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Eu e os gêmeos – Parte 3

4552 palavras | 15 |4.01
Por

Acordei umas nove da manhã. Era uma manhã de domingo nublada. Eu peguei meu travesseiro e abracei pensando em Vinicius. Peguei meu celular e li minhas mensagens no Whatsapp. Alguns amigos daqui da cidade estavam me convidando para sair a noite, visto que hoje era domingo, eu mandei uma mensagem aceitando, já que não tinha nada melhor pra fazer. Levantei, tomei café e minha mãe me pediu para ir lá no centro buscar umas coisas para o almoço.
Peguei o carro do meu pai e fui dirigindo até o centro da cidade. Quando parei no semáforo, tinha uma farmácia na esquina. Tive uma ideia!
O semáforo abriu e eu continuei dirigindo até o mercado. Comprei tudo que minha mãe tinha pedido e coloquei no carro. Aí, tive a brilhante ideia de ir na farmácia comprar umas coisinhas para segunda—feira. Dei uma olhadinha na farmácia, estava vazia, mas a atendente era uma velhona, é foda comprar camisinha com essas mulheres, tenho certeza que elas te julgam até a alma… sempre morri de vergonha… enfim, peguei umas camisinhas com sabores, umas lubrificadas e também um tubo de lubrificante KY, que não podia faltar.
Levei os produtos até o caixa, ela me saudou com um bom dia, eu respondi igualmente. Daí ela começou a passar os códigos de barra no sensor. Eu estava morrendo de vergonha e esse momento não terminava nunca. A porra do código de barras da camisinha de morango não queria passar de jeito nenhum! Que ódio que eu fiquei, comecei a suar frio de vergonha.
— Pera só um minutinho moço. — Ela disse e eu fiz que sim com a cabeça. Olhei para trás para ver se não tinha ninguém vendo. — Claaaaaauuuudddiooooo! — Esgoelou a mulher. — Qual é o código da camisinha de morango?
Nossa! Que vergonha que eu fiquei! Eu não sabia onde enfiar a cara! Porque essas coisas acontecem comigo Caraaaa!!! Arghhhh!!!!
Daí a pouco chega um negrão de dois metros de altura com um jaleco tão branco que fez meus olhos doerem. E ele ajuda a velha a passar a porra do produto no leitor. Com o cara foi de primeira! Fiquei puto. Ele voltou para dentro do armazém da farmácia enquanto a velha continuava a passar minhas coisas.
— Deram R$40,98! — Nossa! Que porra cara! Caralho! Deve ter sido o lubrificante. Meu Deus! Paguei com uma nota de cinquenta e ela me voltou nove reais.
Eu estava tão enrolado e envergonhado nessa hora, que quando ela me perguntou algo, eu não entendi e disse:
— Que???
— Vai querer sacolinha?
Não, eu vou chutando até em casa. Que raiva pensei. – Ahh! Vou sim, obrigado!
— Aqui está! Obrigado.
— Brigado você.
Ufa! Finalmente tinha acabado esse sofrimento. Só que não, quando eu estava quase saindo, ela me grita lá do balcão.
— Boa diversão!
Sério, queria morrer ali. Senti minha face ficar quente e vermelha. Aí eu olhei para ela e fiz o sinal de joia com o polegar. Quando virei para sair da farmácia ainda trombei com um cliente que estava entrando.
— Desculpa! — Eu disse e sai daquele lugar o mais rápido possível. Nessa farmácia eu não volto nunca mais, cara…
Cheguei em casa, deixei as compras da minha mãe na cozinha e escondi minhas coisinhas na minha mochila. O resto do domingo foi bem chato, fiquei em casa sozinho, mexendo na internet mesmo. A noite eu saí com alguns amigos. Fomos em uma balada aqui no Rio de Janeiro, eu não bebi pois estava dirigindo, e não queria estar de ressaca na segunda, você sabe porque né…
