Fui comido a noite toda pelo meu Pai

Fui iniciado no sexo pelo meu Pai com 8 anos, que me ensinou a sentir prazer anal e a gostar de dar para machos pauzudos

Sou macho, 1,85m, 80Kg, magro, branco, olhos azuis. Hoje tenho 40 anos, mas vou contar como conheci o sexo com meu pai quando tinha 8 anos. Quem quiser conversar, podem me encontrar no Telegram: @Thiagofoundant35

Durante o verão, normalmente meu pai tirava férias e a gente ficava em casa ou viajava. Eu estava então com 7 anos, era um garoto muito esperto e animado. Branquinho, olhos azuis, cabelo preto curto e liso, cheio de curiosidade por tudo. Durante essa época eu me lembro de notar meu pinto começando a crescer, e queria saber como funcionava e o que acontecia, já que comecei a experimentar minhas primeiras ereções ocasionalmente. Decidi perguntar para o meu pai, já que até então a gente tomava banho juntos as vezes e eu sabia que ele tinha um pinto diferente. Como percebia que esse assunto era meio “proibido”, esperei um dia que estaria de boas a sós com meu pai para conversar sobre isso.

Perto do meu último dia de escola do ano, minha mãe foi resolver algo na casa da minha vó e iria ficar por lá. Esperei meu pai chegar, e depois dele tomar banho sozinho e descansar, estávamos assistindo TV. Comecei a puxar o assunto de pintos, ele achou engraçado eu estar me interessando por isso. Falei que meu pinto tava crescendo, e com um pouco de medo disse que às vezes ficava duro também. Meu pai me olhou mais sério e disse que era normal, e que meu pinto iria crescer ainda mais e iria ficar duro as vezes, porquê as pessoas tem “desejo sexual”. Fiquei confuso com isso e ele explicou melhor que as pessoas usam o pinto, o cu e a pepeka para fazer uma coisa de adulto, que se chama sexo. A conversa continou até o ponto que ele me explicou de fato como acontecia o sexo, e falou para eu não falar muito disso que as pessoas não gostavam. Aí ele disse que, se eu quisesse, ele iria me ensinar coisas de sexo. Adorei a ideia e topei na hora!

Meu pai então me levou pro quarto e pediu para eu ficar pelado, e ele também ficou. Aí ele me mostrou o pinto dele e começou a passar a mão e pediu para eu olhar. O pau dele começou a crescer e virou um pauzão (tinha uns 20cm). Ele me disse “tá vendo filho, é assim que fica um pau duro de adulto. O papai tem um pauzão né”. Eu estava fixado naquele pauzão maravilhoso na minha frente, e nem percebi que meu pintinho também começou a ficar duro. Papai notou e me disse “o seu também tá ficando duro, filhote. É normal. Você gosta de ver o pauzão do papai?” – falou isso balançando um pouco o pauzão. Eu descobri que sim, adorava ver o pauzão do meu pai, e me sentia meio estranho. Falei pra ele que tava me sentindo quente. Papai me olhou sério e disse “filho, isso significa que você gosta de homens. Quando são dois homens, a gente transa usando o pinto e o cu, porquê a gente não tem pepeka. Mas antes papai vai te ensinar outra coisa”.

Ele me pegou no colo e botou nós dois deitados na cama, e começou a acariciar meu pauzinho duro, me perguntando se eu gostava. Comecei a sentir uma sensação que nunca senti antes. “Pode pegar meu pauzão filho, se quiser” – aceitei na hora e senti algo elétrico pelo meu corpo ao tocar o pintão do meu pai pela primeira vez. Era tão duro, tão grande, minha mão não fechava pra segurar! Enquanto isso meu pai continuava a mexer no meu pinto, me dava uma sensação maravilhosa. Ele então começou a explicar que isso era o desejo sexual, o tesão etc, e eu tava curtindo muito. Aí comecei a sentir meu cuzinho piscar, e falei pro meu pai. “Isso também é normal filho, talvez você seja passivo. O passivo é o homem que toma no cu, e o ativo é o que come. Lembra que te expliquei que o sexo acontece quando a gente coloca o nosso pinto numa pepeka ou num cu, né? No caso de dois homens só tem como ser no cu. Vem cá” – falou isso e me colocou de quatro com minha bundinha na cara dele.

