# # # #

Arena dos Sádicos

4193 palavras | 11 |4.42
Por

Estupro, virgem, cabaço, hímen, gladiador, pirocudo, dotado, violência, dor, estraçalhamento, estraçalhada, violência, cruel, chorando, adolescente

Belina chorava muito ao ser levada naquela charrete que percorria as montanhas modorrentas de Bavera, tão esverdeadas em sua beleza que pareciam sorrir diante do pranto daquela menina que nada sabia da vida, como se estivessem zombando do fato dela ter sido uma moeda de troca numa questão que envolvia uma dívida.

Tratava-se de uma época em que as leis permitiam que o devedor entregasse um membro de sua família para ser escravo do credor, uma forma de pagamento para fugir de outra sanção ainda mais cruel, pois se resumia ao assassinato. O horror daqueles tempos permitia que a dívida fosse paga com a própria vida, sendo a única salvação a servidão.

Os olhos azulados daquela mocinha ficaram avermelhados de tanto chorar, posto que embora tivesse salvado o próprio genitor da morte, saber que nada significava para ele era de uma crueldade que chegava à tortura. O pranto era a única forma de aliviar um pouco o desespero do que estava por vir, ainda mais ao lembrar que os escravos não eram considerados humanos naqueles tempos de crueldade, onde nem mesmo direito ao próprio corpo tinham ao serem submetidos aos castigos mundanos.

A charrete percorria as montanhas lentamente, destinando-se a fétida cidade de Bavera, tão mal frequentada que ninguém percebia que dentro daquele meio de transporte havia um choro desconsolador de quem não conhecia o futuro, posto que a vida parecia ter desabado no espírito da mocinha que chegava num casarão feito de pedras, todo gelado em razão do cinza que cobria aquelas paredes como se fosse uma prisão em que morriam aqueles que tinham bondade no coração.

Belina sentiu as mãos calejadas de um dos guardas a arrancando da carruagem, para que assim ela seguisse para dentro do que mal lembrava uma residência, mas sim uma grande casa de espetáculos em razão das arquibancadas que circundavam um palco que mais lembrava uma arena. Não havia maiores explicações enquanto era arrastada pelos corredores, quase se debatendo em desespero, até que fosse jogada para dentro de uma câmara toda iluminada por velas que sombreavam a morte.

– Não chore criança, não chore, não chore, ninguém fará mal a uma linda criatura como você.

As mãos que tocaram o seu rosto eram macias, quase femininas ao percorrerem o rostinho para secar suas lágrimas. Belina quase se assustou ao perceber que o seu novo dono parecia ter a amabilidade dos quem tem alma dentro do corpo, posto que aquele homem de meia idade, todo coberto por uma túnica vermelha, tinha um sorriso que acalmava o medo que a atormentava, assemelhando-se ao bálsamo da fortuna.

Petrus era o credor que exigiu aquela mocinha como escrava, posto que desde a primeira vez que a vira, ao caminhar pela cidade, percebeu que ela era a perfeita para os negócios que lhe davam o ouro do sustento. Nunca tivera visto uma donzela tão angelical em razão dos cabelos claros como o sol, todo caído em camadas que faziam lembrar uma ninfa dos contos, mas entre tantos atributos o melhor era perceber que ela ainda não tinha conhecido o fenômeno da puberdade.

Provavelmente, aquela mocinha mais clara que as nuvens do céu não tinha completado as doze primaveras que a tornariam mulher, tanto que os seios não eram notados dentro do vestido esverdeado que protegia sua castidade, tanto que os lábios avermelhados ainda explodiam uma inocência tão rara naquele reino repleto de perdições que amaldiçoavam a inocência.

Belina era tão inocente que chegava a sorrir ao ser servida com uma vasta refeição, deliciosa em razão do caldo bem temperado e também por causa do suco de pêssego, doce o suficiente para não lembrar que era escrava sendo servida por outras escravas que não davam nenhum sorriso para aqueles olhos azulados que demonstravam meiguice. O dono daquelas coitadas alisava os cabelos dourados da mocinha, como se estivesse fazendo um cafuné em meio à conversa.

– Conta-me, querida, as regras já desceram?

