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Meu Amigo da Escola

3645 palavras | 17 |3.57
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É, faz um tempo que eu não faço isso. Escrever dá muito trabalho. Principalmente pensar em uma putaria boa que vocês queiram ler, seus tarados. Ei, mas não me levem a mal, não tô aqui pra ofender. Eu sei como são bons alguns desses contos.
Mas tanto faz. Vocês querem saber da putaria. Bem, vamo lá. Funciona assim; eu vou contar algumas histórias pra vocês. Prometo me esforçar pra levantar o pau e coçar a sambiquira (se é que tem alguma por aqui) de quem estiver lendo. Vocês julguem se elas são reais ou não, eu não me importo nem um pouco.
Por onde eu começo?… Tinha um guri. O nome dele era Bernardo. Tinha 12 anos, recém completos. Era um menino bonito, daqueles bem padrãozinho: olhos azuis, pele clara, um corpo bem distribuído, braços fracos e pernas fortes (gostava de nadar, o pai pagava natação aos sábados). Os membros tinham aquela musculatura típica dos meninos novos: macia, elástica, gostosa de passar a mão, seja nos braços e pernas sem pêlos, na barriga e peito lisos ou na bunda suave. Por ser piá criado em casa, facilmente ficava marcado de sol, as bochechas vermelhas, o nariz com sardas. Marcas de sol poderiam ser vistas em sua bunda, se alguém o visse sem as roupas de baixo. Seu cabelo loiro era claro, brilhava ao toque do sol. Tinha cachos lisos que se enrolavam nas orelhas, caíam pela testa. Tinha sim seus detalhes, mas retirando esse fascínio sem sentido que as pessoas dão pra gente loira (que por sinal eu acho bem ridículo, mas concordo, um loirinho, né? tudo de bom akakakakak), era uma criança absolutamente normal. Não era particularmente forte, nem inteligente, nem rápido, nem engraçado, nem nada. Era normal do normal. Um Rattata de normalidade. Ele sabia disso. E por vezes, menosprezava a si mesmo pela falta de qualidades impactantes. É até melhor que eu deixe ele falar disso pra vocês entenderem melhor.

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– Cara, como eu sou chato pra caralho, mano.

Eu falei pra o meu reflexo no espelho. Era verdade, ué. Meu peito era fraquinho que só vendo. Eu tinha dois bracinho mixuruca e uma barriguinha sobrando. Minha cara era vermelha, meus olhos estranhos. Tipo, eu sei que todo mundo gosta desse papo de olho azul, mas… sei lá. O jeito que as pessoas olham pra mim… não é como se fosse sempre “olha como ele é lindo, que ator de cinema, nossa que gato gostoso com esses olhos de fantasma e esse cabelinho de boneca”. E esse cabelo, cara? Parece uma palha… (o garoto passa a mão pelos cachos loiros). Ah é, o pior de tudo é que TUDO NESSA POHA É AMARELO. Já não bastava todo mundo me zoar por que eu não tenho sombrancelha, quando eu acho que vou me dar bem nessa história de puberdade, PLAU!

(Ele põe uma mão de cada lado da virilha, de modo a destacar essa parte para reflexo poder examinar melhor. Ah, e sim, ele tá pelado).

A PORRA DOS PELO… NÃO DA PRA VER A PORRA DOS PELO!

– saco! – eu digo, e fico pinçando meu pelinhos claros novos, que são bem diferente do dos meus amigos ou dos caras mais velhos, que são pretos e grossos. Pra finalizar, ainda tenho esse pintinho mixuruca, também.

(O garoto passa a mão na genitália, massagea as bolas, o pênis, que ao contrário de seu exagero, era bem normal pra idade, uma cabeça rosa enfeita o corpo branco. Pelos brotam pela base, denunciados pela luz que bate neles, ainda finos e esparsos. Recolhendo a pele do prepúcio, o garoto analisa a glande rosa do seu pau. Depois de um tempo observando, ele faz uma cara de quem lembrou de algo muito válido para o momento.)

