O dia que gozei sendo chupada pela primeira vez – Parte 1

Sim, meus contos serão todos reais, história que realmente aconteceram comigo! Pais aceitem, existem crianças safadinhas siiim!

Olá, vou dizer que me chamo Lola, pois sempre gostei do nome e sempre usei nos bate papos e sites 18+. Quero começar fazendo um breve resumo para pais, mãe, tios e etc: não confiem 100% que suas crianças são ingênuas, que não tem malícia e são bobinhas, por mais que possam ter comportamentos totalmente infantis, que muitas das vezes é só pra disfarçar. Já vi muitos vídeos de crianças sendo abusadas, a maioria bem felizes e gostando, outras nem tanto, realmente sendo forçadas, estupradas. Não acho que a força seja legal, realmente traumatiza, mas quando é feito com carinho, instigando a curiosidade, torna tudo mais gostoso… e assim aconteceu comigo. Descobri o sexo muito, mas muito cedo, quando ia a locadoras de vídeos e via as capas das fitas com cenas de sexo pornô e quando fui na casa da minha vó e achei revistas com fotos pornôs e fitas que também assistia escondido quando meu tio não estava em casa, eu tinha uns 5 anos na época. Sentia uma coisa boa dentro de mim, um calor que não sabia o que era. Com uns 6 anos descobri que tinha um buraquinho entre as pernas e eu mesma já colocava o dedo, esfregava o grelinho e quando vi fita com cenas de sexo lésbico, descobri que esfregando o meu grelinho eu gozaria, obviamente que não sabia que era esse o nome que se dava pra essa sensação, mas eu adorei e comecei a fazer sempre! Eu realmente vivi a pedofilia, fui abusada quando tinha 8 anos, mas pasmem… eu gostei! Mesmo criança eu gostei! Passei a querer mais, criar situações. Ainda com 8 anos fiz meu primeiro anal e achei que fosse morrer, com 9 perdi a virgindade e ai a coisa desandou de vez. Tudo que vou contar nos meus contos, foram HISTÓRIAS REAIS da minha infância e adolescência.
No condomínio que eu morava aqui em Fortaleza, as meninas eram todas mais velhas e tinha apenas uma da mesma idade que eu, a Bia, ela tinha uma irmã mais velha já casada. Éramos melhores amigas, estudávamos no mesmo colégio mas em turnos diferentes, eu dormia no apt dela nos finais de semana. Sempre brincávamos juntas nas áreas comuns do condomínio. Uma vez ela chamou um coleguinha, o Yuri, pra ir para o último bloco, menos movimentado. Ele era uns dois anos mais novo que a gente, tinha uns 7 anos. Ela disse q a gente ia brincar de namorar e beijou ele, que não gostou da ideia… kkkkk. Enfim, me ensinou como beijava e de repente mandou ele abaixar o calção, ele relutou e ela baixou a força. Estava sem cueca e o pintinho minúsculo dele já estava bem durinho. Ela se abaixou e começou a chupar, fiquei chocada, ela parecia ter muita experiencia, ele fechava os olhos e fazia cara de que estava gostando, até que ela me chamou pra fazer igual, lembrei dos filmes e fotos que tinha visto e fiz igual, minha ppk começou a esquentar. Mas o pior estava pra acontecer, um garoto mais velho chegou bem na hora que que a Bia estava chupando o Yuri novamente. O garoto mandou ele correr dali e como era de se esperar, quis que fizéssemos o mesmo com ele. Ele tinha uns 14 anos e um pau bem maior do que o do Yuri. Eu estava com muito medo, queria chorar, mas a Bia simplesmente começou a chupar ele, babava o pau todo, realmente muito profissional, tanto que ele logo pediu pra ela se afastar um pouco, mirou na boca dela e gozou, ela bebeu tudinho e rindo. Eu fiquei admirada porque só tinha visto em filmes e revistas. Depois do ocorrido, saímos correndo para o apartamento dela, lanchamos e ficamos assistindo tv e conversando sobre o ocorrido. Perguntei onde ela tinha aprendido tudo aquilo e eu quase morri com a resposta, ela aprendeu com o pai dela mas já tinha feito com o pastor da igreja (eu mesmo sendo católica, as vezes ia com ela nos cultos de domingo a noite), com um tio e um morador coroa do mesmo bloco que o meu. Ela perguntou se eu tinha coragem e eu rapidamente disse que não, mesmo por dentro morrendo de vontade e curiosidade, era um sábado e eu ia dormir na casa dela. Fui em casa, minha mãe arrumou minha mochila e a noite eu fui. A mãe dela pediu pizza, comemos e fomos pro quarto assistir tv, o quarto ainda tinha as duas camas de solteiro, de quando a irmã ainda morava no apartamento, dormíamos uma em cada cama. Desligamos a tv para dormir e após
algum tempo a porta se abre, era o pai dela. Ele parecia muito acostumado e não se importar com a esposa no quarto ao lado e nem com minha presença no quarto, pois falava naturalmente sem nem falar baixinho e assim eu ouvi e vi tudo acontecer:
– Não pai, por favor, a Lola ta aqui.
-Eu não to nem aí, anda tira o short…ja esta sem calcinha né?! Chupa aqui.
E ela começou a chupar enquanto ele metia o dedo na bucetinha dela e ela gemendo baixinho. Eu assistia a tudo sem me mover. Ela chupou bastante até ele falar que ia gozar, começou a meter mais rápido na boca dela e gemeu alto gozando e mandando ela beber o leitinho todo. Após isso, se ajoelhou no chão e começou a chupar a bucetinha dela, ela gemia delirando quando ele metia o dedo e eu babava vendo tudo aquilo, dava pra perceber o tanto que ela estava molhada pelo barulho que fazia, com a iluminação que vinha da janela eu podia assistir a tudo, tão próximo de mim, mas hora nenhuma ele olhou pra mim. Ela não resistindo mais, gozou, tremeu toda e ele bem sério mandou ela se vestir e ir dormir. Ela não falou nada comigo, apenas virou e dormiu.
Acordamos cedo e fomos tomar banho e depois café da manhã. Todos calados, o pai dela bem sério, ele já era bem velho e mais de 50 anos ele tinha com certeza. A mãe dela dela devia ter a mesma faixa de idade, talvez um pouco mais nova. Era sempre calada e apenas consentia com o que seu Roberto falava. Fomos brincar e após o almoço ficamos assistindo televisão, até que a Bia pediu pra eu dormir la de novo pois na segunda era feriado e eu falei que tinha que pedir a minha mãe. O pai dela mandou ela ir comigo falar com minha mãe, que sem problemas, deixou eu dormir mais uma noite. Quando chegamos, Seu Roberto estava no telefone, talvez falando com o pastor, que não poderia ir a igreja, não lembro bem as palavras dele, mas era dizendo que tinha mais uma criança em casa e ia aproveitar. Próximo das 17h dona Rosa, mãe da Bia, estava pronta para ir pra igreja, seu Roberto falou que não ia e não ia deixar ela, mandou ela ir andando, ela abaixou a cabeça e saiu. O que aconteceu quando ficamos os três sozinhos fica para o próximo conto que vou publicar logo após esse.

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