Bom, eu estava com três amigos. Os três conseguiram arrumar uma menina para ficar, só eu que não cheguei em ninguém. O Anderson, percebeu que eu estava sozinho e falou assim:
— Lucas! Peraí, vou arrumar uma mina pra você!
E ele se virou tão rápido que não conseguiu ver eu dizendo ‘não’. Ouvir não tinha como, estávamos na balada e a música era muito alta.
Aí eu não sabia o que fazer e fugi. Fui lá no bar comprar um energético, mas o maldito do Anderson me achou, ele veio com uma mulher gordona do cabelo ruim, com uma maquiagem horripilante. Credooo!
— Pronto! Ela tá doidinha pra te dar. Fica tranquilo que eu e os meninos já arrumamos carona, você pode ir direto pro motel, sem a gente, beleza? — Ele me disse com um terrível bafo de cerveja. Quando ele terminou de falar foi embora.
A gorda estava me encarando. Eu cheguei nela e falei:
— Desculpa, meu amigo tá bêbado, eu tenho namorada! — Ela fez uma cara de decepção. E foi embora.
É sai mesmo daqui, gorda horrorosa! Cata teu rumo! Isso mesmo! Nossa, que bunda gorda, meu deus do céu!
Bom, os meninos não precisariam mais de mim aqui. Eu, que achei que teríamos uma noite divertida juntos, eles só queriam arrumar uma buceta pra comer, affew…
Se eu quisesse poderia arrumar um cara para ficar ali, mas também não curto homens, credoo! Pior que mulher essa praga… comigo só meninos mesmo.
Voltei para casa sozinho no carro. Eram umas duas da manhã ainda e meus pais já tinham dormido.
Quando deitei na cama me dei conta que era domingo à noite. Era amanhã o grande dia, eu comecei a ficar nervoso. Demorei uma hora para dormir. Na minha cabeça a imagem de Vinicius rodava. Eu via seu sorriso, seu peito nu. Me lembrei do pintinho dele na minha mão e no gemido que ele soltou quando gozou sob meus cuidados. Fiquei delirando na minha imaginação até que o sono veio e eu apaguei.
Acordei meio dia, com minha mãe me chamando para almoçar.
— Como foi a festa ontem filho?
— Foi legal mãe, mas chegamos cedo em casa…
Eu, meu pai e minha mãe almoçamos juntos. Quando era meio dia e meio, eles saíram para trabalhar, como sempre faziam. Não estariam em casa antes das seis, deixando a casa somente para mim e para meu querido priminho Vinicius.
Já era uma da tarde e nada do meu priminho aparecer. Uma e quinze, uma e meia e nada… eu estava inquieto, não conseguia me concentrar em nada. Meu pau ficava duro só de pensar nele. Quando era uma e cinquenta, mais ou menos, a campainha tocou. Eu dei um salto e fui atender a porta.
— Oiiiii! — Meu doce e inocente primo Vinicius me saudou e me deu um abraço.
— Oi Lucas! — Disse meu tio Renato.
— Oi tio! Oi Vini!
— Então, vim trazer o menino! Ele me encheu o saco a manhã inteira! Parecia um bicho, toda hora perguntando se já estava na hora de ir!
— Hahaha, é, acordei por volta do meio dia! — Eu respondi
— Tá vendo Vini! Tem que ter paciência filhão! Ele queria vir aqui dez da manhã! — Eu ri.
— Pronto, já deixei meu pimpolho! Que horas posso vir aqui para pega-lo?
— Se ele quiser ficar para janta, eu não me importaria nem um pouco! Às oito está bom para o senhor?
— Está ótimo! Se comporta em Vinicius! Tchau Lucas, obrigado!
— Imagina tio! Vamos nos divertir muito hoje!
— Tá, até mais!
— Tchau pai! — E Vinicius deu um beijo na bochecha do pai.
Tio Renato finalmente saiu e eu fechei a porta. Quando me virei meu garoto estava todo radiante com seus cabelos meio despenteados esperando eu dizer algo.
— Vamos jogar? — Eu disse, pois não poderia simplesmente cair de boca no piruzinho dele, tinha que ir devagar…
