da blusa,, eu solto um gemido tremido, que parece mais de tesão que de medo.
Quero me voltar pra ver mas não tenho como me movimentar e também morro de vergonha de encarar aquele tarado, gelo quando começa a passar a mão na minha bunda quase encostada no corpo dele, a mão começa a passear na minha bunda, alisa o meu rego por cima do vestido e aperta minha bunda e passa os dedos pelo meu rego,
descendo até mais embaixo e começa a subir por dentro do vestido. Tenho as pernas suadas do calor e sintoa mão dele
entrar pelo meio das minhas nádegas e invade minha bunda leva os dedos no
meio das minhas nádegas e vai apertando por cima da calcinha. Aperta meu cuzinho e tira, cutuca, dá várias dedadas seguidas que me provocam uma sensação muito louca. É como se eu fosse pular cada vez que sinto ele dar várias dedadas seguidas. No momento que ele empurra mais o dedo eu tranco a bunda prendo os dedos dele na minha bunda e ele tenta empurrar de forma mais forte.
Não consigo resistir e folgo a pressão que faço com bunda nos seus dedos e ele aproveita e procura a lateral da minha calcinha e enfia os dedos por dentro.
Sinto o meu corpo estremecer, não de medo mas de tesão louco que começa a tomar conta de mim, uma mão apalpa meu peito e a outra dentro da minha calcinha com os dedos vai direto para meu cuzinho e começa a dedar por dentro da calcinha.
A miha cabeça já não me obedece, não quer resistir aos avanços do safado desgraçado e quando a mão
desce para baixo do meu cu, e escorrega entre minhas nádegas até chegar na minha bucetinha, eu sinto um choque de prazer…
Meu Deus! Estou gostando…. Eu não entendi
Ele sussurra no meu ouvido: “Ahhhh, putinha safada. Se fazendo de santa casada, mas o bucetão tá ensopado.
Nossa, eu tou toda melada meu corpo está gostando do abuso, de novo sinto o dedo dele invadir lentamente minha buceta ensopada. E ela engole cheia de gula ansiosa por engolir o dedo daquele tarado.
Ele enfia um dedo inteiro, que estranho prazer, fico doida e agora quero que o dedo entre mais fundo, muito mais, abro um pouco as pernas, empino a bunda e ele enfia dois de uma vez. Soca e tira… Empurra fundo, eu me abro o quanto posso pra sentir bem fundo.
Uma locura e minha cabeça só pensa que quer gozar… quero vara…
Fecho os olhos, mordo os lábios para suster um gemido ele continua socando dentro da minha bucetinha.

