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Meu vizinho desocupado e seus dois colegas pinguços comeram o meu cu

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Olá, meu nome é Lauro, moro no RJ, sou branco, casado, tenho 51 anos, 1,90m, 95 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, minha bunda mede 116 cm e tenho pelos nas pernas, na bunda e no tórax.
A história que vou contar agora aconteceu em fevereiro de 2019, durante o carnaval. Como geralmente eu trabalho dois dias nesse feriado, esta é uma data que eu costumo usar para aproveitar e dar bastante a minha bunda, já que minha família viaja para a casa de parentes de SP nesse período. No caso, nesse ano, eu trabalhei no sábado e na segunda, ficando com o domingo e a terça livres pra dar o cu a vontade.
Já que eu não queria perder tempo indo atrás de machos na internet, resolvi marcar com antecedência com meu vizinho Robson (o mesmo do conto MEU VIZINHO DESOCUPADO COMEU O MEU CU NA MINHA CASA) pra que ele ficasse à minha disposição no bairro durante todo o feriado. Como eu havia descrito antes (no conto que mencionei), Robson é um jovem homem negro, magro, de seus 30-35 anos, 1,75m de altura, um pouco desdentado (falta um dente na parte da frente, em cima), desocupado, que passa a maior parte do tempo nos bares aqui do bairro onde moro. Ele me comeu no final de 2017 e de lá pra cá seu pau tem sido um assíduo frequentador da minha boca e do meu cu, já que ele passou a frequentar a minha casa para cuidar do meu jardim, como desculpa para poder me comer eventualmente.
E foi nesse contexto que no domingo pela manhã, por volta das 6 horas, ele bateu no meu portão, me acordando. Bem sonolento levantei e fui ver quem estava me chamando tão cedo. Assim que abri o portão vi meu vizinho do outro lado, sorrindo. Ele estava vestido com uma bermuda jeans bem velha, camiseta cinza, sandálias tipo rider azul, devia estar voltando de algum baile de carnaval e resolveu passar na minha casa antes de ir para a sua.
– E aí, tudo bem? Posso entrar? – Perguntou ele, ao mesmo tempo que me mostrava a “barraca armada” em sua bermuda.
Entendendo que ele tinha ficado a noite toda sem comer ninguém deixei-o entrar no meu quintal e, sem dizer nada, fui na frente dele até o lado esquerdo da minha casa, que é um local onde as árvores e o muro impossibilitam qualquer visão de fora, dos vizinhos. Ali ele se posicionou de costas para a parede, como estava acostumado a fazer, abaixou a bermuda e a cueca, liberando a sua piroca preta cheirando a urina, e eu, me ajoelhando na sua frente, caí de boca. Este é o local que a gente sempre usava quando era pra um lance rápido, tipo um boquete.
Como Robson devia estar com tesão recolhido não demorou muito para que os primeiros jatos de sua porra começassem a encher a minha boca. Sem parar de chupar e sugar a cabecinha enquanto ele punhetava o restante da sua rola, deixei que meu vizinho gozasse tudo dentro da minha boca, que era o DEPÓSITO-DE-ESPORRA dele.
Depois que ele terminou eu engoli sua porra, lambi sua pica até deixar ela limpinha e guardei-a dentro da sua cueca e bermuda. Satisfeito, Robson me falou:
– Aí, que horas que eu posso vir aqui pra comer o seu cuzinho?
– Ah, qualquer hora. Vou estar em casa o dia todo!
– Tá, então eu volto por volta das 13 hs. Vou dormir um pouco!
– Ok! – Respondi.
Dito isso meu vizinho foi embora para sua casa e eu voltei a dormir mais um pouco, com o gosto do piru e da esporra de Robson na boca. Por volta das 9 horas eu acordei, tomei o café e esperei o tempo passar até a hora de dar o cu.
