CAROL violada ao extremo

Carol era a primeira bailarina do grupo de bale da escola. Suas performances eram elogiadas por todos e o comentário geral e que ela tinha um grande futuro pela frente.
Mas naquela noite quando fui buscar ela de um ensaio fomos abordados por um elemento descomunal um negro com mais de dois metros de altura cicatriz no rosto um corpanzil que impunha respeito pelo tamanho e pelo olhar que demonstrava um ar sádico de maldade.
Eu tentava dialogar com ele imaginando ser um assalto relâmpago mas ele somente vociferava evasivas respostas me mandando seguir em frente .
Minha filha estava estática , não conseguia nem balbuciar uma única palavra eu tentava a calma –la mas me bateu um desespero ao ver que ele me mandara pegar a rodovia saindo da cidade.
E cerca de uns vinte quilômetros ele mandou eu entrar por uma estrada de chão, que eu bem sabia dava numa favela junto a uma mata nativa na região.
Mas antes de chegar na favela ele ordenou que eu entrasse por um trilho , já tinha batido o desespero em mim pois eu temia o pior para mim e minha filha , ate que entramos num verdadeiro cemitério de automóveis, havia carcaças de veículos por todos os lados envoltos pelo matagal que crescera entre os restos de carros no local.
Então ele fez eu descer e me amarrou nas ferragens de um veiculo, depois trouxe minha filha que tremia e chorosa copiosamente.
Ela estava com seu colante que realçava seu corpo juvenil pequenina envolta nos braços dele mais parecia uma boneca nas mãos de um gigante.
Eu balbuciei um por favor não lhe faça mal ela não suportara um cara como você , ele sorriu sarcástico e disse que ela agüentava um jegue e que depois que ele a violasse ela sempre iria querer mais . mas era pra mim observar pois eu ia ver algo que eu nunca imaginava.
Ele a prendeu sobre um capo de um carro amarrando suas mãos e pés deixando-a com as pernas bem abertas ficando seu corpo arqueado como um arco . Carol gemia chorosa implorando para ele não ticar ela, e suplicante dizia que era virgem intocada , aquilo me deu mais repulsa ainda saber que a hinra da minha filha seria violada nas mãos daquele facínora.
Minha menina que acabara de completar quinze anos de idade.com sua graça e jovialidade a flor da pele , seus cabelos negros longos que lhe davam toda candura seus olhos verdes seus lábios carnudos os seios que despontavam nitidamente demonstrando que seriam volumosos as pernas longas de uma falsa magra e suas nadegas grandes seu corpo delineado pelos seus quadris e uma cintura fina que realçava todo encanto daquela menina.
Tudo isto ele admirava embevecido , aquele crápula nunca em sua vida tivera vizao mais linda que minha Carolina.
Sadicamente ele cortava aos poucos o colante dela como que retardando sua visão sobre aquele corpo.primeiro ele desnudou seus seios , Carol dava gemidos de protestos , ele então estapeava seu rosto. Ameaçando cortar ela com aquela navalha. Ficou extasiado vendo os seios virgens dela arfar com sua respiração ofegante. Parecia ate temer tocar eles com as mãos e levou a boca ate os róseos biquinhos passando a língua suavemente. Carol sentiu asco e quase vomitou sentindo o contato dele sobre seu corpo ele entao sugou eles alternadamente ate que mesmo contra a vontade dela eles ficaram estumecidos duros pontudos, levou a Mao e manuseou eles molhando com saliva as pontas dos dedos os apertando com suavidade Carol desfaleceu.
Num ímpeto ele despiu ela inteiramente revelando sua vulva rosada onde sobre seu pélvis uma tênue pelugem negra revelava seus pentelhos. Ficou encantado admirando algo que ele jamais tinha visto em sua vida a bocetinha virgem da minha filha. Por todos os demônios que assolam o mundo eu estava tendo uma ereção involuntária que deixava meu pau em riste. Eu que nunca tivera um olhar siquewr malicioso sobre ela estava sentindo um grau de excitação nunca antes sentido.
Ele percorria toda extensão do seu corpo com a língua lambendo seu umbigo cheirando seus pelos pubianos , ela já não protestava mais estava inerte com os olhos fechados ele tocava seu clitóris dando verdadeiras lambadas com sua língua , Carol somente cravava as unhas nas palmas das mÃos quase as perfurando enquanto aquela invasão não permitida continuava a deixando numa letargia profunda .
O cheiro da relva misturado com o olor que exalava da bocetinha dela impregnava o ar , ele tinha os lábios e o queixo reluzentes pelos fluidos que escorriam de suas entranhas , instintivamente Carol respondia aqueles estímulos e se contorcia elevando o pélvis e dando chorosos gemidos de prazer , sendo tocada magistralmente pela língua que a estimulava.
Ele soltara as amarras das pernas dela e continuava chupando seu grelo e com ambas as mãos tocava seus seios , ela apoiava as pernas em forma de um vê invertido e rebolava na língua dele que percorria sua pequena fenda, só então ele arriou sua calça deixando a mostra um portentoso caralho que imagino deveria ter uns vinte e cinco centímetros.
Eu estava acometido por uma loucura, pois insano eu já ejaculara nas calças sem ao menos me tocar , mas ao tamenha aberração tive um gesto de sanidade e disse por favor não Poe nela ela não agüenta isto, ele sorriu zombeteiro e disse ela já agüenta um jegue claro que ela agüenta istoi falou balançando o pau . Carol elevava a cabeça e também admirava a rola .tinha estampada no rosto toda a luxuria que sentia , seu corpo clamava por prazer um prazer sádico e pervertido que ela estava aprendendo na sua primeira vez.
Ele esta sentado sobre seus seios em cima do capo do carro eu somente via suas costas mas seus movimentos eram de quem bombava na boca dela , admirei um rio de seiva que escorria das suas entranhas como se ela urinasse e estivese escorrendo por entre suas pernas ate formar uma poça no chão. Ele urrava como um animal ferido despejando seu gozo na boquinha dela ate aquietar e se prostar deitado ao lado dela que segurando a verga com suas mãozinhas acariciava aquela tora murmurando
——— METE EM MIM ME RASGA. ME FODE , VEM METE

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