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Eu e os gêmeos – Parte 7

2968 palavras | 14 |4.02
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E realmente o dia estava só começando. Depois do almoço eu sentei para assistir televisão, estava passando um programa de merda. Olhei meus Whatsapps, não tinha nada de bom, nada que valha a pena mencionar. Estou num grupo de pornografia heterossexual que o pessoal da faculdade me adicionou… não sei se tem mais alguém nessa situação, mas depois que você entra num desses, é um caminho sem volta. Se você resolver sair um dia, vai aparecer: ‘Lucas deixou o grupo’, mas todo o pessoal vai ler ‘Lucas decidiu virar viado’. Enfim, nada de interessante…
Vamos pular logo para a parte que interessa né? Quando foi por volta de uma e meia, o tio Renato buzinou aqui em casa. Minha mãe e meu pai já tinham ido trabalhar, então eu estava sozinho em casa, eles de fato não puderam me levar, daí o tio Renato ficou de passar aqui para me pegar… peguei minha mochila, com as coisinhas que eu tinha comprado na farmácia, claro, sai e tranquei a casa. Assim que olhei para o carro, pude ver dois anjinhos sentados no banco de trás. Tio Renato estava no volante e tia Leila no carona. Um anjinho desceu do carro, olhou para mim com olhos maravilhosos e disse:
— Lu! Deixa eu ir na janela! Vai no meio! — Vicente disse.
Droga! Eu queria muito ir na janela! Não sei que pessoa retardada trocaria o assento da janela para ficar no meio de dois gêmeos perfeitos, deliciosos, na melhor idade possível, cheirando a garoto, com roupas de verão, cabelos impecáveis, sorrisos safados, pintinhos gulosos e bundinhas gostosas. Se você preferir isso à janela, melhor procurar um médico, amigo…
Entrei no carro e Vicente quase pulou em cima de mim. Durante o caminho, Vinicius foi me mostrando um joguinho no celular dele, enquanto Vicente terminava de passar uma fase no PSP.
— Então, Lucas, como está sua mãe? — Tio Renato puxou conversa comigo, visto que agora os gêmeos me ignoravam e completamente e concentravam suas a atenções nos joguinhos eletrônicos. Como eu já havia dito, tio Renato era muito legal, e vivia sorrindo. Também! Com uns filhos desses, quem não sorriria vinte e quatro horas por dia?
— Está bem tio! — E fomos conversando no caminho.
Tia Leila estava concentrada arrumando uns papeis do trabalho. Quando chegamos na casa deles, tio Renato disse:
— Bom, vou deixar vocês aqui e vou trabalhar. Antes, tenho que levar a mamãe lá no trabalho dela. — Ele olhou no relógio — E que por sinal, ela já está bem atrasada. Lucas! Conto com você para não deixar esses diabinhos derrubarem minha casa, em!
— Hahaha, pode deixar tio!
E assim eu vi o carro do tio Renato se afastando, abanei a mão, dando tchau. Quando eu me viro para trás, as duas criaturas lindas estavam de braços cruzados, me encarando. Nossa que coisinhas fofas, vontade de apertar!!!
— Então, bora para dentro? — Eu perguntei.
— Vamos nadar! — E o Vicente pegou no braço do Vinicius e saiu correndo, puxando o irmão.
Eu entrei para dentro da casa deles e bati o portão, para trancar. A casa deles era bem grandinha, e muito bonita também. Tinha uma área de lazer, com piscina e churrasqueira. Por dentro era mais bonita ainda. A sala era bem grande, tinha uma televisão de cinquenta polegadas, um Playstation 3, era bem decorada. Esses meninos nasceram mesmo num berço de ouro. Eles são lindos, são ricos e têm pais que os amam. Além de tudo são gêmeos! Tem algo mais legal que ter um irmão gêmeo?
Eu vi os dois correndo até a piscina. Alcancei eles e Vinicius estava ajoelhado ao lado da piscina, colocando a mão na água, para medir a temperatura.
— Tá geladinha… mas acho que dá pra entrar! Tá muito calor! — Ele disse e retirou a camiseta.
O peito perfeito e branquinho dele ficou à mostra. Minha visão deu insta-lock nele, não conseguia tirar os olhos. O garoto já estava suadinho e seu corpo brilhava com a luz do sol. Estávamos na área de lazer da casa, e mesmo estando fora de casa, estávamos dentro dos muros altos. Ninguém podia nos ver aqui.
