#

Trabalhando com o meu pai caminhoneiro 4: vendo homens tomar banho

818 palavras | 2 |4.12
Por

O dia seguinte foi estranho. Eu me lembro de pouca coisa, pois estava com uma ressaca braba, a primeira da minha vida. Lembro apenas que acordei com o meu pai me chamando. Demorei alguns segundos para lembrar onde estava. Meu pai já tava arrumado e eu nu na casa ainda. Ele disse que tomaria café, mas que eu precisava levantar e ir tomar um banho. Fui no banheiro do puteiro mesmo, tomei café também lá e pegamos a estrada. Passei o dia mal pela ressaca, mas aliviado por tudo ter dado certo.
E o melhor de tudo era meu pai que não falava de outra coisa, só da nossa trepada da noite anterior. Ficava o tempo todo relembrando os fatos, os detalhes e de como eu agi bem como um macho. Talvez por isso eu lembre tão bem de muitos detalhes, porque ele repetiu e lembrou demais. Enfim, tudo ia bem. Só esperava que meu pai não aprontasse algo semelhante tão cedo.
A viagem foi tranquila. Corriamos o dia todo e dormiamos a noite na boleia do caminhão ou em pensões que aparecessem pelo caminho, tudo dependia da disposição do meu pai ou da sua dor nas costas. No entanto, quando eu menos esperava, minha viagem melhorou 1000 por cento quando meu pai resolveu que queria tomar um banho decente.
No terceiro ou quarto dia, ele disse que iamos tomar banho na próxima parada, tava muito sujo. Eu falei que queria. Paramos num posto, meu pai estacionou, pegamos nossas toalhas e fomos andando. Chegamos na porta, pagamos uma taxa e entramos. E para minha surpresa, o banheiro era bem grande, com vários chuveiros e sem qualquer divisória que os separasse, ou seja, todos viam todos tomando banho. Mas o melhor de tudo é que tinham dois homens lá tomando banho já: um era coroa, por volta dos 50, 60 anos, baixo, peludo e com uma barriga enorme; o outro era mais alto e magro, devia ter uns 30 anos e era bem moreno.
Eu adorei ver aqueles homens nus na minha frente, para deleite dos meus olhos. Só fiquei preocupado em ficar olhando demais ou ficar de pau duro e meu pai perceber tudo. Por isso tentei manter a maior calma e discrição possíveis. Mas eu confesso que foi uma das coisas mais incríveis do mundo ver aqueles dois homens, eu só tinha visto pessoas da minha família nuas durante toda a vida: pai, tios, irmãos e primos; e ver aqueles desconhecidos foi maravilhoso. Apesar da minha agitação, o meu foi tranquilo; mas dali em diante, passei a desejar ansiosamente os banhos. Essa expectativa tornou as viagens com meu pai menos difíceis.
Certo dia, porém, talvez na terceira ou quarta viagem aconteceu algo que eu nunca iria imaginar. Quando estávamos tomando banho, eu olhei para o homem maduro que estava a poucos metros de mim e ele parecia tocar punheta de costas pra parede. Eu me assustei e olhei pro meu pai, ele me olhou de volta e perguntou baixo por qual motivo eu estava com cara de assustado e mostrei o homem com o olhar. Eu fez cara de que não era nada demais e falou que era normal, as vezes, alguém tocar punheta no banheiro e com uma cara safada perguntou se eu também queria tocar. Eu disse que não e o assunto morreu.
Mas o melhor mesmo foi o que aconteceu um poco depois. Quando chegamos no banheiro, não tinha ninguém, depois de um tempo, chegou um cara da idade do meu pai. Ele chegou, falou “boa tarde”, tirou a toalha e começou a se ensaboar. Passado um tempo ouço meu pai falar:

– Aí, filhão, quer tocar punheta?

Eu fiquei chocadissimo com a pergunta. Tanto que nem consegui responder ao meu pai. E ele continuou:

– Olha o cara ali tocando, vamos tocar também?

Vi que meu pai tava falando a verdade e o cara que tava no canto oposto onde eu tava tocava punheta sem qualquer pudor, ele nem se virava pra parede pra evitar que a gente visse seu pau. E antes que eu respondesse qualquer coisa, meu pai falou alto:

– Ta bom aí, camarada?
– Tá ótimo!
– A gente vai tocar também pra te ajudar, né, filhão?

Ele, então, pegou o pau dele e começou a punhetar. E como ele via que eu não me mexi, me animou:

– Vai, filhão! Mexe nesse pau aí, toca punheta aí também.

Eu não tive escolha, comecei a tocar também, porque depois de ver dois homens tocando punheta na minha era impossível ter autocontrole.
Toquei e rapidinho gozei, depois foi meu pai e, por ultimo, o cara. Foi uma sensação incrível! Nem sei como explicar.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,12 de 52 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônimo ID:xgn50fv4

    Quero mais capítulos, adiantaaaaaaa

  • Responder Anônimo ID:1cypdqoclbio

    Esse conta ta uma bosta.