As bochechas daquela menina ficaram vermelhas imediatamente, as mãos delicadas daquele sujeito chegaram a causar pânico na alma daquela inocente que não sabia o que responder. Novamente, as lágrimas começaram a descer de seu rosto, ainda mais quando foi levada pelas escravas em direção a um quarto, onde foi aconselhada a deitar de pernas abertas, posto que era necessário averiguar a sua virgindade. Desesperada, a inocente começou a chorar nas sombras dos castiçais que sufocavam o ambiente, posto que ela não sabia o que estava acontecendo, não sabia nada da vida, mas sabia que algo estava errado.

O pranto assemelhava-se ao grito de quem é levado à morte, mas uma das escravas mais experientes tocou o seu ombro como um aviso.

– Não adianta lutar, basta obedecer.

Belina sentia-se humilhada ao ter a intimidade invadida, haja vista que estava de pernas abertas enquanto a escrava tocava na sua bucetinha, abrindo com os dedos os grandes lábios para ver se o cabaço permanecia naquele órgão, agindo como um portão de ferro diante da luxúria dos monstros que queriam devorá-lo. O destino dela seria cruel, pensava a experiente escrava, posto que obviamente a menininha não estava preparada para o que estava prestes a acontecer.

– Ela pode até morrer!

– Uma lástima, mas quem decidirá isso são os deuses.

Petrus ficou muito satisfeito ao saber que Belina ainda tinha o corpo em desenvolvimento, nem mesmo os pelos pubianos a pobrezinha tinha, tratando-se do órgão sexual inapropriado para suportar as estocadas de um macho reprodutor. Os detalhes ofertados pela experiente escrava eram aterradores, posto que ela descrevia que a rachinha daquela mocinha era minúscula ao ser protegida pelos lábios que cobriam um órgão tão minúsculo que lembrava um grãozinho de areia.

– Espere pelo menos uns meses!

– Quanto mais cedo ocorrer, mais dinheiro eu ganho, tanto que hoje mesmo a arena terá um espetáculo!

Belina não entendia o porquê de tomar banho em meio às pétalas de rosas, muito menos o porquê de seus cabelos serem enfeitados por flores, o que despertava no ambiente os melhores odores de castidade. Bom, ao menos, na sua candura de quem sabia tão pouco da vida, ela tinha conhecimento que não era destinado esse tipo de tratamento aos escravos. Muto pequenina, parecia uma fadinha enquanto era apresentada a um roupão que tinha o tecido transparente, avermelhado, pouco combinando com a castidade ofertada pela meiguice do olhar.

Não havia nada mais lindinho que aquela criatura, toda enfeitada não só de flores, mas também pela maquiagem que não era capaz de disfarçar a pouca idade, tão lindinha que parecia uma fadinha dos contos de inocência, tão inocentinha que chegava a ofertar um pequeno sorriso, sem saber dos horrores que iria ocorrer ao seu espírito.

A mocinha não entendia o porquê de as escravas não dizerem uma palavra, nem mesmo olhavam em seus olhos, como se estivessem proibidas de falar qualquer coisa que pudesse prepará-la ao infortúnio que ocorreria aquela noite, tudo em razão da maldade de Petrus, um homem de negócios que sabia que era necessário de Belina uma expressão de surpresa para o que estava prestes a acontecer, algo como se estivesse ensaiado em meio ao pavor de descobrir os tormentos de aliviar um macho.

Tão inocente era aquela criatura, não tinha alcançado ainda a adolescência e em razão do falecimento prematuro da genitora, nunca a ela fora explicado as perdições da sexualidade, tanto que ainda acreditava em cegonhas. Belina era tão inocente que conseguia sorrir em meio ao medo que nutria a sua alma, tanto que em seu rostinho ainda era possível perceber a esperança de que coisas boas ocorrem com pessoas boas!

Assim ela nem estranhou ao ser encaminhada para o salão que tinha as arquibancadas.

O saguão estava iluminado pelos castiçais que sombreavam as sombras da plateia, homens esses de meia idade, riquíssimos, pertencentes à nobreza e também à burguesia, aptos o suficiente a gastar uma montanha de ouro para apreciar um espetáculo inesquecível, sádicos o suficiente para ver uma menininha aproximando-se do saguão, toda assustada, sem conseguir entender o porquê de no meio das arquibancadas haverem várias almofadas, muito confortáveis e apropriadas para alguém querer passar toda a noite, dentro de sonhos que se assemelhariam aos pesadelos.

