Início com o meu garoto 9 – Iniciando Rebeca

Minha bebê ficou desfalecida na cama, não dei nem banho, levei para a sua cama e à deixei dormindo .
Voltei para o meu quarto e encontrei a Cristina sentada na pica do Julinho e chupando o pau do Fabinho.
Fiquei observando como ela já está adaptada com a prática do incesto e fuder com crianças .
Cheguei perto e ela..
-Amor deixa eu limpar você. Aí que percebi que minha caceta ainda estava suja com a porra seca  e vestígio de sangue, ela  colocou na boca passando a língua como se quisesse sentir o gosto do cabacinho da filha.
Meu pau começou a endurecer em sua boca ficando duraço  novamente, peguei o Fabinho e puxei ele de quatro e coloquei de  uma estocada só no seu cu sem passar nada só a saliva da mãe, ele deu um berro …- pai ! tu me rasgou todo tá doendo muito. Realmente estava até minando sangue, mais não queria saber, segurei em sua cintura e fudi  aquele cuzinho delicioso, apertadinho e quentinho.
– calma minha putinha, papai vai gozar muito em seu rabinho tem que está preparado para ser enrabado pelo Júlio, sei que ele está doidinho para provar essa delícia, mais vai ser só quando eu liberar 
Metia até o fundo, meu pau já ia todo até encostar meu púbis na sua bunda, tirava até aparecer a cabeça, estava muito gostoso, ele já acostumado gemia de prazer. – fode meu cu pai! Fode! Que gostoso é esta com o seu pau no meu cu, aiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiii, isssssss,.
Coloquei o Julinho por baixo dele chupando sua pica e a Cristina com a bucetona aberta sendo chupada pelo filho.
– mama na mamãe delícia, chupa minha buceta puto da mamãe, enfia a  mão na minha buceta faz eu gozar enquanto teu pai te enraba,  viadinho safado,  aiiiiiiiiiiii 
Fudi muito aquele cuzinho e não suportando mais sentido o gozo chegar, despejei uma parte no fundo do cu do Fabinho e o resto na cara do Julinho e cai para o lado desfalecido, acho que desmaiei porque quando dei por mim o meu pau estava limpinho e a Cristina dormindo com a cabeça sobre a minha barriga e os meninos não estavam mais.
Acordei e chamei Cristina para irmos ver a Rebeca, estava preocupado com ela, afinal de contas ela é uma criança e já passou por uma prova de fogo desta,  conseguiu aguentar a minha pica na primeira vez, tá certo que foi só a metade,  mais não tinha como ir mais, o seu úterozinho era o limite, mais a grossura ela suportou bem, e não podia machuca-la.
Chegamos e ela ainda parecia desmaiada, de peito para cima com as pernas abertas, marca de chupadas nos seus   peitinhos  e a buceta bastante inchada  e com a minha porra seca e sangue até nas suas coxas.
Cristina como uma cadela que limpa a cria, foi  lambendo e chupando tudo deixando  limpinha só com sua pele clara toda vermelha pelo belíssimo  trabalho da mãe,  com tudo isso ela só se mexeu algumas vezes mais nada que lhe acordasse daquele sono.
No outro dia ela acordou  sentindo  dor na bucetinha, era normal. Não deixamos ela ir para a aula dois dias até a recuperação total, não podíamos correr riscos de um  gemidinho dela e vim as perguntas embaraçosas  para ela responder. Mais o que é  interessante é que essas crianças precoces, também desenvolvem em tudo até mentalmente, guardam bem  nossos segredos.
Cheguei do trabalho cansado e fui logo para o meu quarto tomar um bom banho.
Para minha surpresa Rebeca entra no quarto e:
– pai, minha ppk não  esta mais doendo,
– é meu amor, que bom! 
– coloca teu pintão de novo, eu gostei,  doeu pra caramba mais foi bom. Ao mesmo tempo que conversava comigo, para minha surpresa já foi abrindo o meu zíper e colocando o meu pau para fora.
– calma filhinha deixa o papai tomar um banho 
– não precisa eu gosto dele assim mesmo. Colocou aquela boquinha quentinha e macia na cabeça do meu pau que entrou um bom pedaço, não estava totalmente duro, e a medida que crescia forçava mais a sua boquinha, parecia que iria rasga-la de tão aberta que estava  e diminuía o tamanho que entrava, ficando só mesmo o que suportava, uns dois dedos além da cabeça.
Tirei a calça a cueca ficando só mesmo com a camisa de punho e sentei na cama com ela  ajoelhada  entre minhas pernas, fiquei curtindo aquele boquete maravilhoso da minha pequena, uma sensação gostosa e estranha, com aquele pedacinho de gente já sabendo bem o que queria e sabia fazer maravilhosamente bem, chupava a cabeça  sugando forte e decia a boquinha pela lateral da caceta até as bolas que ora chupava ora lambia deixando tudo babado me levando ao céu de tão bom que estava, esqueci do mundo.