Ah, é! Tem isso também. Olha só. (O garoto vira de costas e se abaixa, observando o espelho por entre as pernas. Ele usa as mãos para separar as bandas da bunda e seu ânus intocado agora está bem visível, esticado pela força.) MEU CU É ROSA… ai ai… haha… – HAHAHAHAHAHA – MANO! Por que eu tô olhando meu cu no espelho?! Mano do céu. Se bem que ele é até bem bonitinho. É. A única coisa que eu tenho de bonito no meu corpo. Meu cu.

(O garoto se mantém na mesma posição. Então ele solta uma das mãos e posiciona o dedo por sobre o furico. Ele passa o dedo devagar pela entrada de seu bumbum, sentindo as pregas, o relevo da musculatura. Ele sente que é um sensação gostosa, e não pensa muito sobre nada no momento. Então ele faz uma pressão maior sobre o orifício, seu dedo entra levemente e…

– BERNARDO, ANDA LOGO, VOCÊ VAI CHEGAR ATRASADO NA ESCOLA, GURI!

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O garoto salta para a cama com o grito. Seu coração foi de zero à cem em milésimos. O peito dói por causa do susto e a respiração está acelerada. Ele imagina o pior com a mãe entrando no quarto e encontrando ele naquela situação. Por sorte, não foi o ocorrido.

– JÁ SÃO 6:30! QUE HORAS VOCÊ VAI CHEGAR NA ESCOLA, NESSE RITMO, PRINCESA?

– TÔ INDO, MÃE! – ele responde.

Ele se veste rapidamente, a blusa do uniforme da escola estadual é folgada, a calça apertada marca a bunda macia. Seu corpo tem formas bem delicadas, no final, mas ainda são masculinas. O garoto não é afeminado, mas também não tem postura de moleque metido a macho. O nível de neutralidade dele é o de um detergente.

Ele calça as meias nos pés com dedos delgados e logo depois os sapatos. Antes de sair do quarto, olha uma última vez para o espelho. Com a mochila em um braço e o celular no bolso, vai para a cozinha tomar o café.

A mãe lhe dá um beijo de despedida na bochecha, dentro do carro, como faz toda manhã. Ele desce e entra no pátio. A família do rapaz não é rica, mas também não faz parte da média da escola. O pai, comerciante, dono de uma loja de ferramentas, a mãe, enfermeira, trabalha no hospital central. Eles tem uma vida confortável, de fato. Mas o pai, mesmo com os protestos constantes da mãe, convencia a todos dos benefícios de manter o filho frequente em uma escola pública, ao invés de arcar com os custos de uma instituição privada. Bernardo não reclamava. Já se achava estranho demais, não precisava de mais um motivo. Ele passa pelo corredor, reconhecendo os rostos. Professores, funcionários, colegas, mas as meninas quem lhe chamam a atenção. Ele achava que já tinha idade para namorar, mas também acreditava que nenhuma menina iria lhe dar atenção. É óbvio que ele sabia o que era sexo, se você se quer perguntou isso, e sabia bem desde os 9 anos, quando os pais tentaram enrolar uma desculpa depois que ele perguntou, mas ele acabou buscando na internet. O resultado foi chocante, pra quem nunca tinha tido contato com isso. Pouco tempo depois, ele já se masturbava diariamente. Há dois meses atrás, sua primeira gozada com sêmen tinha acontecido: uma aguinha rala e sem cor, mas que tinha espirrado até no queixo. Outra coisa que o fazia pensar que era esquisito foi o hábito que ele ganhou de lamber o sêmen da mão depois de uma punheta. Todo esse conjunto de experiências aumentava o temor de esquisitices dentro do garoto. Então, ele só se contentava em observar as colegas do sexo oposto, sem nunca lhes dirigir a palavra.