— Vamooooos! — Ele disse e pegou o computador dele na mochila. Instalamos os notebooks na mesa da sala e começamos a jogar uma partida de LOL. Se você não sabe, cada partida de LOL demora uns quarente, cinquenta minutos, e foi torturante jogar com aquela criança linda do lado. Toda hora eu dava uma olhadinha para o lado para admirar o corpinho dele. Ele estava com uma calça jeans azul e com uma camiseta branca. Finalmente a partida terminou! Levou só vinte e cinco minutos para perdermos… eu joguei mal pra caramba! Também! Não é culpa minha! Não tinha como concentrar no jogo assim! Soltei um suspiro e olhei para o garoto.
— Lu? — Ele me chamou. Ele demorou para perguntar, pois estava muito embaraçado, mas finalmente disse as palavras que estavam entaladas na garganta. — Você quer tentar aquilo de novo?
AHHHHHHHHHH! É o que eu mais quero meu lindo! Ahhhhhhhh! Porra! Vamos logo pra porra do quarto pra mim te chupar todinho muleque!
Mas eu não respondi nada. Apenas sorri, me levantei e peguei ele no colo pelas pernas e pelas costas. Ele deu um gritinho daqueles agudos que só crianças conseguem dar.
— Aaaaa!
E começou a rir.
— Eu quero muito tentar aquilo de novo!
Levei ele para a minha cama e joguei ele lá. Fechei a porta e encarei a linda criança atirada na minha cama desesperada para fazer um sexo gostoso.
Eu olhei para o garoto que estava atirado na minha cama. Ele colocou os braços atrás da cabeça e por causa disso sua camiseta levantou um pouquinho e seu umbiguinho ficou de fora. Tremi de tesão. Desengonçados
— O que vamos fazer? — Ele me perguntou.
Eu senti na cama e ele se levantou e ficou sentado do meu lado. Coloquei minha mão na coxa dele.
— O que você quiser!
Lentamente eu fui passando a mão na coxa dele, fui subindo até chegar na minha região favorita. Enchi a mão, estava durinho, durinho. Segurei a parte de baixo da camiseta dele e comecei a puxar ela para cima. Ele ergueu os bracinhos enquanto eu fui deixando o peito dele nu. Joguei a camiseta dele no chão. Empurrei ele para ele ficar deitado de novo, então ele colocou as pernas na cama. Eu montei em cima dele e passei a mão bem devagar no peito ele. Ele se arrepiou.
Vinicius estava usando uma calça jeans, só que não era de elástico, como a maioria das calças infantis, era de botão. Ela estava meio larguinha na cintura e por isso dava para ver a cuequinha dele justinha em seu corpo perfeito. Eu desabotoei o botão de sua calça e desci o zíper. Eu olhei para ele e ele me olhava com um sorriso no rosto.
Levei minha boca até o umbigo dele e assoprei, ele deu uma gargalhada, depois eu dei um beijinho que fez ele se tremer todinho.
Finalmente peguei as calças dele e puxei. Ele levantou as perninhas enquanto eu ia despindo ele e deixando ele só de cuequinha. Joguei a calça dele no chão. Daí foi minha vez de tirar a camiseta, que também joguei no chão.
Estava na hora de tirar a cuequinha dele. Primeiro eu passei a mãos nas duas coxas dele ao mesmo tempo e depois agarrei no elástico da cueca dele com minhas duas mãos. O pintinho dele não parava de pulsar lá dentro, doido por atenção. Puxei com tudo a cuequinha dele libertando aquilo que eu estava doido para ver e sentir.
Os doze centímetros de carne de menino pularam para cima me deixando com água na boca. Sem dizer nada, eu caí de boca.
— O que você está fa—— Ahhhhhhhnnnnnnnn