Pontualmente às 13 horas Robson bateu no meu portão e eu fui recebê-lo. Ele só tinha trocado a camiseta e a cueca. Nem bem entramos na minha casa, na sala, e o meu vizinho já foi logo tirando toda a roupa, deixando à mostra a sua rola já bem durona, querendo se enfiar em mim. Não querendo apressar demais as coisas, levei-o até o meu quarto e o fiz sentar na beirada da minha cama. Depois me ajoelhei entre suas pernas e comecei a punhetar o seu pau preto, dizendo:
– Vou dar uma lubrificada nele antes de você comer o meu cu, tá?
– Tá, fica à vontade!
Ele nem bem acabou de falar e eu comecei meu boquete com uma lambida na sua rola que foi do saco até a cabecinha. Ali eu abocanhei e comecei a descer e a subir com minha boca por toda a extensão da sua vara.
– Aaaah, caralho, que boca gostosa… Puta que pariu…! – Gemia ele.
Continuei a passear com minha boca pela piroca de Robson por um bom tempo, até meu queixo ficar um pouco dolorido. Depois disso eu tirei o meu short e a minha cueca, ficando só de camiseta e me posicionei entre as suas pernas de forma a poder sentar na rola de meu vizinho. Assim que meu anel de couro tocou na ponta do mastro dele eu comecei a forçar meu corpo para baixo a fim de alojar dentro de mim aquela piroca preta. Como meu cu já estava muito acostumado a receber a visita da pica de Robson, rapidamente ela se alojou todinha dentro de mim, no meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS. Assim que seus pentelhos tocaram minha bunda eu comecei a rebolar gostoso na rola, dizendo:
– Ai, que piru gostoso, Robson… Caralho, que delicia!
– Tava com saudade de minha piroca, tava? – Perguntou ele.
– Tava sim… Aaaaah… Não via a hora de rebolar gostoso na sua pica!
– Então rebola… Rebola esse cu na minha pica, viado… Assim…!
Fiz o que ele mandou e caprichei ainda mais no meu rebolado na sua rola dura. ADORO REBOLAR NUMA PICA! Depois de um tempo assim Robson quis assumir o controle da foda e me fez sair de cima dele, me posicionando de 4 na beirinha da minha cama, com as pernas abertas, burrão arrebitado e com os cotovelos apoiados no colchão. Ele, por sua vez, se posicionou atrás de mim, entre minhas pernas, enfiou a sua pica no meu cu, me segurou forte pela cintura e passou a socar forte dentro de mim. Daí pra frente foi só pirocada. Levei uma gostosa surra de pica de meu vizinho desocupado, que sabia muito bem se ocupar em comer um cu.
Após um bom tempo de entra-e-sai de pica de dentro de mim, Robson gozou, enchendo meu cu com sua esporra. Depois dele gozar tudo fomos para o banheiro e tomamos banho juntos. De banho tomado ele se despediu de mim, ficando acertado que nos encontraríamos a noite novamente.
Porém, ao chegar a noite, na hora combinada, meu vizinho não apareceu. Fiquei preocupado, já que ele nunca se atrasava para comer o meu cu. Esperei mais meia-hora após o horário combinado e então liguei para o seu celular. Depois de várias tentativas ele atendeu. Pelo barulho que ouvi deu pra entender que ele estava em algum boteco com som ambiente. Em nossa conversa Robson me disse que um de seus amigos desocupados havia recebido uma certa quantia e eles estavam comemorando gastando-a em cerveja e cachaça num bar que ficava num bairro próximo, cerca de 20 minutos da minha casa. Fiquei um pouco chateado, mas achei compreensivo, já que eles e os seus amigos eram inseparáveis. De fato, raramente eu o vi sozinho nas minhas andanças pelo bairro. Sempre ele estava com os seus dois amigos desocupados. Um deles, o que havia recebido o dinheiro, era conhecido como Dinei, um homem de seus 40 e poucos anos, branco, alto, forte, bem afeiçoado, que passou a beber em excesso depois que a mulher o traiu e o deixou. Ele seria um bom partido para qualquer mulher, não fosse o vício pelo álcool e pelo seu descaso com o asseio próprio, estando sempre com a barba por fazer e malvestido. Já o outro é um homem de seus 60 e poucos anos, conhecido como Zezinho, é baixo, magro, anda sempre com seu bonezinho na cabeça e vive de bicos e cortes de grama. Este último parece que nunca casou.