Nessa época, no 7° ano, as garotas da sala já apresentavam características bem peculiares. Mesmo assim, ele gostava das mais velhas: meninas do ensino médio, com suas calças apertadas e seus peitos grandes. Bernardo se acabava em punhetas dedicadas à elas. Foi com toda essa excitação que, quando o professor de português – que, por visto, não era muito bem quisto por toda a sala, visto que todos os dias da semana tinham aula dele – declarou que haveria um trabalho em dupla e que as duplas seriam sorteadas por ele, o garoto sentiu uma pontada de esperança e terror, mistas.

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Eita preula, tomara que saia o nome de uma das gurias. Da Karen, ou da Kamila… ou da Isabela, ou… não, pera… melhor não… se sair com elas, eu tô ferradinho. Como que eu ia fazer pra falar com uma delas? Não, tomara que saia o Bruno… é, já serve… mas

– Bruno e Isabela (disse o professor)

Puta que pariu, arrombado! Merda! E agora? Caralho, acho que, é, ainda tem o Gustavo… é, vamo de Gustavo… se bem que e se sair uma menina? E daí? Tipo… ela pode ir lá em casa fazer o trabalho!… é… e se for uma menina bonita, a gente pode fazer alguma coisa… tipo… vai que rola… cara, se sair a Kamila, ela podia ir lá em casa, e… se ela gostar de mim, daí eu podia conversar com ela e no fim talvez a gen…

– Bernardo e Camilo

(Foi uma rápida alternância de expressões faciais. Primeiro surpresa, depois um sorriso de felicidade, daí, quando chegou no “o”, mais surpresa e então uma cara de “oh, merda” muito clara.)

Que?!

– Que?! – eu falei mais alto que eu achava que ia sair. Tá, eu gritei. Dei uma olhada para os lados, vi Kamila me observando, com todo o resto da sala, então olhei para o professor. – Desculpa, professor. Eu não entendi. O senhor podia repetir?

– Ah, certo. Bernardo e Camilo. Você é o Bernardo, certo?

– É, sou eu… mas… é Camilo mesmo?

– Ahn, sim. Camilo Bittencourt

– Ah. Tá. Entendi.

Eu tava sentindo meu rosto queimando que nem se alguém tivesse virado óleo quente na minha cara. Só que, pensar nisso me lembrou que eu devia estar vermelho que nem um sinaleiro. Minhas orelhas tavam ardendo. Eu abaixei a cabeça e torci pra todos me ignorarem. Depois de uns cinco minutos tive coragem pra levantar a cabeça. Pra melhorar mais a merda, o cara tava bem ali, me olhando, duas fileiras pra direita, encostado as costas na parede da sala, as pernas abertas, rodando um lápis em uma das mãos. Camilo tava com uma cara mó fechada, me encarando, sem disfarçar nem um pouco. Desde quando ele tava me encarando assim, cacete? Esse cara é estranho de verdade. Nesse momento, eu pus a cabeça entre os braços de novo e deitei na mesa. EU IA FAZER DUPLA COM ELE! JUSTAMENTE COM O MALUCO MAIS ESTRANHO DA SALA!

Deixa eu explicar a situação: o Camilo é a pior opção pra fazer um trabalho. ELE É O PIOR ALUNO DA SALA. Tá, não é bem o pior, tem o pessoal do fundão que é pior, mas ele tá bem perto. Tipo, ele não faz nada na sala, nunca entrega tarefa e fica ou conversando ou rabiscando o caderno dele. Pior que ele conversa com todo mundo, né? Até com as meninas. Ele conversa a aula toda com elas e eles ficam rindo e fazendo uns baguios estranhos e… ahhhh… tô fudido…. Será que ele ainda tá olhando pra mim?

(O garoto olha para a direita e fica novamente em choque ao ver que o colega continua a observar atento, com sombrancelhas cerradas e uma pose natural de mau. A situação é extremamente desconfortável, mas Bernardo não para de encarar dessa vez. Camilo então faz um cumprimento rápido com a cabeça, que Bernardo demora um pouco e depois responde, com outro cumprimento. Camilo então sorri. Um sorriso desconcertante. Bernardo vira o rosto de volta para o professor.)