Meu pai sempre foi muito carinhoso e cuidadoso comigo. Nesse dia, naquela posição, ele começou a brincar com os dedos no meu cu, o tempo todo perguntando se eu estava gostando, se não estava doendo, se não estava estranho etc. Tanto que essa experiência não me traumatizou em nada, eu estava gostando demais e meu corpo queimava de tesão naquele momento. Tudo era novo pra mim, uma experiência nova. Papai não enfiou o dedo em mim, mas eu continuava brincando com o pauzão dele do outro lado. Depois de um tempo, meu pai me botou sentado na cama e disse “Filho, ninguém pode saber o que você tá fazendo com papai, tá bom? Vai ser um segredo entre nós. Você sabe que não gostam de falar de sexo, você vai entender quando for mais velho. Mas papai vai te ensinar mais coisas conforme der, tá bom? Você tem mais alguma pergunta?” – disse que não e que queria brincar mais, no que ele negou e falou que era melhor a gente assistir um filme juntos. Concordei, mas fiquei o filme todo pensando no pauzão do papai.

Nos dias seguintes, sempre que dava da gente ficar a sós, papai me perguntava se eu queria aprender mais sobre “as coisas” (ele começou a falar assim pra ninguém desconfiar o que a gente fazia). Na segunda sessão, papai me levou pro banho e lavou meu cuzinho muito bem com sabonete, dizendo que era necessário pro sexo. Depois me botou na cama e falou que ia fazer algo legal, mas que eu não ia ver. Ele começou a lamber meu cu e nossa, aquilo foi MARAVILHOSO! Meu corpo tremia e eu gemia. Papai chupou meu cu por uns bons 10min, e disse que tinha um gosto maravilhoso. Aí ele explicou que muitos homens gostam disso, mas que tinha que limpar o cuzinho antes quando fosse fazer. Me botou sentado e me explicou o que era a chuca. Então eu fiquei curioso e disse que queria aprender como fazer. Fomos os dois pro banheiro e ele lavou meu cuzinho com a mangueirinha. Depois disso, nos secamos e ele botou na cama de bruços, e me falou “filho, agora vou começar a treinar o seu cuzinho. Pode ser que doa um pouco, mas confia no papai. Se doer me fale!”. Nesse momento eu já confiava inteiramente no meu pai. Ele passou lubrificante no meu cu e começou a me dedar devagarzinho. Meu tesão estava a mil. Depois de uns 5min me dedando, ele começou a ir mais fundo, achou minha próstata e começou a massagear. Tive meu primeiro orgasmo em 2min dessa massagem, e senti um líquido sair do meu pinto. Pulei da cama achando que tinha mijado, e meu pai começou a rir. Aí ele me explicou certinho o que era gozar, e que por ser muito novinho eu ainda não tinha esperma. Papai me falou pra eu me dedar no banho sempre, pra ir “alargando o rabinho pra gente poder brincar um dia”.

Fui fazendo isso e os dias foram passando. Já sentia meu cuzinho um pouquinho mais largo, mas agora ele piscava toda vez que eu via alguns meninos na escola. Falei pro meu pai e ele explicou que era tesão e que era normal. Nesse terceiro dia de “aprendizado”, papai falou que iria me ensinar a usar minha boquinha. Botou o pauzão duro na minha cara e me disse “bota a boca na cabeça do meu pau e lambe como se fosse um sorvete”. Assim que botei a boca, acabei engolindo a cabeçona inteira e lambia como se fosse o sorvete mais gostodo do universo. Me descobri um bom boqueteiro: papai falava “nossa moleque que boca maravilhosa, vai filho, chupa!” – eu não entendia direito, estava doido de tesão e só queria chupar. Babei o pauzão dele todo. Lógico que não conseguia engolir muito bem, e meu pai não forçava minha cabeça, fazia tudo com calma e com carinho. Até que chegou um ponto que ele parou, parecia estar se tremendo todo, e sentou na cama comigo. Então ele disse que estava perto de gozar, mas que do pinto dele iria sair o tal do esperma. “Filho, você chupa bem demais! Fico feliz que você gostou. Eu parei porquê queria te explicar o esperma, e se você continuar assim, papai vai gozar tudo na sua boca. Tem gente que não gosta disso. Você tá a fim de experimentar hoje?” Como sempre fui muito curioso, é claro que eu quis! Continuamos até que meu pai gozou uns 6 jatos de porra grossa e quente na minha boca. Encheu minha boca toda, não coube e vazou um pouco, mas eu queria conhecer o gosto. Fiquei com a porra dele na boca e… ali descobri que eu ADORAVA leite de macho! Acabei engolindo, para o espanto do meu pai, mas um pouco escorreu fora. Ele então me pegou no colo e me deu um beijo profundo e intenso! Ficamos os dois então se olhando, com as bocas meladas de porra. Meu corpo estava molinho e quente, e eu podia sentir a respiração ofegante de papai após gozar.