Ele parou de falar quando minha língua atingiu sua cabecinha. Ele com certeza não esperava que eu fosse chupa-lo. Pra falar a verdade, acho que ele nem sabia que existia esse negócio de boquete. Só sei que quando comecei a chupetinha ele começou a se contorcer todo.
Eu me ajeitei na cama, de maneira que eu estava meio que deitado de barriga para baixo com a boca no bilauzinho dele. Ele colocou suas perninhas em cima do meu ombro e eu fiquei passando a mão ora na sua barriga, ora na sua coxa, ora na sua bunda.
Enfim, era o primeiro pintinho que eu estava chupando. Assim que senti o gosto vi que era salgadinho e parecia um pouco com suor. Bom era o cheirinho que emanava da virilha dele, meu deus… Me senti um Deus no paraíso. Aqui que era a fonte de todo aquele aroma de menino, doce e inocente, que eu sempre havia sentido quando estava perto dele. Ele tinha cheirinho de bebê, sabe aquele cheirinho de talco misturado com shampoo infantil? Mais ou menos assim… Comecei a delirar.
O gostinho do piruzinho dele logo desapareceu e eu só conseguia sentir o gosto da minha própria saliva. Dei uma olhadinha para cima e ele estava com os olhos fechados. Sua barriguinha ainda se contorcia de prazer e ele agarrou meus cabelos com a mão, me guiando e me mostrando o ritmo certo da chupada.
Soltei o pinto dele da boca e comecei a beijar toda a região da sua virilha. Fui provar o saquinho dele, mas quando coloquei na boca ele sentiu uma aflição e soltou um gritinho. Eu larguei logo, pois devia estar muito sensível e eu não queria machuca-lo, ou algo do tipo.
Voltei para meu pedaço de carne favorito e ele voltou a colocar a mão nos meus cabelos. Meu pau tava igual uma rocha nesse momento, mas dar prazer para ele era mais importante. Comecei a fazer vácuo na boca e ele gostou bastante… gostou tanto que até começou uma gemeção deliciosa.
— Ahhhhhhn Ahhhhhn
Ele devia estar pronto para gozar a qualquer momento. Não aliviei para ele, continuei chupando mais rápido.
— Lu! Acho que vou gozar!
Não dei atenção para o comentário dele, apenas continuei chupando. Eu já tinha babado em toda virilha dele, tava toda lubrificada já…
— Ahhhhhhhnnn Ahhhhn
O corpo do garoto começou a mexer com mais intensidade.
— Ahhhhhnn! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhn!
Comecei a fazer movimentos mais intensos.
— Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhn!
Finalmente ele começou a gozar. Senti o pintinho dele explodir na minha boca. A porra dele não era muito grossa, era bem fluida na verdade. Tinha um gostinho estranho, mas só de pensar que tinha vindo dele, fazia ela ficar deliciosa.
Um, dois, três, quatro jatos. Ele tremia com a convulsão do gozo e tinha levantado sua barriga para cima, de tanto prazer que sentiu no seu mais intenso orgasmo já experimentado.
Engoli tudo que ele soltou, mas não larguei o bilauzinho dele. Ele gemia e gemia de prazer e tremia com essa nova experiência.
Continuei a chupar o pintinho todo melecado dele. Agora estava mais lubrificado e minha boca subia e descia com ainda mais facilidade. Foquei na cabecinha dele, que estava muito sensível após o orgasmo.
— Paraaa! Paraaaaaaa!
Ele disse. Não falei que a cabecinha estava sensível? Eu sabia que tinha que parar, eu sabia exatamente o quão sensível seu pênis estava, daí soltei.
Olhei para meu menino todo bobo com um sorrisão na cara e com seus olhos fechados.
— Então? Gostou?
— É a melhor coisa que eu já senti! — Ele respondeu ainda com os olhos fechados e com seu cérebro inundado de prazer.
