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Descobrindo que posso tudo com meu filho 21

3381 palavras | 10 |4.84
Por

O meu moleque faz uma falta danada.

Não adianta mentir, não tem nem pra onde correr. A bunda dele dá uma saudade difícil de suportar, a boca tem o contorno que toda puta almeja e o olhar é tão doce que chega a apaixonar. Guilherme é uma obra feita pela natureza para o deleite de todo macho que é louco por uma putaria suja.

Cheguei a avisar ainda no caminho que levaria o menino para o padrasto de banho tomado, coisas arrumadas, provavelmente depois de um almoço e um tempo em casa quando chegássemos na cidade, mas com os homens do tipo dele não se brinca. Parecia que era dele o filho e que eu o tinha roubado por dias e dias, não somente um final de semana.

– Tua ex tá um saco – ele falou dessa forma da própria esposa.

– Tu fala assim da mulher que te aguenta, não quero nem ver como fala de mim pelas costas – respondi na ligação enquanto tirava as coisas do carro. – Passei lá pra pegar o Max e ela tava mesmo com uma cara de muito abuso.

– Só reclama, cara. Não me dá o cu, transa de qualquer jeito e ainda torra a paciência quando eu peço pra jogar dentro. Só uma molhadinha, o que custa?

– Jogar o quê?

– Dalton, volta pro mundo. A gente tá falando de quê? Putaria, trepada, coito, safadeza, pica dentro.

– Ah, é. De repente achei que você tinha mudado o repertório de assunto.

– Eu vou desligar antes que te xingue. Tô saindo do treino e vou passar aí.

– Pera aí… – Ia tentando dizer que tudo ainda estava uma bagunça.

– Não perguntei se posso, tô dizendo que vou aí.

E do nada eu estava com o celular grudado na orelha, uma ligação finalizada, meio mundo de bagunça pela frente e uma criança correndo maluca pela garagem com um cachorro cheio de energia. Guilherme me ajudou com parte das suas coisas, mas logo saiu pelo quintal dizendo que queria se molhar e esticar a piscininha de plástico. Me deu um pouco de dó ao arrancar o pequeno da piscina gostosa da casa alugada, então nem reclamei, ele merecia estender a brincadeira.

Rodrigo chegou pingando suor. Entrou como quem manda na casa, largou a camiseta que nem usava pendurada na porta do meu carro, como sempre o short minúsculo estava caído na frente e uma linha de pentelhos novinhos ficou à mostra. Seu corpo suado brilha de um jeito invejável. A barriga é bonita e sarada, a cintura é de puto, homem cuidado em academia. São duas curvas que caminham para a virilha e acentuam seus moldes musculosos. A coxa enorme apertada no tecido do short e os pés lindos, gigantes, nem precisam de comentários. Parei por um minuto olhando a imagem dele estática na minha frente e depois apontei para o seu afilhado chegando correndo com uma sunga limpa na mão.

– Agora é contigo, porque esse menino tá no ponto de derrubar essa casa.

– Ahhhh, olha ele aí! – O grandalhão comemorou. – Deixa que agora é o padrasto que manda no pedaço.

– Manda em quê?

– Manda no pedaço – ele repetiu inventando uma cara séria.

– Nem na sua casa tá mandando, pô.

– Caralho, tu tá folgado. Acha que tá falando com quem? – Fingindo raiva partiu pra cima de mim e eu parei seu corpo com as duas mãos no peitoral melado. – Não pode ficar longe e achar que vai chegar montando banca assim – terminou dizendo.

Não dava para ignorar o peitoral inflado ainda como resultado do treino e o suor minando nos meus dedos. Ele sorriu me vendo apreciar o toque macio dos pelos dourados do peito e se engrandeceu pra mim dizendo bem baixinho, outra vez em segredo.

– Sentiu saudade, né? Mas vai continuar porque agora eu sou do neném.

Fugindo de mim é claro que eles se atracaram ali mesmo. Um abraço grudento, cheio de saudade e muito amor. As pernas fininhas e branquelas de Guilherme já deram uma volta na cintura grossa e dourada do padrasto enquanto suas mãos macias foram alisando a nuca suada do adulto. Primeiro se amassaram como dois moleques brincalhões e depois se deram vários beijinhos estalados na bochecha um do outro, na testa, no queixo, no nariz, sobre os olhos e por fim nos lábios. O pau acordado no short apertado não precisava de desculpas, por isso se esticou de lado pressionado pela cueca lindíssima que devia usar contra a pele da coxa. Ficou duro rápido e visível demais, coisa que Rodrigo adora exibir.