Na quarta sessão, papai me botou de quatro na cama e disse que iria checar meu cuzinho. A gente já tinha tomado banho e eu tinha feito uma chuca como papai tinha ensinado. Ele chupou meu cu por um tempo e depois começou a botar dedos. Botou dois, botou três. No terceiro me doeu um pouco e reclamei, então ele disse “você tá mais larguinho filho, acho que aguenta um pouco mais. Papai vai tentar devagarzinho, tá bom?” – nisso ele começou a botar os 3 dedos bem devagar. Doeu bem pouquinho, ele me pediu pra esperar um pouco “pra acostumar”. Parou de doer bem rápido e ele começou a me dedar com os 3 dedos por uns 15min. Meu pauzinho babava na cama e eu gemia o tempo todo, o que deixava papai mais relaxado que não estava me machucando. Depois de um tempo, papai disse “papai vai tentar botar o pauzão agora, tá bom?” – eu fiquei muito excitado com a ideia que iria finalmente ter sexo pela primeira vez! Porém, papai começou a botar o pau e eu gozei instantaneamente assim que a cabeçona dele entrou no meu cu. Ele parou e esperou eu terminar de gozar, então disse “calma filhote, tá tudo bem, foi gostoso?” – respondi que adorei e que já queria fazer de novo. Ele disse pra ter calma, me limpou e me deixou descansar.

Na quinta sessão, papai me fez chupar o pauzão dele primeiro e depois repetiu o mesmo processo de brincar com meu cu. Dessa vez com 4 dedos, sem doer nada. Nesse dia papai disse “acho que agora você tá pronto filhão, andou brincando bastante com o cu no banho né” – era verdade, todo santo dia eu me dedava no banho e as vezes gozava. Aí ele disse “agora você vai saber como é ser fodido de verdade” e começou a botar o pauzão. Fui as nuvens com a sensação maravilhosa do pauzão do meu pai entrando no meu rabo, que delícia! Ele foi colocando devagar, até que doeu bastante e eu falei. Ele parou e disse “ok, papai vai deixar o pau dentro do seu cu assim até você acostumar, e vou ir e voltar devagarzinho, tá bom? Daqui a pouco vai parar de doer e papai vai botar tudo, não tá nem a metade ainda”. Fiquei apreensivo mas concordei. Papai sabia muito bem o que tava fazendo. Começou a me foder bem de leve, e eu sentia uma dorzinha a cada metida. Depois de uns minutos, começou a desaparecer a dor, e eu sentia que ele tava metendo o pau mais fundo em mim. Até que falei “pai, só tô sentindo tesão agora! É assim que faz sexo? Tô adorando!” – ele respondeu “que bom filho, papai fica feliz! Mas tá só a metade ainda. Sexo mesmo é quando o macho ativo começa a meter. Papai vai começar a meter em você agora, aí você vai sentir o que é sexo” – ele então deu uma bombada um pouco mais rápida e começou a soltar um urro de prazer. Eu nem sabia mais onde tava, só tava sentindo um tesão imenso, e quando senti as bolas do meu pai batendo na minha bunda, comecei a babar e gemer loucamente de tesão! Não tem sensão melhor do que sentir um pauzão no rabo! Papai entendeu o recado e começou a bombar de verdade. Não tinha dor nenhuma, ele trabalhou bem o meu cu todos aqueles dias pra poder penetrar profundamente! Começamos a suar bastante. De repente, papai começou a rugir e senti vários jatos de líquido quente dentro de mim. Sabia que era a porra de papai. Papai tirou o pau de mim e senti escorrer algo quente pelas pernas. Percebi que tinha gozado duas vezes quando deitei na cama, pois tinha duas poças de líquido transparente na cama. Papai falou “que delícia de cu, filho! É assim que é o sexo, agora você teve a sua primeira vez! Você gostou de dar?” – ADOREI PAPAI, respondi quase gritando. Abracei e fiquei juntinho com meu pai na cama, sentindo a porra escorrer. Passando uns minutos ele começou a dedar meu cu gozado, e acabamos transando mais uma vez nesse dia. Fiquei com minha bundinha toda branca de porra!

Depois dessa sessão, sempre que dava papai transava comigo. Acabei descobrindo que realmente adoro um pauzão no meu rabo. Isso acontece até hoje, virei um passivão!

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