Fui me deitar do ladinho dele. A cama era de solteiro e estava muito pequena para nós dois, então ficamos bem juntinhos.
Coloquei minha mão na barriguinha pelada dele. Ficamos uns dois minutos assim, até que ele abriu os olhos.
— Você quer que eu faça isso em você? — Ele me perguntou com toda a inocência de um menino.
— Não precisa se não quiser. — Eu disse. Não ia forçar ele a chupar meu pau. Só o prazer dele já tinha me deixado satisfeito.
— Posso pelo menos bater uma pra você? Senão não vai ter sido um troca-troca… — Ele disse sorrindo.
— Se é o que você quer, por mim tudo bem… — Por mim tudo ótimo AHUAUHAUHAHUAUH, o garoto queria bater uma pra mim e eu estava doido para que ele fizesse isso.
Eu continuei deitado e ele se sentou na cama peladinho. Desabotoou o botão da minha calça e eu ajudei ele a abaixá-la até meu joelho. Meus dezoito centímetros estavam doidos dentro da minha cueca.
Ele pegou no elástico da minha cueca e puxou para baixo e ficou admirado com o que viu.
— Nossa! Como o seu é grande! — Eu confesso que fiquei com um pouquinho de vergonha na hora…
— O seu vai ficar assim também quando crescer… — Eu respondi.
Daí eu senti uma mãozinho suave e meiga pegar no meu pinto. Ele era muito delicadinho e eu me senti no paraíso. Ele começou os vai e vem. Minha mão estava alisando as costas macias dele. Não precisou de muito, não durei uns quarenta segundos e experimentei um dos meus mais fortes orgasmos.
— Já? — Ele me perguntou. Enquanto eu espirrava porra por todo meu peito.
— Desculpa, tava com muito tesão… — E disse ofegante e sorri para ele.
Ele sorriu de volta. Ele voltou a se deitar na cama comigo. Agora sim eu estava relaxado, com um garoto de dez anos peladinho nos meus braços… Ahhhhh… não precisava de mais nada nessa vida…
Ficamos deitados curtindo um ao outro por uns quinze minutos, eu quase dormi ali. Mas finalmente levantei e fui me limpar.
Tive uma ideia! Fui correndo até na sala, pelado mesmo, e peguei meu notebook. Voltei correndo para o quarto e o meu menino quase adormecido estava ali peladão na cama de barriga para baixo, com sua bunda deliciosa virada pra cima; e com seu cabelo todo despenteado, de tanto ele se contorcer no orgasmo.
Liguei meu computador e disse:
— Você já entrou em algum site pornô? — Eu perguntei pra ele. Despertar a curiosidade dele poderia abrir algumas portas, se é que me entende.
— Uma vez só… na verdade não foi eu quem entrou, foi um amigo meu… mas eu vi…
Abri um site pornô e comecei a rolar a barra de vídeos, mostrando para ele. Pedi para ele escolher algum.
— Lu, não tem nenhum vídeo de pessoas da minha idade? — Ele perguntou na mais doce inocência. — Eu sempre quis comparar o tamanho do meu pinto com o de outros garotos, mas nunca se acha nada assim na internet.
Putz! Ele tinha quer perguntar justamente para mim?
— Bom Vini, ter até que tem, mas se eu te mostrar você nunca pode contar pra ninguém que eu te mostrei… na verdade você não pode contar a ninguém nada disso que estamos fazendo, em! Eu posso ir pra cadeia por causa disso.
Acho que agora que ele tinha ligado todos os pontos. Ele percebeu que as pessoas poderiam entender mal o que estávamos fazendo aqui, mesmo não sendo nada disso errado. Ele compreendeu e me prometeu que nunca ia contar nada para ninguém. Então eu abri minha pasta de vídeos de garotos, e comecei a mostrar vários garotos se masturbando, se chupando, se comendo… O garoto assistia tudo muito atentamente, mordendo os lábios. O pintinho dele já estava durinho de novo, não tinha passado nem meia hora do nosso último orgasmo.