Pois bem, eu já estava me conformando com a ideia de não dar a bunda nesse dia quando Robson me fez o seguinte convite:
– Por que você não vem pra cá?
– Por que eu iria? Eu não gosto de beber como vocês! – Respondi.
– Não gosta de beber cerveja e cachaça, mas gosta de beber leite no canudo, não é?
– É, mas o que tem a ver uma coisa com a outra? – Perguntei.
– É que se você vier aqui vai poder beber muito leite. De repente até de 3 canudos! – Respondeu ele.
– Ah tá, entendi. Você quer me repartir com seus 2 amigos, é isso?
– É, acho que você iria gostar!
– Mesmo? E você se esqueceu da nossa conversa em que eu te disse que além de você ninguém aqui do bairro poderia saber que eu sou viado e que isso era um segredo nosso? – Perguntei, um pouco irritado.
– Tá, mas a questão é que eles já sabem disso há muito tempo, desde a nossa primeira vez!
– O que? Como assim? Você contou pra eles?
– Contei, mas não se preocupe, eles sabem guardar segredo, tanto que até hoje eles não contaram pra ninguém!
Fiquei um pouco indignado com a notícia, mas não podia fazer nada para reverter a situação. A questão agora era se eu daria o cu também para os 2, ou não. Não demorou muito e a minha vontade de dar o cu acabou resolvendo a questão…
– Tá, eu vou me arrumar, pegar um ônibus e daqui a pouco estou aí! – Falei para Robson.
– Joia, vou avisar que você está vindo. Eles vão gostar muito! – Respondeu ele.
– Mas aí tem lugar pra gente transar?
– Tem sim, pode ficar tranquilo!
– Ok, então daqui a pouco estou aí!
– Legal, estamos te esperando!
Como já estava de banho tomado, apenas vesti uma bermuda bege, camiseta polo listrada de vermelho, azul e branco, e sandálias tipo Rider cinza escuro, e fui para o ponto de ônibus. Cerca de meia-hora depois, às 22 horas, eu estava desembarcando no local onde meus comedores estavam.
Robson foi o primeiro a me avistar e veio logo ao meu encontro me cumprimentando e me conduzindo ao bar onde seus amigos estavam me aguardando, sentados em torno de uma mesa. Todos os dois se levantaram para me cumprimentar e depois nos assentamos. Após isso seguiu-se um silêncio meio constrangedor que foi interrompido sabiamente pelo meu vizinho, que notou o quanto eu estava me sentindo desconfortável com a situação. De fato, ao me ver ali naquele local público com duas pessoas que me conheciam e que sabiam que eu sou viado, me fez ficar um pouco envergonhado.
– Aí, que tal a gente pedir a conta e já ir andando lá pro local? – Sugeriu Robson, quebrando o silêncio.
– É, boa ideia! – Respondeu Dinei.
– Concordo! – Completou Zezinho.
Nisso Dinei se levantou e pagou a conta deles e, assim que retornou, saímos todos do bar, seguindo Zezinho, que iria nos levar no local onde iríamos transar. Depois de um tempo andando, nos afastando do centro comercial do bairro, perguntei a Robson:
– Esse local onde vamos tá longe?
– Não, é aqui perto. Não é Zezinho?
– É um pouco mais a frente! – Respondeu ele.
– Que tipo de lugar é? É a sua casa? – Perguntei.
– Não. É um lugar que eu conheço e que dá pra fazer a coisa! – Respondeu ele.
Nisso eu fiquei com a pulga atrás de orelha, mas preferi não investir na questão, permanecendo em silêncio enquanto andávamos. Mais alguns minutos e chegamos em um beco localizado entre um mercado, que estava fechado, e um depósito de bebidas, também fechado. Entramos no beco e seguimos por ele até os fundos do depósito, onde havia vários engradados de bebidas empilhados.
– É aqui? – Perguntei, decepcionado.
– É. Pode ficar tranquilo que aqui não vem ninguém! – Respondeu Zezinho.
