# #

Incesto inevitável

1155 palavras | 11 |4.50

Me chamo Carlos 38 anos,casado com Débora,35.
Temos dois filhos, Carol com 13 anos e Caio com 7.
Moramos em Sp,em um apartamento perto do centro da cidade.
Uma família tradicional e respeitosa,nada de muita intimidade.
Minha esposa Débora,gosta de ficar exibindo seu corpo,e nunca escondeu isso de ninguém.magrinha,baixinha com coxas grossas e uma bunda empinada.peitinhos pequenos e firmes.
Ela sempre deixou claro,que gosta de se sentir desejada.e falava isso com orgulho para nós.
Estou falando isso,por que acho que essas palavras que foram mudando a cabeça de minha filha.
Nunca olhei para Carol,com olhos de maldade,mas de um tempo pra cá.ela vem se comportando diferente.
Ela passou a usar roupas curtas,as vezes no fim de semana ficava com a roupa de dormir durante o dia.
Pijama sem sutiã,shortinhos sem calcinha.
Sou homem e não tem como não reparar,sem falar que ela apesar da pouca idade,tem um corpinho impossível de passar despercebido.
Em uma versão melhorada de sua Mãe, Carol tem uma bunda redonda e bem empinada.coxas com pelinhos loiros dão uma toque a mais.
Sem eu perceber já estava desejando minha própria filha.
Era inevitável não olhar,quando ela usava shorts coladinho sem calcinha,sua xaninha ficava bem definida sob o tecido .dava pra ver aquela bucetinha pequena e bem gordinha.
Sempre olhava ,e pior que às vezes ela percebia mas nunca disse nada.
Certo dia voltei mais cedo do trabalho,e Carol estava sozinha em casa,pois seu irmão estava na escola,e sua Mãe trabalhando.
Abri a porta devagar e logo escutei barulho de chuveiro,resolvi dar uma espiada.
Carol não havia deixado a porta semi aberta,dava para ver o box do banheiro fechado e todo embaçado.
Não dava para ver nítido,mas pelo sim e os movimentos,minha filhinha está batendo uma siririca.
Eu escutava aquele gemido de ninfeta,e o som de seus dedos se esfregando em sua xaninha.
Tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma,estava louco de vontade de entrar ali e comer minha filha bem gostoso.
Mas como não queria sujar todo o chão ali,parei e fui para o quarto.pensando em tudo e me sentindo.culpado.
Quando sai,encontrei Carol na cozinha comendo um lanche.
Ela perguntou se eu havia chegado faz tempo,disse a ela que não.que cheguei e fui para o quarto com dor de cabeça.
Fui tomar banho e tive bater uma,pensando em Carolzinha.
Uma vez quase tive certeza que minha filha estava se mostrando para mim de propósito.Era perto da hora de dormir ela chegou na sala com uma camisola sem apenas com uma calcinha por baixo.
Ela deitou no sofá bem de frente a mim,e mexia no celular,não sei se por querer ela começou a abrir as pernas e eu tive a visão maravilhosa,sua calcinha pequena dividia seus lábios vaginais.
Apesar da sala meio escura dava para ver aquela xaninha juvenil bem lisinha.
Eu sabia que pelo horário minha esposa e meu filho dormiam.
Eu esfregava meu pau disfarçadamente,e ela balançava uma das pernas como quem está distraida.derrepente ela se levantou e eu não consegui esconder o volume que meu pau fazia no calção.
Ela olhou diretamente para ele,ao mesmo tempo que me dava boa noite,e falou que iria dormir
Dei boa noite e peguei uma almofada e coloquei em cima do volume.ela ainda prendeu seus cabelos levantou ajeitando sua camisola sem dizer nada.
Quando ela passou por mim aínda olhei para sua bundinha,só que ela olhou para trás,e me pegou olhando,tentei disfarçar mais foi em vão.ela me disse um tchau pai,como quem estivesse espantada.
E assim ela fez por vários dias,eu trabalhava as vezes pensando em Carol,tamanho era meu tesão por ela.
Comia Débora pensando na xaninha de Carolzinha,que não parava de me provocar.
Quando achei que ficaria só nisso,eis que marcamos um sítio para irmos com a família de minha cunhada, irmã de Débora.
Chegado o dia estávamos todos em volta da piscina,quando aparece Carol com um biquíni minúsculo,que deixava ela ainda mais gostosa
Tive que fazer um esforço enorme para ninguém perceber minhas olhadas.
Mas Carol percebia e não parava de olhar para mim.as vezes falava comigo olhando em direção a meu pau.
Eu ficava sem graça e disfarçava,era um martírio evitar de olhar.
Foi quando minha cunhada disse que ali perto havia uma cachoeira,e que deveríamos ir todos para lá.
Só que o caminho era de difícil acesso,só subia a trilha carros com tração nas quatro rodas,ou andava um bocado a pé.
Meu carro era comum,mas o do marido de minha cunhada era 4×4.
Estávamos em 8 pessoas e minha cunhada disse que com jeitinho caberiamos todos.acontece que na hora de se ajeitar eu resolvi entrar por último e Carol teve a mesma idéia.
Minha cunhada disse para Carol sentar no meu colo e ela nem exitou,sentou com aquela bundinha certinho em cima do meu cacete.
Débora estava na outra ponta com Caio no colo e os dois sobrinhos no meio,tambem um no colo do outro.
Eu juro que tentei não estar ali e colocar meu pensamento em outro lugar,mas o cheiro daquela ninfeta e o toque daquela pele com a minha,foi mais forte.meu pau começou a endurecer.
Carolzinha percebeu e deu uma olhada para mim em silêncio,pensei que ela estava reprovando,mas quando percebi que ela passou a apertar e rebolar em cima de mim.entao tive a certeza que minha filha estava me seduzindo.
Seus cabelos tapava meu rosto eu segurava no banco da frente,e Carol rebolando e sua mão apertava minha coxa.
Eu gemia por dentro de tanto tesão,aquela bundinha gostosa se esfregando no meu cacete,eu apertava os dentes para não gemer.foi quando o pior aconteceu,comecei a gozar e melar toda a sunga que usava por baixo do calção.e pior quando estava gozando apertei a mão na lateral da cintura direita de Carol.
Suspirei fundo e nem percebi que havíamos chegado.
Carol desceu primeiro ajeitando sua canga,e eu desci e já fui em direção a água para me lavar.
Carol desceu tirou sua canga e veio para dentro d’água junto a mim.