Aproveitei a fuga dos dois a procura de uma mangueira pra terminar tudo que precisava a tempo de não ficar tão tarde para o almoço. Rodrigo disse que ficaria por ali até quando desse e eu fui descongelar umas linguiças pra meter na churrasqueira elétrica, tudo isso enquanto preparava uma arroz, colocava roupa na máquina, guardava de novo a comida não consumida na casa de campo e mandava os dois moleques irem comprar uma coca gelada na distribuidora de bebidas não muito longe de casa.

Fui atender as duas batidas no portão quase que imediatamente a saída dos dois. Marcos, o vizinho parrudo, sorriu com uma latinha de Brahma na mão quando me viu abrir. Camiseta pendurada no ombro, short meio molhado na altura do cós, típico de pai de família que passa o domingo arrumando alguma coisa no quintal enquanto os filhos de 9 e 12 brincam ao redor. Sorrisão amarelado, olhar brilhando, testa suada. Ele é parrudo, nesse caso não moldado pela academia, mas sim pela vida esforçada, e é tão alto quanto Rodrigo. Lembro que numa conversa aleatória a beira dos nossos portões ele me disse ter os quase dois metros de altura que eu já imaginava e só conseguia pensar no peso de um cara assim em cima da sua mulher pequenininha. Marcos tem jeito de lutador peso pesado, mas passa de um homem comum. Ombro largo, mão grandona, coxa gorda e bonita.

– Lembra que a gente se deve uma cerveja? – Ele soltou.

– Porra, claro que sim. Eu não esqueci disso, não. Aliás… – Pensei rapidamente olhando pra garagem. – O padrasto do Gui tá aí, foram comprar um refrigerante. Faz o seguinte, Marcão: pega lá sua cerveja, tem linguiça assando e uma piscina infantil no quintal que deve caber seu pé dentro. Acho que o Gui não vai se importar em dividir contigo.

Ele gargalhou alto e grosso, mas apertou meu ombro com força desmedida e quase cuspiu em mim pra falar.

– Eu vou pegar lá em casa agora. Não dá um minuto e eu tô aqui de novo.

– Se demorar eu fecho o portão – brinquei ao deixar claro que o portão ficaria aberto pra ele.

Dito e feito. Menos de um minuto e o parrudão tava abrindo a cadeira de praia na grama do quintal. A piscininha estava quase cheia e foi ele quem terminou de arrumar as bordas. É o costume de já sair organizando as coisas por também ter moleques em casa. Quando Rodrigo chegou viu o cara tomando sua gelada encaixado na cadeirinha guerreira e sorriu pra mim que ia chegando com umas calabresas cortadas em rodelas. Cumprimentou de forma suspeita e me avisou que guardaria as coisas lá dentro. Guilherme já conhece o vizinho Marcos, por isso só sorriu e entregou seu olhar brilhante indo se desfazer das roupas lá dentro.

– Ia encostando aí na hora que ele saiu, o cara mete medo. Grandalhão demais – Marcos me confessou falando de Rodrigo.

Nós rimos e ele tomou um golão com cara e sorriso de brincalhão.

– Tu vai ver que ele não passa de um moleque. Eles não se desgrudam, eu nunca vi duas pessoas se gostarem tanto. Nem estranhe, Rodrigo é outro pai pra ele.

– Deu pra ver – Marcos concordou. – Mas também… Como é que nega qualquer coisa pra esse garotão? – Ele terminou apontando pra Gui que chegava empinado e pronto pra se molhar.

A sunguinha era nova. Eu comprei no site sem nem testar primeiro o tamanho no meu filho. Verde claro e vivo pra contrastar com sua pele branquinha, um mole de slip bem apertada e cavada na polpa da bundinha. Ele ficou com um rabo tão redondo e convidativo que nós dois sentados em nossas cadeiras não conseguimos tirar os olhos dele. Marcos foi quem desviou e fingiu não ter olhado de forma muito curiosa. Rodrigo voltou com um copão de refrigerante e recusou de primeira nossa cerveja.