Estávamos nós dois sentados na cama assistindo um vídeo de dois garotos.
— Nossa, nós realmente não somos os únicos que fazem isso né?
— Claro que não!
Aí os garotos começaram a se beijar. Oportunidade perfeita, peguei ele pelos ombros e levei minha boca até a dele. Ele se assustou e tentou se afastar, mas eu puxei ele até que ele cedeu e abriu a boca. A próxima coisa que senti foram seus bracinhos me envolvendo.
Me joguei cima dele. Ele estava todo peladinho. O gosto da boca dele era muito bom, pelo amor de deus… eu poderia ficar beijando ele para sempre ali. Abri meus olhos rapidinho para dar uma espiada, ele estava com os olhinhos fechados e com a respiração pesada. Eu procurava respirar todo ar quente que ele soltava pelo nariz, doido de tesão.
Com meus braços eu sentia toda região das costas dele, vez ou outra eu procurava a bundinha dele. Começamos a rolar na cama, até cairmos da cama.
Eu caí de costas no chão e ele caiu em cima de mim, mas não desgrudamos nossas bocas. Rolamos novamente e dessa vez eu fiquei por cima. Enchi minhas mãos com os cabelinhos escuros dele.
Desgrudei minha boca da dele e comecei a chupar o pescocinho dele. Ele começou a gemer novamente. Eu fui descendo enquanto ia beijando todo corpinho dele. No chão, em cima das nossas roupas, ele se contorcia de prazer com a experiência. Larguei ele por um segundo e fui até a minha mochila.
Eu vasculhei a sacolinha da farmácia até achar o lubrificante KY. Se eu quisesse comer o cuzinho dele, era melhor começar a prepara-lo, tanto fisicamente como psicologicamente. Com o tubo na mão, admirei a criança deitada no meu chão, me olhando completamente tomada pelo tesão.
— O que é isso? — Ele me perguntou curioso.
— É lubrificante, vou fazer uma massagem em você. — Eu respondi me ajoelhando no chão na frente dele. Tirei uma gota de dentro do tubo e ela reluziu no meu dedo. Levei meu dedo até o períneo dele, região entre o saco e o cuzinho dele e comecei a esfregar lá. O garoto chegou até a revirar os olhos.
— Ahhhhhhhhhhhahahahahaha — Ele começou gemendo e depois começou a rir.
— Tá gostando? — Eu disse enquanto botava mais lubrificante no dedo.
— Aham… AHHHHHH! — Ele gritou quando eu encostei meu dedo numa das áreas mais sensíveis dele.
Enquanto eu continuava massageando lá, abaixei e comecei a beijar o peito dele. Dei umas chupadinhas na barriguinha dele. Dei beijinho no umbigo. Lambi todo corpinho dele, tudo isso com meu dedo girando e girando.
Meu garoto estava sentindo o mais alto prazer. Para deixa-lo mais confortável, eu peguei ele no colo e joguei ele na cama. Meu computador ainda estava ligado no vídeo. Lá os garotos já estavam mandando ver na foda. Ele olhou para a tela e eu percebi que seu pauzinho chegou até a latejar. Mas eu fechei o notebook e coloquei ele na mesa, pois o momento era nosso e só nosso. Também apaguei a luz, o quarto estava escurinho, mas não totalmente escuro, a luz do sol entrava pelas frestas da janela fechada.
Peguei a camiseta dele do chão e disse:
— Posso te vendar?
— Por que? — Ele me perguntou desconfiado.
— Confia em mim, você vai gostar!
Eu disse e cobri os olhos dele com sua camiseta branca. Dei uma checada para ver se ele não estava vendo nada. Ele estava ceguinho, ceguinho. Peguei mais lubrificante e continuei a massagear o períneo dele. Ele estava descontrolado. Ele retirou a camiseta dos olhos rindo.
