#

Eliete, crente violentada

734 palavras | 1 |1.83
Por

Eliete Régis já havia transado com “Cucão”, há algum tempo. Naquela oportunidade, ela traiu o marido, praticando bastante sexo anal e oral com o tal sujeitinho. Apesar de ser uma senhora evangélica casada , Eliete adora praticar sexo com homens estranhos, alegando que não se satisfaz de forma plena com seu esposo na cama. Descobriu os prazeres carnais sem preconceito, dando a bunda e chupando rolas de outros vários homens.

Por volta das 18 horas, daquela segunda feira, Eliete tomou o ônibus coletivo que a levaria de volta para o seu bairro, a “Vila Ilha-Evangélica” . Sempre lotado, o coletivo demorava bastante para chegar em seu destino. Lá fora, um enorme engarrafamento… Trânsito lento… No corredor do Busão, o tarado “Cucão” se aproveitava como queria do traseirão grande , fofo e flácido daquela crentona safada. Ela, vestida com uma saia folgada de cor vermelha, aprovava tudo que o seu “velho” enrabador fazia. Empinava o rabão para sentir as carícias manuais dele e o enorme volume que ele tinha dentro de uma folgada bermuda. “Cucão” não costumava usar cuecas, quando saía para encoxar suas vítimas
evangélicas. Na mão, ele levava o seu afiado canivete. Um inseparável instrumento cortante, que tinha a função de intimidar as suas presas mais difíceis ou para cortar as saias e vestidos das crentes que atacava. No bolso da bermuda, o celular…

Eliete sentia com prazer a mão de “Cucão’ aperta-lhe as nádegas. Ele contornava todo o bundão dela. Nos dedos, ele sentia a calcinha dela. A safadona chegava a ficar na pontinha dos pés, rebolando o traseiro para ajudar o tarado. Alguns passageiros estavam indignados com o que presenciavam. Uma explícita cena de atentado ao pudor.

“Cucão” chegou a fazer um talho na saia vermelha de Eliete, cortando o tecido daquela peça na parte de trás. Pôs o caralho duro para fora da bermuda que trajava. Pelo espaço que fez com o canivete, ele colocou sua tora grossa nas coxas grossas da crente safada e tarada. Eliete sorria de satisfação. Adorou, quando sentiu o gozo dele , escorrendo pelas pernas suadas…

Ambos desceram num ponto de ônibus da “Vila”. Andaram um pouco. Ele caminhava em passos lentos, seguindo aquela vagabunda protestante. Fez uma rápida ligação telefônica para os dois amigos de seu bando. “Negão” e Baixinho” combinaram algo com ele. Bem, Eliete e “Cucão” entraram num terreno baldio, numa rua de pouco movimento, bem próximo ao cemitério do bairro. Lá dentro daquele lugar escuro, ela passou a chupar o cacete dele. Ela “pagava um delicioso boquete”, mesmo todo lambuzado de esperma, devido ao gozo anterior nas coxonas brancas dela. Eliete “caiu de boca”. Sabia praticar sexo oral como poucas crentes. Também sabia tudo de sexo anal. Findou por engolir o gozo que saiu do caralho grosso de “Cucão”…

Ao ver que dois homens estranhos estacionaram uma Kombi, e caminharam na direção dela e de “Cucão”, Eliete ficou nervosa. Perguntou sobre o que estava acontecendo… quem seriam aqueles dois sujeitos? Bateu um desespero nela…. Tomou umas porradas na cara do próprio ‘Cucão”. Foi dopada. Desmaiou em seguida. Foi levada para um lugar deserto, na velha Komnbi de “Cucão”, preparado por eles para estas ocasiões.

Por mais de duas horas seguidas, Eliete ficou dando o cuzão para “Negão” e ” Baixinho”. Eles se revezavam nas vilnetas socadas e varadas que davam no orifício anal da evangélica. Aquele rego já não era tão apertadinho, pois Eliete era viciada na prática de anal. Muitos outros homens já tinham fodido o cuzão dela. Porém, como “Negão’ e “Baixinho” erma donos de duas rolas anormais, pela primeira vez, Eliete tava pedindo trégua. Suas pregas rompidas sangravam, misturando o líquido vermelho ao monte de esperma que depositaram em seu orifício afolozado. Chegou a se borrar todinha, fazendo subir um fétido aroma de bosta. Eliete não aguentou a pressão de tanta rolada no cuzão. Desfaleceu depois, sendo abandonada sem roupa naquele lugar afastado. “Cucão”, que se divertiu para valer com tudo que assistiu, levou consigo a calcinha tamanho g de cor branca que aquela crente vagabunda usava…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 1,83 de 12 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder leitor avulso ID:1dg7mmo7gv01

    parece conto daquele outro que so escreve sobre crente ruim pa caralho este conto zero