Belina era justamente o que havia sido prometido aos espectadores, uma mocinha impúbere, tão pequenina que parecia um anjinho, tão delicada que parecia quebrar num simples tropeço, tão inocente que ainda tinha as bochechas avermelhadas em razão da timidez de nada entender o que ocorria. Os olhos azulados lacrimejavam porque sua alma temia o que poderia ocorrer, mas ela ainda era inocente, tão ignorante em determinados assuntos que nem conseguia maldar o fato de um daqueles senhores estar com a mão dentro das calças, punhetando-se com todo o vigor.

Belina sentiu o assoalho tremer, mas o seu coração apenas sentia os incensos que tinham cheiro de rosas e exalavam uma neblina ao redor das sombras dos castiçais. Tudo parecia bem naquele momento, até que a presença do gladiador invadisse o ambiente, fazendo o chão ranger em razão da força do brutamonte que entrava no recinto, sem dar o menor sorriso para os espectadores, muito pelo contrário, posto que o rosto estava fechado em algo que mais lembrava ódio exalado numa respiração forte que mais lembrava um rosnado.

A excitação dos espectadores chegou ao delírio, afinal era para aquela desgraça que eles tinham pagado todo o ouro exigido, para ver a discrepância daqueles dois corpos se encontrando no acasalamento que, decerto, iria trazer infortúnio para uma das partes. Petrus, o dono do estabelecimento, tinha feito tudo de caso pensado ao escolher o gladiador que mais contrastava com a delicadeza daquela menina impúbere, tão inexperiente que os seios ainda não tinham despertado por baixo das vestes, tão inocente que mais lembrava um anjinho de candura.

O gladiador tinha o rosto fechado como se quisesse matar o inimigo que estava a sua frente, assim ele entrava no ambiente fazendo ranger o assoalho, urrando em sua respiração que mais lembrava os rangidos de um monstro, tanto que os olhos enegrecidos pareciam uma ameaça ao mirar aquela coitadinha que lacrimejava em sua presença, presença essa que não despertava nela qualquer sensação de alívio, ainda mais pelo fato daquele homem assustador estar sujo de sangue ao redor do peitoral.

O gladiador havia sido escolhido em razão de sua monstruosidade, posto que se Belina assemelhava-se aos anjos, o gladiador decerto lembrava um demônio com mais de dois metros de altura, largo em razão dos músculos que faziam saltar as veias, amedrontador em razão das narinas dilatadas como se fosse um animal selvagem prestes a se alimentar, isso sem falar na pele acobreada do sujeito que chegava a brilhar em razão do fogo que trepidava nas lamparinas.

Os espectadores chegavam a dar risadas tamanho era a discrepância entre aqueles dois corpos, mas o maior motivo da zombaria era o medo que atormentava a mocinha. O olhar cerrado daquele gladiador assustava Belina, tão inocente que quase gritava por ajuda, mas para ela era impossível em razão do pavor que lhe arrancava a respiração, um pavor tão grande que os olhos angelicais arregalavam em direção ao monstro que entrava no recinto, tanto que a coitadinha empalideceu como se tivesse acabado de conhecer a morte que lhe arrancaria o prazer de viver.

Belina queria correr, gritar por ajuda, mas para ela era impossível movimentar qualquer músculo enquanto mirava um monstro aproximando-se da forma mais ameaçadora possível, tão grande que parecia preencher todo ambiente, tão ameaçador que tinha uma cicatriz na sobrancelha. Mesmo sendo uma inocente, a mocinha tinha conhecimento que era um gladiador por causa da braçadeira de couro que ele tinha nos braços e também por causa das vestes parcas que vestiam aqueles guerreiros que sempre estavam nus da cintura para cima, sempre estavam sujos de sangue por causa de um assassinato, sempre estavam dispostos à morte…

O gladiador rosnava tamanho era o seu ódio, enquanto olhava para baixo, pois aquela coitadinha não era da metade do seu tamanho, uma mocinha tão frágil que olhava para cima enquanto lacrimejava, sem entender o que estava acontecendo, sem entender o porquê daquele macho ter sido chamado ao final da tarde para cumprir com uma obrigação, sem entender o porquê daquele desgraçado, num único golpe, arrancar dela o roupão que vestia, numa agressividade tão grande que as flores que enfeitavam o cabelo já preenchiam todo o chão repleto de almofadas.