— Na—na—ni—na—não! — Eu disse calmamente e voltei a tampar os olhos dele. Ele riu de novo.
Eu fiz cocegas na barriga dele e ele gargalhou mais ainda.
Com meu dedo, eu desci mais um pouquinho até alcançar o reguinho dele. Ele tremeu com o contato que meu dedo fez. Passei mais lubrificante no meu dedo e comecei a circular o anelzinho dele. As risadas e gargalhas tinham se transformado em suspiros pesados.
O garoto não estava enxergando nada e aproveitava essa experiência somente com o tato. Então comecei a enfiar meu dedo devagar. O meu dedo não tinha o diâmetro de um pênis, e por causa disso foi entrando bem facilmente, ainda mais com o cuzinho dele já ficando bem lubrificado.
Eu precisei tirar meu dedo e passar mais lubrificante, pois parece que tudo que tinha de lube nele ficou na entrada. Aí botei mais e dessa vez meu dedo entrou muito fácil, foi aí que eu achei a próstata dele. Game Over.
Assim que toquei lá o garoto já se estremeceu todo. Comecei o esfrega esfrega. Ele começou a respirar mais rápido. Estimulei ele por uns minutos antes da pré-porra começar a aparecer. Passaram mais uns dois minutos, eu olhei para o pintinho dele que latejava de tão duro e já estava todo melecado de pré-porra, que fluía livremente com a estimulação da próstata. Como ele não estava vendo nada, resolvi fazer uma surpresinha para ele. Enquanto estava com meu dedo no cuzinho dele eu abocanhei o piruzinho dele todo melecado.
— AHHHHHH! — Ele gemeu de prazer.
O menino segurou meu cabelo com força e foi guiando minha cabeça para fazer movimentos de vai e vem cada vez mais rápidos. Mas eu não queria que ele gozasse com minha chupada. Eu queria que ele gozasse somente com minha massagem na próstata. Daí eu soltei o bichinho e deixei ele todo babado, jogado em cima da barriguinha de Vinicius.
A camiseta que estava nos olhos dele havia caído para o lado, pois ele não parava de se mexer, mas ele estava com os olhos fechados, parece que estava seguindo meu conselho. Visão para que né? Quem precisava da visão era eu, para admirar essa cena linda e guardar na memória para sempre.
— Ahnnn! Ainnnn! Aaaaaiiiiihhnnnnn! — Ele começou… estava próximo.
Continuei mexendo lá dentro. Eu queria muito continuar chupando ele, o gostinho da pré-porra dele era de outro mundo, mas eu tinha que fazer ele gozar somente com a estimulação anal. Eu precisava mostrar que isso era possível para ele. O menino mordia a boca desesperadamente.
— Ahhhhhhn ahhhhhn!
Precisei de mais uns vinte segundos até ele explodir no orgasmo. Ele soltou muita porra, que espirrou e caiu por todo corpo dele. Retirei meu dedo do cuzinho dele, que continuou abertinho e vermelhinho. Que imagem maravilhosa, meu deus do céu!
Abaixei e comecei a lamber o corpinho dele coberto de porra. Eu estava doido de tesão, e quando você está com tesão a porra tem outro gosto, ela fica muito saborosa. O garoto ainda estava sentindo o orgasmo enquanto eu lambia o corpo dele. Eu com certeza tinha conseguido tirar ele da terra e levado ao céu. Ele estava com uma cara muito engraçada, de quem estava muito chapado, fora do corpo. Seus olhos estavam semiabertos, sua boca estava aberta e ele respirava aliviado.
— Foi bom? — Eu perguntei.
A única coisa que ele conseguiu dizer foi:
— Ahhhhhhh…
Eu ri. Deitei do lado dele e abracei o corpinho dele. Então eu dei um beijinho na bochecha dele e puxei um lençol em cima da gente. E fiquei abraçando meu menininho sonolento após experimentar a melhor droga que existe na terra, o sexo…