Chateado, quis argumentar com Robson dizendo que teria sido melhor irmos todos lá pra casa, mas ele me disse que até havia cogitado a hipótese com os amigos, mas eles não aceitaram a ideia, já que Zezinho preferiu ficar ali pelo bairro, perto de sua casa, uma vez que já estava bem alcoolizado.
Sendo voto vencido procurei um local limpo onde pudesse ajoelhar e fui com os 3 até lá. Apesar da escuridão da noite o local recebia uma certa quantidade de luz tanto da lâmpada que havia nos fundos do depósito, tanto da que havia nos fundos do mercado.
E foi ali, naquele lugar sujo, cercado por 3 machos pinguços, que eu me ajoelhei e me preparei pra uma sessão de boquete. Como Robson estava na minha frente e já era conhecido, resolvi começar por ele, abaixando sua bermuda e sua cueca, liberando assim sua rola preta.
– Chupa aqui, viado! – Me falou ele ao mesmo tempo que me oferecia a sua rola, segura por sua mão direita.
Não perdi tempo e caí de boca, num boquete bem gostoso no pau do meu vizinho. Nisso os dois tiraram suas rolas pra fora de suas bermudas e começaram a se masturbar, cada um ao lado de Robson. Enquanto eu mamava reparei na pica dos dois e vi que a de Zezinho era menor do que a de Robson, mas a de Dinei era maior e mais grossa. Eu estava quase trocando de rola quando Dinei falou:
– Vou ali rapidinho dar uma mijada e já volto!
– Eu vou também! – Completou Zezinho.
Pronto, vou ter que chupar pirocas mijadas, pensei comigo mesmo. Assim que voltaram Dinei foi logo me oferecendo sua rola e eu não recuei, caindo de boca nela. Apesar de gostar mais de chupar uma piroca limpa, cheirosa, estou disposto até mesmo a chupar picas babadas, se isso for dar prazer ao macho que está comigo. Assim que meus lábios envolveram a cabecinha da rola de Dinei ele gemeu, dizendo:
– Aaaah, que boca gostosa… Puta que pariu!
Diante da sua reação positiva procurei dar um capricho na sua rola pra deixar uma excelente primeira impressão. De fato, ele estava gostando tanto de meu boquete que Zezinho teve que insistir muito pra ter a sua vez. Também na rola dele eu caprichei, ouvindo o seguinte elogio:
– Caralho, que boca gostosa… Boca de chupar pau mesmo!
Nisso Robson se afastou pra mijar também e eu então passei a mamar 3 rolas mijadas que se revezavam direto na minha boca, sem me dar descanso. Meu queixo já estava doendo quando Robson sugeriu que era a hora deles comerem o meu cu. Ele então me levantou, me virou de frente para a parede dos fundos do depósito, retirou minha bermuda e cueca, jogando-as sobre um engradado num canto, me fez abrir as pernas e se posicionou atrás de mim, entre elas. Nessa posição eu dobrei um pouco meus joelhos pra ficar na altura de sua pica, arrebitei o meu burrão e me apoiei na parede, esperando a invasão na minha gruta do prazer. Após isso senti a cabeça babada da pica de Robson forçando a minha entrada e rapidamente sua rola estava toda alojada dentro de mim.
– Toma no cu, viado filho-da-puta, toma rola nesse seu cu, bichona! – Ouvi ele dizer, ao mesmo tempo que me segurava forte pela cintura e socava piroca pra dentro do meu cu.
Os dois amigos dele se deliciavam com a cena, se masturbando ao meu lado, esperando sua vez. O próximo a faturar o meu brioco foi Dinei, que achou rapidinho a minha entrada e se enfiou todo dentro dela.
– Caralho, que cuzão gostoso… Puta que pariu, é hoje que eu me acabo! – Ele se manifestou.