Desesperada, constrangida, tentando inutilmente tapar a nudez, a mocinha tentou correr de seu malfeitor, mas os cabelos da coitadinha foram agarrados da forma mais bruta possível, assim estava ela aprisionada ao ser jogada nas almofadas como se fosse uma qualquer que chorava copiosamente, enquanto clamava por socorro, olhando desesperadamente para os espectadores, esperando que alguns daqueles homens fossem socorrê-la, mas ao invés disso apenas conseguiu perceber os sorrisos de zombaria.

Belina estava desesperada ao chorar como uma desgraçada e os pequenos olhos, tão azulados quanto à pureza, arregalaram-se em pavor ao ver acima o rosto medonho daquele bárbaro que tinha a barba tão longa que chegava ao peitoral de pedra. O rosto dele era contraído numa expressão de desgosto, um rosto tão fechado que parecia se divertir com os gemidos daquela menina que nada sabia da vida. O gladiador já tinha perdido a alma há muito tempo, era acostumado a causar sofrimento, assim não se compadeceu das lágrimas da mocinha enquanto sentia o sangue bombear o caralho que já crescia dentro das vestes.

O movimento na arquibancada foi mais intenso em risadas de deboche, porque aqueles sádicos chegaram a dar gargalhadas do grito da mocinha, um grito desesperado de quem não entendia o porquê do gladiador abrir a fivela da cinta, para que assim conseguisse arriar as calças para aquela mocinha que arregalava os olhos em pânico, tentando se arrastar nas almofadas, mal contendo os gritinhos de horror, os gritinhos de uma condenada que via, pela primeira vez, o que os machos guardam entre as pernas, ainda mais sendo aquele caralho uma coisa monstruosa, cheia de veias ao redor da carne que quase batia nos joelhos.

– Descendente dos centauros!

Bradava um dos espectadores, dando risadas diante do sofrimento daquela menininha que nem sabia o que estava ocorrendo.

O contraste era apreciado pela arquibancada que a cada segundo encontrava ainda mais a excitação pelo que pagaram, alcançando assim a fantasia daqueles que não tem o menor sinal de candura dentro do espírito. Belina era uma ninfa dos campos, tão clarinha que lembrava as nuvens do céu, tão inocente que muitos diziam parecer um anjinho de bondade, decerto não tinha condições de servir um gladiador gigantesco que já estava com o mastro erguido, pronto para acasalar como um animal.

Os espectadores quase levantaram das arquibancadas quando a menina foi agarrada pelo calcanhar, esperneando como uma mocinha que não sabia que o corpo de um macho pudesse ser tão diferente do corpinho de uma ninfa delicada quanto ela. O desespero fez com que Belina se debatesse como uma desgraçada, esperneando como uma criança que não queria ser castigada e gritasse em seu pranto por uma salvação.

Mas, ainda assim, o gladiador de dois metros jogou-se em cima dela, esmagando-a com toda a brutalidade que ela não estava acostumada.

Pagaram pelo estraçalhamento, era isso que eles iriam ter!

O gladiador estava com o rosto contraído, quase rosnando de tanta raiva ao pegar o caralho e encostar na bucetinha da inocente, percebendo assim que a glande ocupava o triplo da vulva daquela mocinha, percebendo assim que não havia compatibilidade alguma entra a bucetinha impúbere e o que aquele desgraçado tinha entre as pernas, percebendo assim que o acasalamento seria precedido de um rasgo que poderia levá-la a morte.

Pouco importa, se alguém tinha que sofrer, que fosse ela!

O gladiador cuspiu em abundância naquela racha minúscula, mirou o que ele tinha entre as pernas, agarrou bem a cinturinha de sua vítima para evitar uma fuga e empurrou com um urro animalesco de quem descontava a sua raiva em quem não merecia. O berro da mocinha foi angustiante, dava para sentir as lágrimas sendo derramadas de seu rostinho inocente, dava para ouvir o rasgar da carne enquanto o cabaço se estraçalhava lentamente num banho de sangue, dava para vislumbrar nos olhos esbugalhados da pequena que ela nunca tinha sentido tanta dor na sua vida, ainda mais quando o gladiador empurrou todo o corpo em cima da inocente, usando da força dos seus músculos para dilacerar o órgão genital da mocinha.