Continuo no próximo para não prolongar e ficar um texto cansativo.ate a próxima.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 110 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

11 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Titio Gostosão ID:fuor92a8j

    Muito bom, cadê a continuação? [email protected]

  • Responder Taoka ID:477hlcykd9d

    Nossa q dlc de conto .. cadê a continuação

  • Responder Anônimo ID:1duibc16a43e

    Muito bom seu conto !!! Essa sua filhinha tá querendo e muita Rola na bucetinha hem !!! Que tesão !!!

  • Responder Anônimo ID:81rd4r3zrb

    Ja saiu o 2 ?

  • Responder Ebannus ID:g3j1djb0b

    Aguardando o próximo capítulo..

    • Anônimo ID:8cipdr2chj

      Meu Telegram Eduardo souza

  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:1e4n8ipbguwe

    Muito bom o conto continue para sabermos como você comeu tua filha, se antigamente tivesse site com contos assim eu teria comido minhas duas filhas. Hoje sou um coroa aqui de BH e gostaria muito de comer umas menininhas. meu email é Ronaldo [email protected]

    • Ebannus ID:g3j1djb0b

      Relaxa e conta, como seria..

  • Responder Anônimo ID:gzej1unnlx9

    Que idade elas tem

  • Responder Anônimo ID:41igha59fid

    Continue o conto esta muito bom.

    Ah se eu tivesse una filha querendo me da. Nao perdoava e comia ela de todo jeito.

  • Responder Anônimo ID:2ql03vuhi

    Conto maravilhoso! Continua.