Tudo bem! Você deve achar que eu já estou pensando besteiras, né? Mas não é culpa minha fazer o reconhecimento do terreno, é automático! Você deve me entender… segurança e discrição sempre…
Enfim, meus olhos se colaram no garoto. A cuequinha dele estava um tiquinho aparecendo por fora da bermuda. O Vicente entrou para dentro da casa.
— Vou lá pegar minha sunga de nadar e já volto! Peraí! — Ele disse para mim e para Vinicius.
Vinicius olhou para mim e sorriu.
— Você não vai entrar? — Então eu acordei do meu transe hipnótico.
— Vou sim!
Coloquei minha mochila na cadeira e deixei minha camiseta em cima da mesa. Abri minha mochila e lá estava a minha sacolinha da farmácia… com meu protetor solar! Rá! Te peguei! Não era daquela sacolinha que eu estava falando… mas ela também estava aqui, bem no fundinho da mochila, pra ninguém ver…
O sol estava muito quente, a final, estávamos no interior de São Paulo e eram quase duas e meia. Então comecei a passar protetor.
— Você devia passar também Vinicius! Você que é branquinho e vai ficar todo vermelho, se não passar.
— É verdade, dá um pouquinho aqui.
Ele me estendeu a mão, que eu segurei por baixo, e eu espremi o tubo de protetor solar em cima dela.
— Prontinho!
Ele começou a esfregar protetor na barriguinha, todo sem jeito, deixando parte com muito protetor e parte sem nenhum. Depois ele tentou alcançar as costas, sem sucesso.
— Me ajuda? — Ele me perguntou.
Eu já estava de pau duro só de assistir a essa cena, mas o garoto tinha acabado de me pedir para participar, putz…
— Claro! — Eu respondi, tentando conter a animação advinda do pedido.
Estávamos embaixo do guarda—sol, que ficava em uma mesinha de plástico aqui na área de lazer, daí eu sentei na cadeira, também de plástico, daquelas com apoio de braço. Fiz um sinal para o menino virar. Ele ficou de costas. Peguei ele pela cinturinha e trouxe para perto de mim, de modo que ele ficou entre minhas pernas. Botei protetor na mão e comecei a espalhar nas costas dele.
Ele já estava suadinho, então a pele dele estava deslizando. Comecei a esfregar suas costas e o suor foi misturando com o protetor solar, deixando o corpo dele incrivelmente delicioso. Passei minhas mãos na região embaixo das costelas dele.
Em seguida, coloquei mais um pouquinho de protetor nas duas mãos e, com cada uma, encostei nas coxas dele. Eu já estava doido de tesão, tentei imaginar se ele também estaria excitado com isso. Enquanto minhas mãos exploravam as coxas dele, fui subindo o shortinho que ele usava, cheguei até encostar na cueca dele. Daí dei uma boa secada na bundinha dele, que estava bem na minha frente e me perguntei se a minha mordida ainda estaria lá… precisava saber, daí eu abaixei o shortinho dele até fazer o bumbum saltar.
— Eiiii! O que você está fazendo?
A marquinha da minha mordida já estava quase desaparecendo, imaginei se ele gostaria de receber outra. Com certeza não… confesso que enquanto eu estava mordendo ele, eu perdi a noção e posso ter mordido um pouquinho demais.
— Estou vendo, não posso? — Eu perguntei para ele. Vinicius riu e subiu os shorts.
— Ahh, quer saber, estamos sozinhos mesmo… — Ele me disse depois de pensar um pouquinho.
Ele abaixou o short e a cueca, ficando pelado do mesmo jeito que veio ao mundo, tomou o protetor da minha mão, botou um pouco na sua própria mão e passou no bumbum. Eu quis apertar, mas me contive, afinal, ele não tinha me pedido para passar, tinha tomado o produto da minha mão.
Daí a pouco chega Vicente, putz, ele estava vindo pra cá sem camiseta com uma sunguinha no ombro.
— Aff Vini! Porque tu tá pelado?
— O Lucas tá passando protetor em mim.
— Isso não justifica!
Vinicius saiu correndo e para pular dentro da água. Vicente olhou para mim e sorriu.
— Você tem que passar também Vicente! É o que eu falei para o Vini, vocês são muito branquinhos, qualquer tempinho no sol vocês já ficam vermelhos.
— Tá, me passa ai o tubo!