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15 Comentários

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  • Responder Uriel Benson ID:xlorikd2

    Aff não tenho de onde tirar mais porra. Tá me dando fraqueza.

  • Responder Shota ID:1eqf6p6c4giy

    Genial d+ pqp

    • DYEGOvaz ID:469c1e32t0a

      Que tesão do caralho

  • Responder Anônimo ID:8d5kilh6ia

    A gordofibia e a parte do “cabelo ruim” me tiraram o tesão todo. Caralho, pra mim só transformou o protagonista num bosta

  • Responder Rodrigo Capacete ID:6p49fik28yn

    AAAAHHHHH EU AML ESSE CARA

  • Responder jujubah ID:xlp088ri

    curti muito seu conto, gosto muito de historias assim se alguem quiser trocar historias e experiencias chama no tele @principejujuba

  • Responder Luiz Fernando 97 ID:mt96iij40

    Conto fenomenal, gozei muito. Espero o próximo capítulo ansiosamente.

  • Responder Athos ID:1ecihpbuoq1v

    Muito bom, seu conto tem todo o clima e um suspense do momento seguinte. Parece muito real. Bem com acontece mesmo os temores da gente o clima que antecede a cada ação. Fico com muita tesão. Um menininho assim é mesmo melhor que mulher é verdade.

  • Responder NOBER ID:831i9lexij

    LUCAS TO GOSTANDO DEMAIS PARA MIM ISSO TUDO É MUITO REAL, ISSO QUE VOCÊ FALA NA SUA HISTÓRIA, PARECE QUE ESTÁ ACONTECENDO COMIGO AQUI TAMBÉM. CARA ACREDITO QUE VOCÊ SABE QUANDO OS HOMENS GOSTA DOS MENINOS, PARECE QUE O TESÃO É MUITO MAIOR DO QUE O TESÃO QUE A GENTE SENTE POR AS MULHERES. TENHO QUE TE CONFESSAR CARA, GOSTO MUITO MAIS DOS MENINOS DO QUE DE MULHER, AINDA PORQUE EU JÁ TENHO UMA BOA IDADE E SÓ SINTO TESÃO PELOS MENINOS, PENA QUE ISSO É MUITO COMPLICADO PARA UM ADULTO, MAIS SE VOCÊ PUDER CONTINUAR COM SEUS CONTOS, EU ESTOU ACHANDO FANTÁSTICO. ME PARECE QUE ESSA HISTÓRIA QUE VOCÊ ESTÁ CONTANDO É A MINHA PRÓPRIA HISTÓRIA, POIS EU ME SINTO ASSIM IGUAL OS SEUS DETALHES COM OS MENINOS.EU ESTAVA DE OLHO AQUI PRA VER A CONTINUAÇÃO SUA. SENTI O MAIOR TESÃO, SÓ NÃO GOZEI PORQUE JÁ GOZEI TRÊS VEZES HOJE, HAHAHA.

    • Anônimo ID:eycvthl

      Nober…acho que vivemos situações parecidas, ja tenho uma boa idade também e com certeza concordo com vc: Gosto mais dos meninos do que de mulher.
      Tem algum email pra mantermos contato? se tiver telegram me adicione: @Marcel2020
      Abç

  • Responder Ronaldo B ID:1etajmisb8pw

    Amei seu conto. Gozei sem por a mão no pau.
    Continue a escrever , e não demore a postar a continuação.

  • Responder Danilo ID:w71h25oh

    Que maravilha de conto amei 😉 😉 😉 😉
    Gozei como nunca, espero que não demore para sair a continuação

  • Responder Anônimo ID:w72dg3hl

    Seus contos estão maravilhosos. Continue

  • Responder Anônimo ID:gstzens8j

    Amei seu conto ❤️❤️❤️

  • Responder Igor Piroca ID:8bvxh4j4qk

    Muito interessante a sua forma de escrever.
    Porém ficou faltando mais detalhes do corpo do moleque… O pintinho, o cuzinho etc…
    Fala dos lábios, dos olhos etc…
    Mas gozei mt!
    Bati duas punhetas