Mano… que merda.

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Bernardo não quer acreditar. Eles já tinham formado dupla há 10 minutos e o colega não tinha feito se quer uma única declaração. Nem uma palavra. Ele acompanhou com os olhos o garoto até que ele se sentasse e então voltou a desenhar. Bernardo prestava atenção no professor. A dupla deles tinha ficado com a obra O Ateneu, de Raul Pompéia. Bernardo pegou o livro e folheava sem muito interesse. Passou umas cinco pagi, lendo com pouca vontade. Tinham que apresentar um trabalho sobre o livro até o fim do mês. Quando ele passa para a sexta página, Camilo enfim fala:

– Ele é bonito, né?

– Que?!

– Ele é bonito, não é?

– Quem?

– O Sérgio.

– Ahnnn… – Bernardo olha confuso para o colega. Ele olha o livro e pensa sobre as descrições quanto aos cabelos loiros e compridos do personagem. Ele se lembra dos próprios cabelos. – Eu… sei lá…

– Ele parece com você. – Camilo declara.

– … tá.

Camilo simplesmente volta ao desenho. Bernardo olha para o caderno do amigo. Se surpreende mais uma vez. Primeira surpresa: ele desenha muito bem. Segunda: é uma mulher pelada. Uma mulher com asas e escamas de dragão com peitos muito grandes e uma vagina muito destacada. Nesse momento, o colega passava o traço para fechar os lábios da vagina da mulher dragão, que tinha uma das pernas levantadas sobre uma pedra.

– Gostou?

– Ahn, é legal.

– Ela ficou gostosa, né?

– É, quer dizer, anh?

Bernardo não consegue segurar o riso e olha para Camilo com uma cara de “que porra?”

– Cê só sabe falar ahn, caralho?

Ele ri e vira o caderno para Bernardo.

– Já pensou em comer uma assim?

Bernardo está em choque.

– Assim… como? Dragão?

– Também. Adulta. Gostosa. Tipo… deve ser legal comer uma mina assim, né? – Ele fala sem entusiasmo na voz, mas Bernardo está perdido demais pra perceber. – Sei lá, deve dar vontade de lamber a xana dela, né?

“Deve dar?!”, Bernardo pensou rápido. Aquelas perguntas o deixavam muito desconfortável, mas o desenho prendia sua atenção. Ela realmente era gostosa. E ele não sabia dizer bem mas, a buceta dela tava escorrendo água?

– Aê, acabei. Tó, pode ficar.

– Oi?

– Eu vi o tanto que tu gostou. Toma, meu presentinho pra você.

– Ué… valeu. – Ele pega o desenho mas não sabe se o admira ou guarda rápido pra ninguém ver a mulher-dragão pelada na sua mão. Por fim, ele põe o desenho no caderno. E o fecha.

A aula transcorreu sem mais incidentes. Eles trocaram números e ficaram de se encontrar na casa do Bernardo no próximo dia. Na próxima aula, o professor desmanchou as duplas. Cada um foi para seu lugar. Após mais outra aula, veio o intervalo. Depois, mais duas aulas e a manhã tinha chegado ao fim. Os dois não tinham conversado mais, e Bernardo não via mais o colega. Terminou de arrumar suas coisas e saiu da sala, junto com a massa de estudantes. Antes de sair da escola, vai até o banheiro, aliviar a bexiga. Os pátios já estão vazios e ele pensa sobre o desespero dos estudantes de fugir daquele recinto o mais rápido possível todos os dias. Ele entra no banheiro, e vai até uma cabine. Saca seu pinto pra fora e… antes que ele comece a mijar, ouve um barulho. Tem alguém… suspirando na outra cabine? O mijo vem, dourado e quente, e o barulho de urina batendo na água abafa o som estranho. O fedor de urina no banheiro está até leve hoje, e o vaso que Bernardo escolheu estava limpo, quem diria? Com o cheiro do próprio mijo recente no ar, Bernardo recolhe o pau e arruma as calças. Ele sai do banheiro e vai até a pia. Mas no caminho, ele escuta de novo o barulho. Aquele barulho deixou ele realmente curioso. “Será que tem algum cara batendo uma ali?”. Ele sente uma energia passar pelo corpo quando pensa nisso, mas tenta afastar o pensamento, não, isso é coisa de… de viado? Mas… e daí?