– Eu vou levar o Gui, esqueceu? Não sou maluco de beber e depois dirigir com meu meninão.

Se justificou usando outra cadeirinha de praia pra sentar ao redor da piscina. Grupo formado. Três homens grandões ao redor de uma piscininha mixuruca e uma criança toda apertada e molhada dentro dela. Ele ria, brincava de se esticar inteiro para se molhar por completo e girava quase espalhando água ao redor pra olhar cada um dos caras diretamente nos olhos. Meu filho sabe como fisgar alguém, aprendeu com os dois homens da sua vida. Ele olha intensamente, baixa a vista o suficiente pra se tornar sensual e sorri com o canto da boca. Às vezes só a linguinha passando no lábio já é suficiente para colocar a mente em trabalho. Não é difícil imaginar as coisas que a sua boquinha puta pode fazer. Não se você for safado como eu e Rodrigo somos.

– Qual é a dele? – li nos lábios silenciosos de Rodrigo quando Marcos se ocupou de olhar demais o meu filho molhadinho se empinar pra vim buscar calabresa no banquinho ao meu lado.

Minha resposta foi silenciosa também, só movi a cabeça dizendo que não sabia e estendi minha mão pra tocar carinhosamente os cabelos de Gui. Como é de se imaginar o meu neném se rendeu ao meu toque e se enfiou no meio das minhas coxas pra encostar o queixo no meu peito e me olhar meloso. A gente brincou com minhas mãos na sua cinturinha molhada e ele se empinou muito sem vergonha. Marcos acompanhou tudo com o olhar. Depois voltou para a piscina e eu pude soletrar.

– Quer descobrir?

Rodrigo disse que sim com o olhar.

Vejamos. Sinceramente? Não há homem que resista a um putinho sendo desejado. Sendo ainda mais sincero? Quem consegue ignorar uma criança nitidamente abusada? Tudo ao redor dela é diferente, é mais denso, mais sujo. Não poderia ser diferente com o meu Guilherme.

Sei que Rodrigo ama se exibir e não perde uma oportunidade de mostrar seu corpo, mas não pensei que naquele momento ele teria uma ideia tão absurda. Levantou de uma vez e usando da naturalidade que homens costumam ter quando estão com outros, meteu a mão em cheio dentro do short como quem acomoda melhor duas bolas grandes e um pau grossinho. O que me arrancou uma reação curiosa não foi ter feito isso na nossa frente, mas ter arrumado o saco olhando diretamente nos olhos do meu filho. Não só enfiou a mão e abriu as coxas pra conseguir trazer as bolas lá de baixo, mas ele sorria com cara de safado e mordia o lábio inferior fazendo o nosso moleque imitar sua expressão.

Não se pode fazer isso na frente de uma criança. A não ser que seja da sua vontade que ele leia sua coçada como convite, porque é assim com Guilherme. Se eu me toco na sua frente tudo vira desculpa para as duas mãozinhas safadas. Foi por isso que ao sentar Rodrigo já sabia que teria que abrir espaço para o moleque que ia sair da água e pular em seu colo.

– Caramba, Gui… Assim vcê vai molhar seu padrasto – fingi reclamar.

Marcos do meu lado acompanhou atento o movimento do meu garoto e o meu parceiro. Dando um gole matando a sua sede que só crescia, viu Guilherme rir e pular sobre as coxas gigantes e musculosas do padrasto, viu a bunda redondinha e molhada se encaixar no volume sempre formado no short do adulto e se firmar ali de um jeito nada inocente. Parecia que queria ser comido e ver uma criança se comportar assim é como riscar um fósforo na pilha de galhos secos. Um calor imediato subiu nosso corpo, nosso peitoral e eu vi Marcos ao meu lado olhar a cena de boca aberta. Já nem bebia da cerveja, tinha esquecido a lata presa entre os dedos. Apertando os olhos, respirando fundo e mantendo a boca entreaberta em claro tom de desejo o parrudo entregava um semblante de puro deleite. Foi delicioso assisti-lo desejar mais e com o olhar eu pedi a Rodrigo que fosse além.

“Afinal, quem manda aqui?”, pensei.