E eu entreguei o Sundown para ele. Ele começou a passar protetor todo desengonçado, como o irmão fizera há pouco.
— Deixa eu te ajudar, vem cá! — Eu disse e puxei ele pela cintura.
Acho que o puxei muito forte, porque quando ele veio, ele se apoiou nos meus ombros com as mãos. E eu fiquei cara a cara com o umbiguinho dele.
Botei protetor nas duas mãos e encostei elas no peito nu dele. A pele dele era suave e estava bem quente, quase febril, e diferente do irmão, ele não estava suadinho, mas não deixou de estar gostoso por conta disso.
Conforme eu ia esfregando o peito dele, sentindo cada curva, cada pedacinho de corpo de garoto, eu percebi que ele começou a ter uma ereção. Enchi minha mão com o pinto e o saquinho ele. Se o pinto dele estava meio indeciso, se ficava duro ou não, agora ele parecia uma pedra.
— Depois eu quero experimentar de novo, em. — E o garoto ficou vermelho de vergonha.
Nesse tempo, Vinicius tinha acabado de pular na piscina. Um pouquinho da água fria, resultante do pulo alcançara as costas de Vicente, que se arrepiou num cala frio. Vinicius nadava peladinho na piscina, sem vergonha nenhuma. Vinicius era bem mais sem vergonha e safado que Vicente, que era mais tímido e reservado.
Vicente então se virou de costas e abaixou o short e a cueca. Meu pau latejou como nunca. Enquanto ele se despia de costas para mim, pude ver seu saquinho pendurado, redondinho, cheio de porra de menino para desperdiçar. Mas minha visão durou pouco, logo ele já estava dentro da sunguinha azul marinho. Nossa. Eu fiquei com muito tesão de ver essa cena. Não era pornografia, era real.
Eu e Vicente, depois que terminamos de passar protetor ficamos na frente da piscina.
— Você primeiro! — Ele gritou.
— Eu não! Com uma água fria dessa? Vai você! — Eu respondi brincando.
— Vamos juntos então? — Ele me pediu com carinho, é claro que eu aceitei.
— 1… 2… 3… — Ele contou e no três eu me vi voando. Nesse segundo que eu fiquei no ar, me senti livre. Do meu ladinho tinha um anjo perfeito, só de sunguinha, e dentro da água, um outro peladinho, sendo que minhas mãos, só no dia de hoje, já haviam provado dos dois.
Quando subi para pegar folego, ouvi duas gargalhadas. Vicente não havia pulado como prometera, ele tinha fingindo. Eu brinquei que estava puto e disse:
— Ahhhh é assim? Vem cá que eu vou te ensinar uma lição agora!
Eu saí da piscina e corri atrás dele. Ele era rápido, mas não tanto quanto eu. Peguei ele no colo.
— AAAAAAAAAAAAAAAA! Me solta!!!! Você tá um gelo!!! — Ele gritava e se cagava de rir.
Eu segurei ele no colo, mas para deixar a coisa mais legal, eu virei ele de cabeça para baixo, de modo que eu fiquei segurando ele abraçando pela cintura, e ele, com as pernas pra cima. Fui até a borda da piscina e disse:
— Ultimas palavras?
— Nãooooooo! Tá frio!!!!! — Ele chorava de rir.
— Vou te soltar em! 1… 2… 3…
No três eu soltei o menininho e ele foi de encontro com a água de cabeça para baixo. MAS VOCÊ NEM ADVINHA O QUE FICOU PARA TRÁS!
Eu estava segurando ele pela cintura, ou seja, abraçando as pernas dele, não sei como, mas o garoto, quando caiu, foi sem a sunga, que ficou nos meus braços.
— Ihhhh! Olha sua sunga aqui! — Eu zombei dele.
— Devolve aí, vai!
— Não, você tem que pegar! — Eu disse com um sorriso maléfico no rosto.
Peguei a bermuda, a cueca e a camiseta, que ele vestia antes do banho de piscina, e coloquei em cima do muro. Ele nunca alcançaria. Acabei de garantir que ele ficaria peladinho.
— Foda-se Vicente! Nada pelado mesmo! Você já não mostrou o teu pau pro Lucas, ontem? — Era desse Vinicius safado que eu estava falando!
— Aff! — Vicente desistiu e simplesmente começou a nadar por aí.
A piscina tinha dois anjos pelados, NÃO SEI COMO, eu simplesmente não sei, como eu não estava duro nessa hora. Acho que foi a brincadeira com Vicente que me desestimulou. Ele era tão inocentinho e fofo, eu estava com mais vontade de enche-lo de beijinho do que de come-lo.
— Tua vez Lucas! Mostra pra gente sua piroca! — Vinicius falou para mim.