A minha mão se solta do ferro,com o braço aperto a dele que se encontra no meu peito, ele puxa-a e coloca-a perto da minha que está junto ao corpo, segura-a não me oponho, a ideia de estar a ser transformada numa puta de esquina, surge na minha cabeça, deixo-o me fazer uma siririca deliciosa na buceta, sinto um tesão inexplicável quando ele tira os dedos da minha buceta e começa novamente a cutucar meu cuzinho. Os dedos melados agora entram fácil no meu rabinho apertado. Minha buceta pisca com aquele dedo cutucando meu cuzinho, que entra e mexe dentro dele parece que quer deixar ele mais largo. Eu mordo o dedo dele com o cu, morro de tesão, nunca dei o cu e agora sinto tesão com um desconhecido e quero sentir cada vez mais ele abrir meu cu.
Ele apercebe-se da minha entrega e começa a empurrar dois dedos juntos, abre minhas pregas e me dá sensação de estar com o cu arreganhado sinto-me toda aberta. Este safado desperta uma puta adormecida em mim, segura a minha mão e puxa-a para trás, toco o volume duro da vara entesada e estremeço de prazer e tesão, nossa estou tocando um mastro duro de tesão dentro do ónibus.
Já meia doida, aperto o volume rijo, nossa que duro…
Uma dúvida surge na minha cabeça já enlouquecida de tesão. Será que ele vai meter ?
Está doida…não pode te comer dentro do ónibus..seria doidice demais.. Meu coração salta e eu sei que desejo aquele cacete dentro de mim, mas no ónibus ?
Nunca tinha sentido outro pau na mão, só de meu marido e agora eu estava ali apertando e desejando a vara de um estranho.
O ónibus está chegando no terminal, dai a pouco tudo terá acabado e vou voltar para junto de meu marido.
Me engano, sinto as mão dele na minha calcinha e força o elástico, nossa rebentou minha calcinha que escorrega, abro um pouco as pernas para que não caia, mas como vou sair ?
Tensa e assustada, estremeço de ansiedade quando oiço a voz rouca dele junto do meu pescoço. – Safada…se quiser aperte meu pau…vá safada.
Não sei porquê, mas instintivamente aperto o volume encostado no meu corpo, aperto e volto a apertar, não sei se é vontade se é nervoso.
Isso…safadinha… vou sair atrás de si e siga o que lhe disser.
O ónibus pára, as pessoas começam a sair, avanço com as pernas um pouco abertas para que a calcinha não caia, mas é impossivel manter esta postura, fecho as pernas e as cacinhas caiem aos meus pés, rapida tiro um pé e depois o outro a calcinha fica no chão do ónibus, agora mais rápida avanço para a saída mas sinto-o quase colado a mim.
Vá em frente.
Avanço e olhos para todos os lados menos para trás, tenho receio de o encarar, meu Deus, este safado vai me esturpar e eu dei consentimento.
Saimos e ele diz : Vire na ponta à esquerda.
As pernas tremem-me o safado vai me levar para as traseiras do terminal, quase não há ninguém e está escurecendo e sinto um misto de medo e excitação.
Aqui, diz ele quando passamos junto de uma velha camionete.
Encosta-me contra o lado da camionete, coloco as mãos para me segurar.
Vou te meter aqui safada..
Levanta o meu vestido e acaricia minha bunda.
Cuzão…delicia…vou meter até gemer como uma vaca.
As palavras porcas, excitam-me, mas não pensei que ele fosse meter em meu cu e pela primeira vez eu falo pra ele.
No cu não..por favor.
Ele solta uma risada..deixa de merdas safadas…eu bem senti como você melou com meus dedos metido no seu cuzão.
Solto um gemidinho e ele fala de novo: Vou meter neste cuzão de vadia..
Quer no cu ?
Fico calada e ele dá resposta. Claro que quer…puta vadia…vai encornar seu marido pelo cu.
Nossa que loucura..fico excitada demais não consigo me controlar e digo. Mete…mete..fode meu cu vai safado.
Ele tira a vara de fora, segura minha mão e coloca-a sobre ela.
Gosta né vadia…um caralho grosso no cuzão.
Aperto e solto.
Ele roça a vara entre meu rego, deixa o pau escorregar até que a cabeçona se aninha no olho do meu cuzinho. Me seguro, empino a bunda o máximo que posso e O pau entra fácil, mas me obriga a soltar um gemido prolongado.
Meu cu está laceado de dedadas e totalmente ensopado do mel da minha bucetinha gulosa, a cabeça passar e ele começa a bombar devagar, mete cada vez mais. o corpo dele cola em mim e o pau entala no meu cu. Não sei até onde entrou, mas sinto ele começar a bombar no meu rabinho guloso, as bombadas ficam cada vez mais gostosas. Mais fundas, mais rápidas e eu esqueço que estou na rua sendo esturpada por um safado.
Tenho a bunda bem empinada, a vara rasga meu cu, esfolando inteiro. Gemo agora mais descarada.
Que puta gostosa… casada…vi sua aliança … vagabunda gostosa…gosta de dar o cu…
Sinto-me uma puta de rua..levando um caralho enorme no cu, gemo e rebolo a bunda..
penso que queria o corno do meu marido estar vendo um desconhecido me arrombar o cu.
Gemo e grito baixinho : Ai meu cu, ai meu cuzinho, arromba meu cu safado filho da puta..
Eu estou sentindo algo que nunca tinha sentido. O corpo todo está eletrizado, estou sentindo uma sensação louca de prazer.
Começo a repetir: Vou gozar. Vou gozar..
As bombadas aumentam e até dá pra ouvir o barulho do pau invadindo meu cu.
Doida..estou enlouquecida de tesão e falo em em voz alta, quase gritando: Vou gozar! Vou gozar! Vou gozar…
Ele continua a socar meu rabo enquanto diz: Goza, vagabunda. Goza puta. Goza pensando no corno. Goza… por onde nunca gozou…goza pelo cu…safada…

Sinto o pau no meu rabo incharne começar a pulsar. Ele começa a jorrar porra no meu cu e eu sinto-me que nem uma cadela no cio , as minhas pernas tremem e solto um grito rouco de tesão e gozo com o pau do safado enterrado no meu cu, enchendo meu rabo de porra.

Quando ele tira a vara do meu cu e eu finalmente olho pra trás. É um coroa grisalho, corpo forte, sorri pra mim.
Supresa .. e atónita com o tesão deste coroa que mais parece um jovem macho, falo pra ele : E agora… como vai ser?
O quê linda ? Agora limpa seu cu e vai ter com seu maridinho.
Assim ?
Ele sorri, se arruma e diz:
Que delícia de rabo safada.. eu encontro você de novo no ónibus.
Ele se afasta fico olhando pra ele e ainda com as pernas bambas limpo meu rabo que escorre porra, ajeito meu vestido, nem sei como consigo andar até casa, meu marido ainda não chegou tomo uma ducha e relembro o que se passou.
Quanto mais recordo, mais tesão sinto, meu Deus…me transformei numa puta… dei o cu para um desconhecido e gozei como nunca.
Será que vou ver ele outra vez ? Quero mais…quero dar meu cu de novo.

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