Belina esperneava a dor que ela sentia, ter o corpo partido ao meio era um crime, o sangue manchava as almofadas e o caralho não tinha chegado nem a metade! O gladiador sentia a bucetinha mais apertada de toda a sua vida, nunca tinha deflorado alguém tão diminuta quanto aquela coitadinha que gritava em seu pranto, usando de suas mãozinhas para tentar afastá-lo, usando de seus berros como um anúncio da maldade daquele macho que empurrava o caralho como se estivesse metendo nela um punhal.

O macho sanguinário continuava forçando a anatomia porque queria chegar até o talo e mesmo que o útero já estivesse pressionado pela glande o monstro empurrava com selvageria. Os espectadores quase ejacularam ao ver o desespero da menina, uma menina ínfima que gritava ao ter o útero empurrado por um caralho de macho reprodutor, pois era perceptível no rostinho dela o horror de ter o corpinho machucado, era perceptível que o rasgar de carnes lhe arrancava a inocência da juventude.

Ainda assim, o gladiador, insensível aos sentimentos da coitadinha, obedeceu aos próprios instintos ao movimentar os quadris numa marretada. O urro do macho encontrou o gritinho de desespero, de uma mocinha que mal entendia o que estava acontecendo, de uma mocinha que chorava de desespero ao ter o corpo partido ao meio, numa selvageria que não causava a menor piedade dos espectadores malditos.

Era perceptível no olhar do monstro uma ferocidade que não pertencia aos humanos, tanto que ele suava a excitação de enfiar na infeliz um caralho mais duro que uma barra de ferro, totalmente pressionado por uma bucetinha que nem tinha terminado de se desenvolver. Num ímpeto selvagem, o gladiador agarrou as ancas de sua vítima e começou a meter de forma compassada, rosnando como um animal que descontava no próximo as frustrações da próxima vida, rosnando como um animal que acasalava como se fosse este o último ato de sua própria vida.

O demônio metia como se fosse um ogro, ele chegava a urrar a cada marretada que dava naquela infeliz e sempre que metia era possível ouvir um murro num pedaço de carne. Mas, era apenas a cabeça do caralho que batia no útero de uma menininha que berrava de dor, uma menininha que tentava sobreviver as estocadas que lhe rasgavam a alma em berros de desespero, em lágrimas de quem berrava por uma salvação e não era atendida!

Naquela arena era possível ouvir os rosnados de um estuprador, os gritinhos de angústia de uma impúbere e dos gemidos sádicos dos espectadores que se punhetavam como lunáticos ao ver aquela cena, até mesmo porque cada moeda tinha valido a pena. Não havia preço ver o gladiador em cima daquela menina apunhalando com força, não havia preço ver aquele demônio pegando o embalo a cada metida para que o caralho chegasse bem no fundo da coitadinha, não havia preço ver aquela mocinha esperneando ao ser agarrada como se fosse uma bonequinha…

A tortura durou toda a noite, o gladiador tinha experiência em atormentar as suas vítimas com o caralho, sabia como ninguém dar o que os espectadores queriam e se aproveitava muito disso, pois era perceptível ao longe o quanto ele gostava de marretar aquela menina. Os espectadores masturbavam-se com muito empenho, divertindo-se ao ver Belina sendo maltratada com o caralho de macho reprodutor, berrando a sensação da anatomia quase se rasgar num banho de sangue, em diversas posições requeridas por aqueles que já tinham perdido o espírito há muito tempo.

Belina chorava com o rosto nas almofadas, num desespero de quem tinha certeza de que seria levada a morte por conta das marretadas que lhe golpeavam constantemente o útero infantil. O gladiador a tinha colocado de quatro, assim a penetração lhe daria mais prazer diante do aperto da vagina, até porque ele usava todo o empenho em meter o mais profundo possível, golpeando com força num rasgar de carnes que jorrava sangue.

