Corno Feliz (IV)

Eu e a Ana Lúcia, somos dois alucinados por sexo. Ela é insaciável, assim, deixei conforme já escrevi anteriormente pesquisar e encontrar um homem que ela sentisse atração. Tudo começou pela internet. Depois um encontro marcado num shoping, onde eu estava junto com a Ana Lúcia. Eu fingi ir no banheiro, para deixar os dois as sós, se conversarem pessoalmente. Dez minutos e eu já era um novo corno na praça. O Eduardo, amante da minha esposa, no começo não imaginava que eu estava sabendo da trama. Eu mesmo levei minha esposa três vezes até o endereço dele para eles transarem, e cada encontro de duas horas ele a presenteava com R$ 1.000,00.
O interessante que tudo que eles faziam, minha esposa depois me contava tim tim por tim tim. Daí eu ficava excitado e transava com ela também. Eu adorava e adoro, depois que ela faz sexo com o Eduardo, chupar a xaninha dela, sou vidrado em engolir aquela secreção deliciosa que ela expeli em abundância.
No terceiro encontro dos dois amantes, onde eu participei através do telefone celular, onde eu fiquei alucinado e me despi e me masturbei dentro do meu carro, fiquei super interessado em aceitar o convite que ele fez para a Ana Lúcia, me convidar a participar da transa dos dois…quer dizer os dois fazendo sexo e eu só observando. No quarto encontro que foi nesta noite de sexta para sábado, eu fui com a Ana Lúcia, no apartamento do Eduardo, eu e ele nos apresentamos, no que eu disse que tinha aceito o convite, para assistir a performasse dos dois. Disse que ele era o primeiro homem a transar como amante de minha esposa, mais que nós ( eu e ela ), queríamos isso mesmo, principalmente eu, que estava adorando ser corno. Ele sorriu e me disse: sua mulher é muito bonita, boa e gostosa. Me senti lisonjeado com isso.
Já era quase 18:00 horas, quando o Eduardo, disse: hoje não vamos ficar aqui, vamos para o meu sítio, passamos à noite lá e se vocês toparem o fim de semana também.
Os dois estão dormindo ainda, e eu estou no not, narrando o que houve nesta noite.
Chegando no sítio, a Ana Lúcia foi tomar banho e logo em seguida o Eduardo também foi. Na sala há um sofá cama branco, onde eu sentado tive a emoção de ver outro homem tirando a roupa da minha esposa bem devagarinho e ela colaborando para que a roupa saísse de seu corpo mais facilmente. Ele a deixou totalmente nua e começou a fazer sexo oral nela. Instantaneamente ele ficou nú também, e ordenou que eu ficasse também. Observei o pênis dele, bem maior e mais grosso que o meu. Que vergonha para mim, meu pênis de 14 centímetros olhando o dele de 20, e minha esposa gemendo na língua dele.
O melhor estava por vir; foi quando ele deitou de costas, trouxe a Ana Lúcia, para cima dele e, deu lhe uma chave de pernas nas pernas dela e imobilizou os dois braços dela com um braço dele, os dois virados para mim, ele com a mão que estava livre, começou a massagear o clítoris dela, ora com o dedo, ora com a palma da mão.
Eu olhando aquilo, não aguentei o tesão, deitei de barriga no sofá e, fiz o movimento como se estivesse transando uma mulher, vou ser sincero eu urrei feito um leão quando atingi o clímax e me lambuzei de esperma. A Ana Lúcia totalmente imobilizada, aos gritos de tesão implorava para ele parar, mais ele não parava e ela ofegante dizia não aquento mais, para vai.. foi quando eu vi uma coisa que nunca tinha visto. A Ana Lúcia, começou a gritar para ele parar e ao mesmo tempo expelindo com muita abundância e pressão, não era secreção, acho que era esperma mesmo, porque atingia o meio da sala. Tanto é que eu limpei a sala rolando com meu próprio corpo em cima daquele leitinho ainda quente que ela expeliu da bucetinha. No eu esfregar meu corpo naquela secreção ou esperma mesmo que ela jorrou, eu gozei novamente.
Olhei para cima e o Eduardo, estava mamando a xaninha dela toda ensopadinha. Quando ele percebeu que ela ia gozar, ele parou de chupá-la e colocou o pênis na boca dela…puxa ela nunca havia feito sexo oral para mim, ela foi se deliciando com aquele enorme pênis, que até parecia um sorvete delicioso.
Ele deu meia volta ao redor do corpo dela e voltou a mamar a xaninha dela. Estavam fazendo na minha frente o famoso 69. Se contorceram gemendo alto e gozaram freneticamente um na boca do outro.
Em seguida, ele pegou ela no colo e foram tomar banho numa enorme banheira redonda toda cheia de espuma. Ela ficou de quatro e aí eu senti ciumes, porque ele foi ajeitando e empurrando aquele enorme cacete no cusinho dela. Ela dizia, põe devagar que está doendo mais está gostoso. Eu não acreditava no que estava vendo, de imediato eu vi com meus próprios olhos, aquela tora grande e grossa toda penetrada no orifício dela e novamente ele começou a massagear o clítoris dela. Durou uns dez minutos e ela e ele gozaram feitos dois animais e aos gritos falando que delícia, que gostoso, etc., eu quero mais disse ela para ele, abocanhou outra vez o pênis dele e foi até ele gozar na boca dela, onde o esperma até escorreu pelos lábios dela e ela ainda passou a língua recolhendo aquela porra quentinha dele.
Depois disso fomos dormir, a Ana Lúcia dormiu com o Eduardo e eu dormi no quarto de hospede, acho que eles transaram mais ainda, mais eu não ouvi e não vi.
Desta vez eu acreditei que minha esposa estava fazendo direitinho o papel de uma puta.
É uma sensação espetacular ver outro homem trassando a mulher da gente, e afianço a quem estiver lendo esta minha narrativa, que tenho certeza que todo homem gostaria de ver sua esposa metendo com outro homem mais a vergonha fala mais alto.
Eu particularmente estou adorando ter ciência que minha esposa arrumou um amante muito bom de cama. Vamos ficar no sítio até amanhã ( domingo ) à tarde, assim vai haver muitas gozadas dos dois. Eu quero é bater punheta enquanto os dois se divertem.
Vander – juro sou um corno feliz

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