– Deixa, Dalton – O padrasto disse com um sorriso safado. – Se ele me molhar vai ter que trocar o tio.

– Eu não vou te molhar, tio Rodrigo – meu filho mentiu com sua voz infantil e cara de sapeca.

– Eu achei que você estava tentando fazer exatamente isso, filhão – entrei na brincadeira.

– Eu tava brincando! – Gui falou com um gritinho. – Eu vou te molhar, sim. Enganei vocês.

E o moleque não poupou na esfregação sensual do seu corpo contra a parede gigante que é o peitoral do meu parceiro de crime. Rebolava do seu jeito infantil e desajeitado sobre as coxas na intenção de molhar o short com a sua sunga e esfregava sua barriga na do adulto pra se livrar da água que ainda escorria seu corpinho magro. Dava gargalhadas exageradas e finas enquanto nos excitava com sua brincadeira tornando impossível a tarefa de manter meu pau duro dentro da bermuda. Não só o meu. Olhei Marcos do meu lado e ele se divertia tanto quanto Rodrigo que roçava com vontade no rabinho do Gui a sua pica que claramente ia ficando dura. Entre as pernas grossas dele o short já dava sinal de algo ganhando vida, ele escondia com a camiseta. O nosso vizinho suava mais do que eu e Rodrigo juntos e o nervosismo dele misturado ao tesão da descoberta me deixava querendo cometer atrocidades naquele instante.

– Ahhhh, moleque… Tá vendo o que você faz com o tio? Olha aqui, você me molhou inteiro.

Rodrigo agarrou a cintura fininha do afilhado e suspendeu seu corpinho com facilidade só pra mostrar que embaixo daquela bunda tinha um volume exagerado de macho aproveitador. Meu filho, tão safado quanto o adulto que se aproveita dele, se empinou inteiro e depois voltou a sentar no colo que ainda quicava.

– Você sempre faz isso com o seu tio, né? Não se aguenta, tem que abusar da boa vontade dele.

– Eu não abusei do titio – meu filho se defendeu.

– Como não? Olha aí, além de molhar o short inteiro ainda fica pulando no colo dele.

– É porque o titio é macio igual você, papai – ele se defendeu dando aquela quicada divertida no volume do cara de frente para ele.

– Mas isso você só pode fazer em mim, não pode sair fazendo em todo mundo. Seu tio ainda vai pra casa daqui a pouco, você vai ter que ajudar a trocar de roupa lá dentro.

– Agora não, papai. Agora eu tô brincando com o tio Rodrigo. – Ele disse com o rosto virado pra mim e uma carinha linda de garoto bravo.

Eu ri e Rodrigo piscou pra Marcos que estava atento sem conseguir dizer uma palavra, só sorrindo sem jeito, meio desconcertado, mas excitado ao transpirar o mais puro tesão.

Ainda mais ousado do que achou que poderia ser, Rodrigo aproveitou a mão grande que já estava na cintura fininha pra descer mais e começar a tocar a sunga molhada do afilhado. Tocou o cós, alisou os dedos ali e entrou em pouquinho por baixo do tecido. Pra entrar tinha que afastar muito e foi fazendo isso até os dedos se mostrarem entre as nádegas e a gente começar a ver a divisão rosada do rabo que a gente se acostumou a abusar. Com a pontinha do dedo fazendo um carinho já quase no cuzinho Guilherme deu um suspiro e com um risinho fresco se empinou melhor.

Dava pra notar que pairava sobre nós três no quintal a maior das energias sexuais. Três homens e uma criança se exibindo da forma mais livre e sensual que podia ser, da forma mais gostosa e provocativa. Estava claro que algo aconteceria a qualquer momento. Se não estava claro que Guilherme era acostumado a ser abusado pelo pai e o padrasto, Rodrigo tratou de esclarecer tudo quando não conseguiu evitar a orelha que ele adora morder. Me olhando com sua expressão mais perigosa, um olhar de lobo, colou os lábios no lóbulo vermelhinho e lambeu a ponta da orelha arrancando um pulinho da criança. A segurou, agarrou pela cintura com a outra mão ainda enfiada na sunga apertada e deu uma lambida seguida de uma chupada forte. Deixou mais avermelhada e a nuca inteira arrepiada. Fez isso de um jeito tão viril que automaticamente me fez querer o mesmo e isso me arrancou um riso contido.