Como que adivinhando o dilema de Bernardo, o som dos murmúrios aumenta. Ele então toma uma decisão, ele vai ver o que está acontecendo. Ele sai do banheiro, normalmente, se esforçando pra que seus passos sejam ouvidos. Então, quando chega na porta, volta e entra de novo, deixando a mochila no chão junto a porta, por dentro. Ele vai devagar até a cabine barulhenta e vê um par de pés, mostrando que existe alguém ali dentro. Mas, não tão somente, esse cara tem a bermuda e a cueca completamente arriadas até os pés. Aquilo faz com que os batimentos cardíacos de Bernardo aumentem. Ele sente uma excitação incrível. Não pensa no momento sobre questões de sexualidade frágil, só no desejo de ver o que esse cara está fazendo tão dedicado. Ele entra na cabine e sobe devagar no vaso sanitário. Com todo o cuidado do mundo, ele coloca a cabeça devagar por cima da divisória. Então ele vê.

Camilo se masturba com vontade, esfregando a cabeça do pau latejante com os dedos. Ele dá uma cuspida no pau já todo babado e aquilo mexe com Bernardo. O jeito que ele cospe é másculo. O modo que ele punheta o pau duro é másculo. Bernardo se perde na forma como ele massagea o membro. Aquela situação é tão incrível que ele não consegue entender como não tinha procurado vmpor isso antes. Aquele garoto era lindo. É verdade, Bernardo não nos deu muitas informações sobre o colega, antes. Mas agora podemos ver com clareza o belo rapaz. Seu corpo é musculoso, trabalhado. Seus bíceps se contraem enquanto ele trabalha o membro rígido. Sua barriga é trincada em um tanquinho lindo. As pernas e braços apresentam pelos escuros e volumosos, porém ainda bem infantis. Toda a postura dele é erótica é masculina. Porém, um detalhe tinha escapado da atenção de Bernardo. Um detalhe que fica óbvio agora que Camilo vira um pouco o corpo. Sua mão está fortemente apoiada perto das nádegas. Bernardo se espanta quando percebe aquilo, e aos ainda quando entende que o rapaz está segurando alguma coisa com a ponta dos dedos. Ele pressiona seja lá o que for contra o ânus e geme. Aperta e geme. Enfia, geme. O pau de Bernardo dói no atrito contra a cueca e a calça. Ele não acredita no que está acontecendo. Mas como se não fosse o bastante, o Gran Finale acontece. Camilo cimegya gemer mais intensamente. Ele aperta os dedos com força no rabo. Sua mão destroça o pau sem piedade. Ele treme. Então começa a jorrar o leite. Branco. Grosso. Abundante. Espirra da pica do jovem garoto e escorrem na porta. Mais um jato, 2, 3. No quarto, a mão do garoto está complemente coberta de sêmen. Mais umas duas cuspidas fracas de leite que o pau dele dá e então ele deixa de gemer e solta um suspiro.