Novamente Zezinho teve que insistir pra ter sua vez e, como ele estava com dificuldade para acertar o meu buraco, tive que ajudá-lo, guiando sua rola até a minha entrada, com minha mão direita. Já posicionado ele deu uma carcada e seu piru escorregou todo pra dentro do meu DEPÓSITO-DE-ROLAS. Esse não falou nada, se limitando a gemer todo o tempo em que ficou no vai-e-vem de sua pica por toda a extensão de meu reto.
E assim os 3 ficaram se revezando em mim por um bom tempo até que Robson resolveu mudar de posição. Ele então se sentou no chão, encostado na parede e eu me agachei sobre ele, sobre sua pica, engolindo-a toda com meu cu faminto. Daí pra frente fiquei cavalgando a rola dele, agachado, ao mesmo tempo que chupava as pirocas de seus dois amigos que se revezam na minha boca. Depois de um tempo cavalgando eu sentei de vez no colo de Robson, com sua pica toda enfiada dentro de mim, e passei a rebolar gostoso na sua rola. Ele não se aguentou mais e gozou.
– Aaaaah, caralho, eu vou gozar… Rebola, rebola mais, viado… Rebola… Aaaaah… Aaaaah… Aaaaah… Eu tô gozando… Puta que pariu… Caralho… Aaaah, que gozada gostosa… Que cu gostoso você tem, lauro! – Gemeu ele.
Ainda sentado na rola de meu vizinho e sentindo a sua porra escorrendo de dentro de mim, eu segurei Zezinho pela lateral de suas pernas e passei a chupar com vontade seu piru fazendo com que ele também não se aguentasse e gozasse tudo dentro da minha boca, o DEPÓSITO-DE-ESPORRA dos machos. Novamente ele se limitou a gemer, sem falar nada.
Bem sacana e tomado pelo tesão, fiquei mostrando para Dinei a porra de seu amigo Zezinho dentro da minha boca, antes de engolir ela. O macho não se aguentou e, depois de eu engolir toda a esporra, me segurou pela cabeça, enfiou seu piru na minha boca e ficou metendo nela. Não demorou muito também e ele gozou, enchendo a minha boca com vários jatos de seu leite grosso. Ele devia estar há muito tempo sem gozar, já que a quantidade de esperma que eu recebi foi enorme. Antes de engolir eu também fiz questão de mostrar pra ele o produto do seu gozo em minha boca. Os olhos de Dinei brilharam de satisfação ao ver não só a sua esporra na minha boca, mas também a minha satisfação em beber ela toda.
Após isso eu me levantei do colo de Robson, liberando sua rola do meu cu, e fui cagar o resto da sua porra que ainda não tinha escorrido de dentro de mim. Para a limpeza das rolas dos 3 eu ofereci a minha cueca e eles, depois de se limparem, jogaram ela num canto do beco. Enquanto me vestia Dinei pegou um caco de tijolo e passou a escrever algo na parede do fundo do depósito. Quando ele terminou eu fui ler e estava escrito:
DIA 3/2/2019.
COMI O CU DO LAURO AQUI NESTE LUGAR.
ASSINADO: DINEI.
Estranhamente, ao contrário de ficar bravo com ele, eu achei engraçado e sorri. Os outros também acharam muita graça ao lerem. Depois disso começamos a fazer o caminho de volta. Já era próximo da meia-noite quando chegamos na parte central do bairro, o centro comercial e Zezinho, bem alcoolizado e cansado pelo exercício sexual, se despediu de nós e foi pra sua casa, que ficava perto dali. Robson também resolveu ficar por ali, dizendo que ia dormir na casa do irmão, morador do bairro. Nisso ficamos eu e Dinei, sozinhos, no ponto de ônibus, esperando a condução. Enquanto esperávamos ele me disse:
– Ainda estou com muita vontade de meter. Aqui como eu estou!
Nisso ele apontou para sua rola, que já estava bem dura embaixo da sua bermuda. A possibilidade de dar a bunda novamente me encheu de tesão, tanto que acabei sugerindo pra ele transarmos em minha casa e, como o ônibus estava demorando muito pra chegar, resolvemos pegar um taxi que estava passando pelo local. Antes de entrarmos no veículo combinamos que ele iria descer na esquina antes da minha casa e depois iria andando até lá, para não chegarmos juntos e algum vizinho nos ver entrando em minha casa naquela hora da noite.