Tá vendo! Esse menino era muito safado, cara! As coisas que ele fala sem pensar duas vezes! Mas o garoto tinha um ponto que não tinha como argumentar, eu era o único que vestia algo nessa casa. Aproveitei esses segundos que meu pau levaria pra subir, retirei meu short e minha cueca e pulei na piscina imediatamente. Já lá dentro, meu pau terminou de ficar cem por cento.
Na piscina, brincamos de pega pega, Marcopolo, fizemos competição de folego e várias outras coisas. Os próximos quarenta e cinco minutos passaram sem eu nem perceber, nos só ficamos na diversão. Não tinha nada erótico nessas brincadeiras. Éramos apenas três crianças curtindo a infância proibida. Até que…
— Tou com fome! — Vicente falou. — Queria comer um doce…
— Vi, tem Nutella que a mamãe comprou… busca lá pra gente, e lembra de pegar três colheres!
— Beleza! Você gosta de Nutella? Lucas?
— Quem não gosta? — Eu respondi.
Daí um minuto o Vicente voltou com o pote de Nutella e três colheres. Eu e o Vinicius estávamos dentro da piscina, na parte rasa, para mim pelo menos… pois para Vinicius não era nem raso nem fundo, e Vicente havia acabado de se sentar na borda, ficando junto com a gente. Ele abriu a Nutella, distribuiu as colheres e cada um de nós pegou um pouquinho. Huuum que delicia de doce.
— Lucas? — O Vicente me chamou com a boquinha toda lambuzada de Nutella. Não era possível! Ele nem tava na idade de sujar a boca com comida, mas só sei que ele ficou muito, muito muito muito gostoso com a boquinha suja de chocolate. Meu pau até doeu de ver ele assim. Mal sabe ele como eu gostaria de lamber a sua boca todinha para deixa-lo limpinho. — Que horas a gente vai fazer aquilo de novo?
Eu congelei. Eu sabia bem o que ele queria dizer ao mandar um ‘aquilo’. O garoto estava me convidando para fazer sexo de novo. Ele realmente tinha gostado de experimentar os prazeres eróticos do orgasmo.
— É verdade, Lucas… que horas? — Enfatizou Vinicius, bem brincalhão e irônico como sempre.
Eu levei 1 segundo para ligar os pontos. Duas palavras: Boy e Nutella. Só… só isso amigo!
— Tive uma ideia Vince! Deita aí.
O garoto que estava sentado na borda da piscina, peladinho, com os pés dentro da água, se deitou e ficou todo jogadinho e molinho na borda da piscina, com os braços jogados pra cima.
— Vou fazer uma coisa e vamos ver se você aprova.
Vinicius me olhava perplexo, ele já tinha sacado o que eu ia fazer. Peguei o pote de Nutella, peguei uma boa colherada e depositei uma boa tantada de creme de chocolate no umbiguinho do meu menino, que estava atirado no chão bem na minha frente, enquanto eu estava na água, aqui na borda, do lado dele.
Coloquei minha mão esquerda em seu peito e a direita em sua coxa e bem devagarzinho comecei a lambe-lo. Comecei pela parte de baixo da costela. Fui lambendo e lambendo até alcançar o umbiguinho dele, que tinha uma pelota de chocolate. Comecei a chupar o chocolate do umbigo dele e ele começou a se contorcer de prazer. O menininho revirava os olhos e não estava mais na Terra. A minha mão que antes estava na coxa, agora eu tinha levado até o pintinho dele, que estava muito duro. Eu continuava chupando e chupando, limpando todo o chocolate, e o garoto gemia freneticamente, e de gemido em gemido, ele soltava uma risadinha, pois devia estar sentindo umas cócegas do demônio.
Minha mão alcançou o pintinho dele e eu comecei a punheta-lo. O chocolate já estava acabando e agora eu estava sentindo um gosto ainda melhor. Eu estava sentindo o gosto de chocolate com menino, que é simplesmente a melhor combinação possível de sabores do universo.
A barriguinha dele era deliciosa e a camadinha de suor a deixava ainda melhor. De chocolate, só haviam vestígios, até que eu parei de chupa-lo.
— E ai, o que achou?
— Ahhhhhhhnnnn quero ir de novo…
Ao mesmo tempo que perguntei, olhei para trás e dei de cara com o Vinicius se masturbando freneticamente. Ele estava mordendo os lábios inferiores e olhava perplexo para a gente.
— Só não goza agora Vinicius… que você é o próximo! — Eu avisei ele.