O gladiador, finalmente, ao sentir o gozo aflorar, desprendeu-se do corpinho da menininha chorosa e ergueu-se para agarrar os cabelos de sua vítima, colocando o rostinho dela bem diante do caralho de jumento. Belinha não era uma menina de sorte, o primeiro jato acertou em cheio o olhinho esquerdo, a sensação era que o olho tinha sido atingido por um espeto!

Os urros de macho reprodutor se estenderam por toda a arena, a menininha sofria ao receber um banho de porra, havia muito esperma acumulado nos testículos daquele demônio e assim mais de trinta homens da nobreza alcançavam o seu orgasmo solitário, pois finalmente gozavam o ouro gasto naquela cena de tortura!

Tudo terminou quando o gladiador balançou o caralho, como se tivesse acabado de mijar. Bom, ao menos tinha se aliviado como nunca na vida, era preciso saborear as oportunidades que apareciam, não? O gladiador sabia que não passava de um escravo, não tinha tido escolha ao ser convocado para aquela missão, seria castigado se recusasse, mas era inegável que tinha apreciado deflorar aquela mocinha, deflorou-a com gosto!

Petrus, o dono da casa de espetáculos, estava feliz por estar cada dia mais rico. Há tempos tinha preparado a encenação, há tempos tinha escolhido aquela menininha para ser estraçalhada na arena dos sádicos, há tempos tinha planejado endividar o genitor da coitadinha para obrigá-lo a entregá-la como moeda de troca.

Enfim, a menininha estava jogada no chão, toda suja de porra, sangrando pela vagina, mal conseguindo mover um músculo.

– Será que ela terá sorte? – Perguntava uma das escravas, tentando socorrer a menininha minúscula que tinha sido empalada com o caralho que os machos têm entre as penas.

Não, realmente Belina não tinha sorte, uma vez que a morte seria a única coisa que poderia salvá-la daquela vida de perdição.

Os médicos a atenderam com rapidez e usaram ervas medicinais que conseguiram estancar o sangue que vazava pelo útero, isso sem falar nos ferimentos que ela tinha na vulva. Muitos dias passou convalescente, ardendo em febre, mas os cuidados das escravas fizeram com que ela conseguisse sobreviver ao estupro na qual foi submetida, um trauma que nunca seria esquecido.

Petrus, deliciando-se como nunca na vida, disse:

– Prepare-se, querida, hoje mesmo três gladiadores virão aqui, dar o que a nobreza exige e pelo que sei eles não são misericordiosos.

Belina estava pálida como a morte, ainda muito fragilizada com o que tinha acontecido e sua pequena voz de menina inocente apenas conseguia implorar por misericórdia, um ato de bondade daquele homem que parecia ter perdido a alma no coração.

– Por favor, por favor, não, não quero, não vou aguentar…

As lágrimas dela eram de medo, desespero e aflição, mas elas não despertavam a menor empatia de Petrus que só deu uma risada como resposta…

CONTINUA!!!

SE QUISER LER OUTRO CONTO MEU BASTA PESQUISAR “ROBÉRIO E MANUELA: estraçalhada no caralho de jumento”

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,42 de 38 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

11 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Tonio ID:gp1j59b0d

    Fraco!!!

    • O Sádico ID:81rdy09b0a

      Nossa, eu achei forte, até demais para falar a verdade

  • Responder Gatinha ID:gqau4ftqk

    Continua pfv

  • Responder Arlindo Sucumpica Segundo ID:g62jdjdzj

    Doentio, apesar de literalmente fictício

  • Responder giselesacana ID:469ct8gj6id

    Melhor conto que li…

    • O Sádico ID:81rdy09b0a

      Obrigado, escrevi de coração 😃

  • Responder MayRS ID:gsus5nxia

    Que conto mais foda! Eu adoraria viver período. E com certeza venderia minha filha pra essa arena….

    • Hiro²⁴ ID:2je539oq

      Em que você se inspirou para escrever isso?

  • Responder Pai da Putinha ID:1dak65o0v4

    Caraio que conto foda

  • Responder Monte Rios ID:xgn79341

    Uau q obra prima!!! Nunca li conto pornô tão bem escrito ja vida!!!

    • O Sádico ID:81rdy09b0a

      Não é porque é pornô que precisa ser um lixo a escrita. Valeu!