#

Iniciado na Punheta pelo mecânico de máquinas agrícolas

890 palavras | 3 |3.76

Descrevo aqui minha primeira punheta com um adulto. Eu tinha cerca de 11 anos, loirinho, sem pêlos e fui iniciado na punheta pelo mecânico negão peludo que me fez amar putarias.

Eu tinha cerca dez ou onze anos, não me lembro. Morávamos na roça. Eu tinha estudado só até a quarta série, pois era o que tinha na escolinha da comunidade. Já era bem safadinho e viviamos fazendo troca-troca com os guris nos matos, depois da aula. Já sabia um pouco sobre putaria, mas nem tudo, nunca tinha feito nada com adultos.

Nessa época, começou a colheita da lavoura e, sempre tinha uma máquina quebrada que travava o trabalho. Meu pai contratou um mecânico de manutenção, que ficaria várias semanas conosco. Era o Carlos, um mulato musculoso, peludo, com 29 anos. Era casado, mas ficaria ali o tempo necessário.

Geralmente á tarde, o pessoal ia para as lavouras para a colheita, com colheitadeiras e caminhões, mas o Carlos ficava no galpão das máquinas arrumando aquilo que estava quebrado. Eu fiquei encarregado de auxlia-lo levando água gelada, buscando alguma ferramenta, etc.

Naquela tarde, deu uma chuva forte sem aviso prévio. Assim que estiou a chuva, peguei a garrafa de água na geladeira e fui para o galpão, levar para o Carlos beber. Ele não me ouviu chegar, procurei por ele e, fiquei paralisado ao ver ele em cima de uns sacos de soja, tocando uma punheta. Estava com o macacão azul aberto, deixando um tapete de pelos negros sair pra fora. Com uma mão segurava o saco e com a outra manuseava um pau enorme, grosso e negro. entre os lábios, segurava seu cigarro. As vezes alternava as mãos na punheta, segurando o cigarro entre as mãos. A cara de prazer que ele fazia me fez ficar curioso.

Me aproximei. Quando me viu, levou um susto e tentou guardar o pau, sem sucesso, pois era enorme e fazia um volumão no macacão sujo de graxa. Pedi o que é isso? Ele respondeu: Coisa de macho!

Eu, de forma bem safada disse: Eu também quero fazer. Ele perguntou se eu já tocava punheta. Eu respondi que sim, mas na verdade eu ainda não gozava.

Ele perguntou se eu queria tocar com ele. Eu, paralisado, apenas balancei a cabeça dizendo que sim. Ele me fez jurar que não contaria pra ninguém, pois causaria problemas. Me contou inclusive que tocava com os filhos dele, um de 12 e outro de 14 anos. Que ensinou os filhos a se tornar punheteiros profissionais e agora eles tocavam com os primos.

Me mandou tirar a bermuda (eu estava sem camisa) e sentar no colo dele. Fiquei peladinho e sentei na perna grossa dele. Sentia o pau dele latejando embaixo o macacão de mecânico. Um forte cheiro de suor dele me excitava. Ele tinha um pequeno pote de graxa de máquina, e estava usando pra punhetar, untou os dedos no pote e começou a massagear meu pintinho que nem pelos tinha ainda. Passava as mãos grossas e ásperas na minha barriga branquinha e eu me arrepiava todo. Ficou um tempo assim, me massageando até eu dizer que meu pintinho táva doendo.

Ele disse então que seria minha vez de punhetá-lo. Ele ficou sentado nos sacos de soja, com o macacão aberto, e eu em pé. O pau dele mal fechava na minha mão, eu jamais teria imaginado um pau daquele tamanho. Os dos guris de nossas sacanagens eram pequenos igual ao meu. Quando comecei a punheta, abri a cabeça do pau dele e exalou um cheiro que eu não conhecia ainda, de sebo de pau de homem adulto. Eu achei bom, e chegava a aspirar. Saiu uma gota de mel transparente da cabeça do pau dele e ele me mandou lamber. Eu o fiz e ele suspirou de tesão, me lambi saboreando o novo gosto que estava aprendendo a conhecer. Ele me deitou nos sacos de soja e foi a vez dele me chupar. Engoliu meu pintinho e ficou mamando. Senti uma sensação indescritível, eu me tremia inteiro, talvez estivesse gozando sem ainda ter porra. Me arrepiava como se tivesse em temperaturas negativas. Ver aquele homão, barbudo, macho, mamando meu pinto, exalando suor e graxa, era muito bom. Passou a lamber meu saquinho e logo, esticou sua enorme língua no olho do meu cú. Me entreguei totalmente, era muito bom.

A tesão dele foi a mil. Me colocou de joelhos e ele ficou em pé, punhetando aquele imenso pau bem próximo da minha boca. Segurou minha nuca e jorrou jatos de leite na minha face. Eu achei engraçado e ri e ele também riu. Ele me levantou e lambeu a própria porra na minha face, em seguida me deu um beijo de língua. Mais uma vez eu me arrepiei inteiro, sentindo pela primeira vez a boca de um macho. Era um gosto delicioso de porra misturado ao gosto do cigarro que ele fumou. Achei delicioso.

A chuva lá for a tinha aumentado em intensidade. Ele vestiu o macacão e se deitou sobre os sacos de soja, acendeu seu cigarro e ficou ali relaxando. Eu deitei no peito peludo dele, curtindo aquele momento. Fizemos muitas outras putarias, aprendi muito até o final da temporada de colheita. Foi meu primeiro macho de verdade.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,76 de 46 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Morpiko ID:gqauhe144

    Q tesão, perfeito demais!!

  • Responder @Rodrigo117 ID:g61uhxw5z

    Quero mais conta?

  • Responder Messin ID:5pbbpkugxik

    Continua