Dirrepente a porta se abre e ao mesmo tempo que Fátima fala:- eu já vou, o susto dela e meu foi grande, mais minha menina parecia está hipnotizada, nem notou, segurei sua cabeça mantendo o meu pau na sua boca e Fátima estática olhando, ficou por segundos, abriu um sorriso tímido e sem graça e repetiu:- tô indo, divirtam-se amanhã converso com o senhor……
Recuperado do susto e com o coração dessascelerando mais com a pica super dura pois minha bebê não tinha permitido amolecer, levantei, à  tomei em meus braços lhe segurando pela bunda, colei minha boca na dela, suguei sua   boca e seus pequenos lábios  como se fosse ingoli-los, -: filha põe a língua para fora, eu vou chupar e depois você chupa a do papai, assim ela fez, suguei com delicadeza aquele pedacinho de carne macio  e delicioso, depois dei a minha e ela fez igual, me levando a sentir sensações nunca sentidas, ela chupando a minha língua e eu acariciando sua bundinha por sobre sua calcinha e sentindo o calorsinho e umidade   da   buceta encostada na minha barriga.
Lhe coloquei em pé na cama e beijando cada pedacinho do corpo que aparecia, fui retirando a blusa de alcinha, a saia jeans e por último a calcinha coladinha de algodão com desenhos da Mine, sua bucetinha estufada e já bem molhadinha mostrando a mancha no fundo,  ela era muito precoce, com aquela idade e com reações adultas.
Deitada na cama, chupei sua língua, passei a língua na sua orelha, beijei seu pescoço, e ela só gemendo, cheguei nos peitinhos que de tanto serem chupados por mim, sua mãe, seu irmão e o Julinho já estavam pontudinhos mais só um carocinho.
Lambi, chupei, ela segurando minha cabeça e já respirando com mais dificuldade, desci devagar por sua barriga parando no seu umbigo onde meti a língua, lambi na testa gordinha da sua bucetinha, ela arqueou tentando sentir minha lingua na sua fenda,  mais desviei e fui chupar suas cochas dando pequenas mordidas mais firmes, lambi até o joelho e subi pela a outra perna. Era visível a sua aflição querendo sentir minha língua em sua xoxotinha.
Depois de maltratar um pouco, colei minha boca e chupei, ela apertava minha cabeça com suas coxas quase me sufocando, lambi seu carocinho já durinho ela com a voz pesada:- pai! Quando o Sr chupa aí eu sinto uma cosquinha gostosa e minhas pernas ficam tremendo. 
– é meu amor? Papai vai fazer você sentir muito, você está gozando.
Ela vai ser como a mãe, Cristina quando goza  parece que esta mijando de tanto líquido que libera e a Rebeca estava liberando os seus na minha boca, que delícia, bebi tudo.
Peguei a pomada preparada com xilocayna e KY que eu usava para enrabar o Fabinho e passei bastante  na sua bucetinha, empurrando para dentro com a ponta do dedo, fiquei metendo o dedo e lhe beijando até  fazer efeito, quando percebi que estava preparada.
– filha o papai vai meter a pica em você, tá?
– mete pai, quero sentir dentro de mim como da outra vez!
Deitei em cima dela e fiquei pincelando com a cabeça da pica na sua bucetinha, cada vez mais eu ia empurrando, a cabeça passou apertada, ela deu um gritinho, parei e fiquei olhando para ela que estava com os olhinhos fechados, empurrei mais um pouco, só fez careta, empurrei desta vez até achar o seu pequeno útero e parei deixando ela acostumar.
Continuava de olhos fechados, não abriu nenhuma vez. Meu pau estava muito apertado naquela rachinha, tirei devagar até aparecer a cabeça da caceta, empurrei novamente até ela fazer careta, tinha entrado um pouco mais que a metade, medi a profundidade, comecei a fuder de verdade a minha pequena putinha.
– papai está amando a minha putinha!
Inocentemente ela perguntou-: quem é sua putinha?
– é você meu amor, você é minha putinha querida!
Meu pau começou a deslizar gostoso, empurrava até ela fazer careta e tirava, confesso que estava me dando um tesão enorme ver ela fazer careta quando eu empurrava, sabia que estava sentindo  dor, estava sendo um pouco sádico com o seu sofrimento, mais ela não reclamava.
Ela estava ofegante com o meu pau enfiado na sua xoxotinha e o meu peso sobre ela, aliviei   o peso, tirei o pau devagar.
– pai não tira!
Eu lhe coloquei de quatro, sua bucetinha ficou mais estufada  por esta inchada, chupei gostoso lhe arrancando suspiros, encostei a cabeça do pau e desta vez empurrei até chegar no fundo, ela deu um gemidinho longo estava gostando.
– mete pai esta gostoso!
– minha putinha  gostosa estar mordendo o meu cacete com essa  bucetinha apertada, morde o pau do papai, morde!
Sua bucetinha se contraia apertando e soltava novamente, nunca tinha sentido nada igual,  como aquela menininha estava me deixando louco, metia e tirava tudo metendo novamente até o fundo eu não conseguia mais prolongar e empurrei até sentir o seu útero e despejei direto toda a minha porra fervente, parecia que queria engravida-la  , gozei e gozei muito, ela só tremia espetada na minha caceta e segura por mim para não cair, quando parei de gozar deixei ela deitar, suas carnes tremiam toda e ela respirava com dificuldades,  da buceta escorria toda a porra que seu pequeno útero não conseguia guardar.
Deitei e apaguei ao lado dela por um bom tempo.
Cristina chegou tarde, eu estava sentado no sofá nu vendo o jornal e Rebeca fazendo o que mais gosta, chupando o meu pau .
Quando viu a mãe correu ao seu encontro,:- mãe o papai colocou o seu pau novamente em mim e me encheu com o seu mingau, e já foi mostrando a bucetinha inchada e vermelha…

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