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14 Comentários

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  • Responder Jvf ID:xgm12kzi

    Sei la mesmo eu sendo bisexual e tendo sido obrigado a chupar rola de 3 caras por uns 4 mezes aos 8 anos e aos 9 ter sido chantageado chegando a ter que dá o cu pra um cara de 28 anos com 25 cm. De rola até os 13 anos depois ter que ser a mulherzinha de 11 primos todos adultos não concordo com aliciação de crianças isso é aproveitar da inosencia da criança pra cometer abuso sexual faz igual eu porra vai procurar moças mulheres e travestis pauzuda para te satisfazer sexualmente pois uma criança de 10 anos abaixo não está preparada para o sexo ela acaba fazendo na inosencia devido ter sido aliciada manipulada a não ser quando ela ja tenha conhecimento ja tenha visto algum amiguinho fazer mesmo assim ela faz por curiosidade não por sentir tesão.

  • Responder Zizi ID:3nwp9tui8r9

    Quando vai ter mais histórias de vcs tres?

  • Responder Shota ID:1dpnxtzfs45c

    Adoro essa riqueza de detalhes pqp

  • Responder Luiz Fernando 97 ID:beml99a6ic

    Se os demônios estão nos detalhes, seu conto é o próprio inferno, a riqueza de detalhes torna seus contos muito eróticos.

  • Responder Jaiminho ID:8ciplwnv99

    Cara seus contos estão demais, não aguento nem até a metade e já estou melando tudo. Show de bola.

  • Responder Littleeezz ID:7btepa5mzj

    Conto top
    Telegram @ilove_rrt5

    • Poop ID:1cu9vlgjuchc

      Eu chamo mas vc não me responde

    • Anônimo ID:1e266oyxhza6

      Nao acho seu contato la

  • Responder Anônimo ID:1epv2stvyu0m

    Conto repetido

    • Lucas Kreuz ID:8ciplwnv99

      Só queria saber onde é repetido?

    • Anônimo ID:1empp5ovzysa

      Já havia postado esse capítulo anteriormente

  • Responder Anônimo ID:2qlt7wt0c

    Que bom que voltou a escrever quero mais

    • Francis ID:46kpk8gy499

      Seria maravilhoso se vc fosse parar numa prisão lotada de marmanjos assassinos para fazerem vc sentir o doce amargo da sua luxúria miserável !!
      Asqueroso !

  • Responder Danilo ID:w738y6id

    Caraca bom demais tava quase enlouquecendo esperando a continuação