Pensando a mesma coisa, decidimos com o olhar que era hora.

– Vai, Gui. Para de se esfregar no seu tio e ajuda ele a achar aquele short cinza que o papai não usa mais.

– Você vai ajudar o titio? – Rodrigo perguntou olhando a carinha dele com aquela mão mexendo demais dentro da sunguinha.

– Aham – meu filho gemeu. O dedo é grosso, só ele já é suficiente pra ir abrindo o cuzinho.

– Vai ajudar como?

Sabendo que nossos segredos não devem sair dos muros de casa, Guilherme foi esperto e encostou a boca na orelha do padrasto pra falar algo que já imaginava o que seria. Os dois levantaram rindo um para o outro e mesmo tentando muito Rodrigo não conseguiria esconder a pica que ele tinha deixado duro embaixo do short. Marcava demais se esticando pela lateral sobre a coxa. Grande, desenhado, a cabeça bem evidente. Eu salivei, preciso dizer. Marcos olhou o monumento de homem da cabeça aos pés, passando pelas coxas, a cintura marcada, o peito suado, o shot encharcado das sentadas do meu filho, o pau duríssimo, deu uma tossida pra limpar a garganta e fingiu que não tinha visto nada daquilo olhando pro lado e lembrando que ainda segurava uma cerveja pela metade.

Eles entraram e nós dois ficamos. Foram cinco minutos de uma conversa besta acompanhando Marcos olhar para dentro de casa sempre com a mão segurando a camisa e escondendo um volume na altura da sua virilha. Até esperou demais pra me olhar curioso e perguntar pelo banheiro. Sabendo que nenhum homem se segura diante da perversão que tanto adoramos, ensinei como chegar lá imaginando o que ele encontraria no caminho.

Parece que a minha mente está cada vez mais conectada ao meu parceiro. Sinto que fazemos tudo de um jeito tão íntimo que consigo me antecipar aos seus desejos, aos seus passos, as suas ideias. Eu conheço Rodrigo e sei que não aguenta ficar muito tempo longe da boca do meu filho. Espero que Marcos não seja do tipo rogado ou a coisa vai ficar bem feia pro meu lado.

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10 Comentários

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  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Opa agora melhorou o que ja era bom, Marcos o vizinho vai entrar na putaria tomara que ele traga os filhos pelo menos o mais novo para Rodrigo Lascar o cuzinho do moleque. Acho que esse conto permite muito essa participaçao de outros homens eoutros filhos

  • Responder GuiUber ID:1e2pvh2eb7k4

    Podia ter um chat nesse site, a putaria ia comer solta

    • GuiUber ID:1e2pvh2eb7k4

      Alguém sabe de algum?

  • Responder PA/STM ID:1d8yza2ma31i

    Esperando a próxima parte. O vizinho vai se esbaldar no cuzinho do Gui. Ansioso pra saber também se o vizinho já come os próprios filhos.

  • Responder Adimy ID:g3jmh5zrb

    Só tenho uma coisa a dizer nesse capítulo teve pouca ação achei que com a chegada do Rodrigo ele já chegaria comendo o Gui.
    E outra muito ansioso pra ler o próximo capítulo

  • Responder Henrique ID:1divbm1mwkq6

    Conto incrível, ansioso pelo sexo entre o Dalton e o Rodrigo, por favor façam eles se aproximarem mais e terem essa experiência tbm!!! Vai ser um tesão ainda maior!!!

    • Panetony ID:1fr6iifv1

      Vai não, vai estragar a porra do conto

  • Responder Evan Nicolas ID:1d1xxaa1ptvl

    Isso foi muito além, que sacada boa. O Gui é um menino muito esperto. Nasceu pra rola, não tem jeito. Menininho sem meiguice nem medo, assim tem que ser. Fora a pitada açucarada de curiosidade

  • Responder Panetony ID:1fr6iifv1

    Esperei tanto pra esse vizinho entrar na brincadeira, agr quero ver os filhos dele,vai ser altas gozadas meu deeeeus. Tlg: @P4netony

    • Evan Nicolas ID:1d1xxaa1ptvl

      Imagina os filhos dele gozando na boquinha do Gui? Imagina então no cuzinho,