Ele fica parado, imóvel. Bernardo recupera da paralisia e pensa que é uma ótima hora pra ir embora quando o garoto puxa o dildo do ânus. É… grande. E longo. Basicamente. Sai com um som de chupada no final. Uma longa peça azul em formato de falo humano, completamente molhada de uma substância viscosa. Parece feito de borracha. Bernardo está boquiaberto. Ele quer acreditar, mas não consegue. Ele tem um sobressalto, então, e desce do vaso e sai correndo do banheiro, levando a mochila. Ele não consegue acreditar no que viu. Ele para no corredor pra tentar recuperar fôlego e baixar o pau latejante na calça. Aquilo tudo foi… foi real. Foi real. O jeito como ele gemia. O pau dele. Ele nunca tinha visto o pau de um amigo duro. E… o pinto. Não o dele. O pinto de borracha. Bernardo andou até a saída da escola, entrou no carro da mãe que perguntava por quê ele tinha demorado tanto e foi pra casa.

Ele não sabia como iria encarar o colega no outro dia. Havia pensado sobre o ocorrido a tarde toda. Agora, deitado em sua cama, o calor ressurgia conforme ele pensava no novo amigo. Podia chamá-lo assim? Amigo… Seu pau fazia cócegas contra a cueca de tão duro. Ele bateu a melhor punheta em anos, naquela noite. O volume de esperma foi muito maior que o das outras vezes e parecia mais consistente, também. Não como aquele leite do colega. Aquele leite grosso e branco. Dormiu com um certo peso na consciência e uma sensação de quem fez algo errado, por mais que pensasse consigo mesmo que não tinha feito. Dormiu pesado o menino Bernardo aquela noite.

Então foi isso, caras. Espero que esse relato agrade vocês. Eu posso continuar, se alguém quiser. Tem muitas outras histórias que eu conheço, algumas bem mais fantasiosas que outras. Mas isso só depende de você julgar. Se não se importam, agora irei descansar. Em breve voltarei com mais conteúdo. Sayonara.

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17 Comentários

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  • Responder Barbosa ID:gsuqeotd3

    Continue para vermos o que vai acontecer no final

  • Responder João ID:on91e3gzrb

    Continua esse

    • Bora bill ID:7r053wov9i

      Eu vendo que já faz 3 anos 🤡🤡🤡
      Moço, continua

  • Responder Alguém ID:83105lf7v3

    Melhor conto que já li nesse site. Escreva muito. Continue, por favor.

  • Responder Messin ID:on932u049k

    Continua

  • Responder Anônimo ID:7qdw1pkqrc

    Muito ruim. E o pior é que você, nitidamente, ACHA que escreve bem.

    • Anônimo ID:3vi1u2ty499

      Continua por favor

    • Sábio Tarado ID:6p49fijq4hu

      Muito obrigado, rapaz anônimo extremamente corajoso por deixar sua opinião. Vou continuar escrevendo. Abraços.

  • Responder LLL ID:gsuj3ft0k

    da pra ver bem a fanfic kkkkkkkk
    parabens, ficou uma bosta e eu me mataria se fosse vc <3

    • Sábio Tarado ID:i1kgr9vb8wd

      agora só preciso saber qual a obra que eu fanfiquei pra esse comentário ser válido, né cara? obrigado por me dar visibilidade. abraços

    • Sábio Tarado S2 ID:i1kgr9vb8wd

      olha, que sorte eu tenho de ter um expert em fanfic e texto erótico aqui para auxiliar. muito obrigado pelo feedback. vou me esforçar pra melhorar. abraços

  • Responder Anônimo ID:1d7qkrm8t7iu

    Continua por favor!

  • Responder Anônimo ID:1et8eg1xb85g

    Conto muito bem escrito. Continue, por favor, Sábio Tarado!

    • Sábio Tarado S2 ID:i1kgr9vb8wd

      muito obrigado, parceiro. vou mandar logo a continuação

    • S2 ID:40voypw920d

      Um texto de muita qualidade. Tem detalhes não comuns e são importantes. Quem escreveu é muito inteligente e tarado. 🙂

  • Responder Anônimo ID:81rd46vv9k

    que belo conto, ao mesmo tempo inocente e picante, adorei, gostaria de ler mais contos assim!

    • Sábio Tarado ID:i1kgr9vj4e0

      valeu, rapaz. agradeço teu comentário. só aguardar que tem muito mais por aí, em