Minha Pequena Taradinha 4

Beleza guys? Aqui é a Nena de novo pra contar mais um pouco sobre as brincadeiras deliciosas que eu e minha sobrinha Bia fazemos desde que minha irmã precisou que eu cuidasse dela dois anos atrás. Nessa época ela tinha mais ou menos 110/112cm de altura e uns 21/23kg, como era a média das meninas da idade dela. Mas isso não vem ao caso.
Um fim de semana, pouco mais de um mês depois de eu começar a cuidar dela de segunda a sexta, teve um almoço na casa dos meus pais onde eu cheguei mais cedo pra ajudar a cozinhar. Meus irmãos, tios e primos foram chegando aos poucos. Quando a Bia chegou, tava tão linda com um vestidinho azul e tiara com orelha de gatinho no cabelo. Ela veio direto correr pro meu colo e beijou meu rosto todo.

– Tava com saudade, pequena? – Perguntei apertando o abraço e beijando a bochecha dela.
– Muito, muito, muito. Eu não gosto dos dia que nós não se vemos, tia Nena. – Ela respondeu fazendo um biquinho tão fofo que foi difícil resistir a vontade de beijar.
– Olha, olha. Assim a mamãe fica com ciúmes. – Minha irmã falou se aproximando pra me abraçar também.
– Relaxa, Sarah. Amor de mãe e de tia é diferente. – Falei em tom normal, mas a vontade era dar um sorrisinho meio debochado por ela nem saber o quanto. Não me julguem, por favor. Amores proibidos dão muito tesão, acreditem. – Amorzinho, a tia tem que terminar de fazer comida. Brinca com seus primos um pouco e depois eu brinco um pouco com você.
– Promete?
– Promete.

Continuei na cozinha com minha mãe, a Sarah também ficou pra ajudar e ficou implicando comigo falando que eu queria roubar a bebê dela, maior coisa. A gente já tava levando tudo pra mesa do lado de fora quando a Bia aparece toda suada e com o vestidinho todo sujo.

– Eu caí zogando puxibol (jogando futebol). O Rodigo chegou e não queia (queria) dividir a bola, eu biguei e ele me empurrou. – ela disse fazendo um bico de zanga falando sobre o filho insuportável do meu primo Adalberto, o mimadinho do Rodrigo.
– Dá um bainho rapidinho nela pra mim pra ela poder almoçar? – Sarah me pediu. – Só tem coisa de vidro pra levar agora e, convenhamos Nena, você é muito desastrada.
– Vai, esfrega na minha cara mesmo. – reclamei em tom de brincadeira, jogando um pano de prato nela e estendendo a mão pra Bia segurar.
– Quer roubar minha bebê, tem que passar pela coisas chatas também. – Sarah continuou provocando. – A mochilinha dela tá lá em cima, onde era meu quarto.
– Tá bom.

Subi com a Bia, peguei a mochila e levei ela pro banheiro, coloquei ela em pé na tampa do vazo e tirei o vestidinho todo sujo. Nunca me cansaria de olhar aquele corpinho lindo e perfeito.

– Nena, beija eu. – ela pediu com aquele sorrisinho inocente.
– Pequena… Aqui não pode, é perigoso. – falei sussurrando mesmo sabendo que todos estavam lá embaixo e mesmo que não estivessem, não daria pra ouvir nada dali de dentro.
– Só pouquinho, fufavô (por favor). Eu to saudade. – pediu juntando as mãoszinhas lindas na frente do queixo e fazendo outro biquinho irresistível.
Bufei derrotada, fui trancar a porta do banheiro e falei. – Só um pouquinho, Bianca. Depois a gente desce pra comer.
– Ebaaaa. – Ela falou esticando os bracinhos pra mim.

Peguei ela no colo e começamos a nos beijar. Ela já beijava muito bem e com vontade, chupava minha língua, mordia de leve a minha boca e ficava apertando meus seios por cima da camisa. Eu não aguentei e comecei a passar a mão pelo corpinho dela todo, era fácil segurar com um braço só por ela ser levinha, então não tive problemas pra isso. De tantas vezes que a gente brincou de sacanagem, a Bia já sabia que eu adoro beijos no pescoço e começou a beijar e lamber enquanto meus mamilos já estavam durinhos dentro do sutiã, mas o auge veio quando ela pediu com uma voz baixinha e bem safada no meu ouvido.

– Lambe minha pepekinha.
– Amorzinho…
– Eu sei, peligoso. Mas só pouquinho fufavô.

Olhei nos olhinhos lindos dela e não teve como resistir. Sentei ela na tampa do vaso (fechada, claro), me ajoelhei na frente dela e desci a calcinha cheia de florzinhas que era tão infantil, mas na minha pequena taradinha ficava tão excitante. Eu sabia que tinha que ser rápida porque uma grande parte da minha família tava no andar de baixo e a gente não podia dar bandeira do que estávamos fazendo, mas isso só me dava mais tesão.
Ela tava com um gosto salgadinho por conta do suor, mas ainda assim era deliciosa demais. Logo abri meu shortinho jeans e enfiei minha mão dentro da calcinha, massageando meu clitóris rápido e forte enquanto chupava e lambia a pepekinha pequena da minha princesa. Mal podia acreditar que tava fazendo isso com tanto risco de levantar suspeitas, mas a gozada maravilhosa que dei enquanto olhava o rostinho da Bia se contorcendo de prazer por minha causa valeu totalmente a pena. Ainda mais quando baixei o short e disse pra ela lamber minha buceta pra dar uma limpadinha e ela fez com muito prazer.
Finalmente dei o banho dela e mandei que me jogasse agua como se estivéssemos brincando pra justificar a gente estar demorando tanto pra sair do banheiro e ela sempre ria por achar o máximo que estivéssemos fazendo coisas escondidas e tivéssemos esse segredinho, como toda criança adora aprontar.
Quando descemos, a Bia correu pra mesa perto dos pais dela e eu fiquei um pouco mais longe perto dos meus tios Joel e Sandrinho que são formados na mesma area que eu faço facul. Durante o almoço sempre que eu olha pra Bia ela tava olhando pra mim como um sorrisinho bobo (quando não tava de boca cheia hahahahahaha) e eu lutava pra não sorrir também. Tava começando a ficar realmente apaixonada pela minha princesinha. Parece que o amor não escolhe idade mesmo.
Depois de comer e descansar, cumpri a promessa de brincar com ela e as outras crianças e na hora de ir embora, ela não queria me soltar e eu perguntei pra Sarah se a Bia não podia dormir na minha casa. Sarah ainda tava meio enciumada com esse apego que a Bia tava criando por mim, mas meu cunhado logo concordou animadinho e a Sarah, entendendo as intenções (casados com filha pequena, imaginem aí hahahahahahaha), logo topou também.

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