Após Dinei descer o taxi me levou até em casa e eu constatei que não havia ninguém na rua e que todos os vizinhos já deviam estar dormindo. Ainda assim achei válida a decisão como prudência.
No pouco tempo que eu tinha antes do macho chegar eu abri a casa, tirei toda a minha roupa, ficando pelado, e fui esperá-lo próximo ao meu portão. Assim que ele bateu eu abri e seus olhos brilharam ao me ver já preparado para ação. Sorrindo, fechei o portão e fiz sinal pra ele me seguir. Logo que entramos em casa eu fechei a porta e ajudei-o a tirar toda a sua roupa também. Estando ele pelado eu disse:
– Vamos transar no banheiro, debaixo do chuveiro!
Ele se alegrou todo e, me abraçando por trás, me seguiu meu agarrado até o cômodo. Lá dentro fomos para o box, fechamos a porta, eu liguei a água morna e começamos a nos banhar e nos ensaboar. Feito isso, tiramos o sabão e eu, agachado diante dele, chupei o seu pau, para lubrificá-lo. Depois eu fiquei em pé, de frente para o chuveiro e de costas para ele, abri minhas pernas, dobrei meus joelhos, arrebitei meu burrão e disse:
– Vem!
O macho não esperou novamente o convite e, guiando a rola com sua mão direito, levou-a até a minha entrada do prazer e enfiou ela toda ali. Sentir a sua piroca deslizando por toda a extensão do meu cu me deu um prazer enorme e quando ele começou a socar eu passei a gemer na sua pica e a dizer:
– Fode, fode meu cu, fode… Isso, fode gostoso, fode… Assim, fode gostoso… Ai, meu cu, caralho… Porra…!
– Tá doendo, tá? – Me perguntou ele.
– Tá, mas só um pouco! – Respondi.
– É? Foda-se. Viado tem mais é que levar no cu calado!
Gostei muito da sua resposta, tanto que falei pra ele:
– Então fode, caralho, fode meu cu, porra… Isso… Assim, fode com força… Ai… Arromba meu cu, arromba… Ai, caralho… Porra… Não para, não para, continua, porra… Fode esse cu, fode… Isso… Me dá piroca… Me dá piroca, vai… Ai, porra… Fode meu cu, fode o cu do lauro, fode… Assim, fode com força!
Incentivado por minhas palavras Dinei passou a socar forte e fundo sua rola pra dentro do meu cu, ao mesmo tempo que me segurava pela cintura. Já eu estava me deliciando ao sentir a sua piroca me invadindo ao mesmo tempo que a água morna escorria pelas minhas costas. Depois de um tempo assim Dinei não se aguentou mais e urrou:
– Aaaaaah, caralho, eu tô gozando… Aaaaaaah… Aaaaaah… Aaaaaaaah…. Puta que pariu, que cuzão gostoso… Caralho…!
Passivo, esperei ele terminar todo o seu gozo e se desatracar de dentro de mim para poder limpar o seu pau com água e sabonete. Fiz isso agachado ali no box, ao mesmo tempo que cagava a esporra do macho. Uma vez limpos e secos nós nos vestimos e Dinei foi embora para sua casa, que era em outro bairro.
Depois deste dia eu continuo dando o cu para Robson regularmente. Já para seus dois amigos só dei mais duas vezes, tendo em vista as dificuldades de termos local e tempo para transarmos, por causa do meu casamento. Sabendo isso eu procurei aproveitar bastante nessas duas vezes que pudemos ficar juntos e dei uma cuzada bem gostosa na rola dos machos, deixando eles muito satisfeitos com meu desempenho.
Se você gostou desta história e ficou com vontade de me comer, como meu vizinho e seus amigos desocupados, me escreva: [email protected]
Eu sou bem fácil de se comer!
Um abraço a todos!

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Luiz XV ID:muiuzdov1

    Nota zero. Conto repetido e chato. Toda semana é publicado aqui e em outros sites.