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O macho dos meus donhos

1155 palavras | 2 |4.10

Tenho 43 anos, branco, sem pelos, grisalho, bi passivo, enrustido e muito discreto, tipo machão.
Fui casado por 14 anos, e separado a 3 anos, moro sozinho, no mesmo bairro onde me criei.
Como sou muito considerado e tenho muitos amigos, ninguém sabe de minhas preferências sexuais. Por tudo isso, meus relacionamentos com homens, sempre foi longe de casa e com desconhecidos, pois sempre tive medo de ser descoberto.
Foi assim, até o ano passado, quando precisei tirar uns entulhos nos fundos do meu quintal, e um amigo me recomendou um tal de” Dunga” q morava no morro ali perto. Como eu não o conhecia, pedi pro amigo falar com ele pra vir a minha casa.
Na segunda feira , pela manhã, me chamaram no portão, era um negro 40tão alto magro, vestia apenas uma bermuda esfarrapada. Era o tal de Dunga.
Depois q nós apresentamos, levei ele até os fundos do quintal e acertamos o preço da retirada do entulho.
Antes de começar o trabalho, batemos um bom papo. Dunga , muito simples e humilde, disse morar no bairro a apenas 3 meses e vivia de pequenos biscates.
Era um cara cativante, do tipo de pessoas q gosto, já com algum interesse perguntei se era casado, ele disse q não, e concluiu:
— Muié da munta dispesa!

— tem razão, por isso tbm sou solteiro— respondi brincando, já me sentindo atraído pelo cara.

Dei a ele a pá e o carrinho, e logo iniciou o serviço. Era um dia quente de verão, e o calor escaldante, logo deixou o corpo musculoso do negro, lavado de suor. Sua velha bermuda, molhada de suor, deixava evidente, o grande volume q sua pica fazia sob o tecido. Sentado sob a sombra da mangueira, eu não conseguia tirar os olhos do negro, já pensando em como fazer uma abordagem.
Já perto do meio dia, liguei pro restaurante, pedindo dois Marmitex, e logo o chamei pra almoçar. Dunga todo suado e envergonhado, não quiz sentar comigo na mesa da cozinha, então peguei um short , desses de jogador de futebol, dei pra ele, e mandei q fosse tomar um banho, já abrindo a porta do banheiro.
Meio sem jeito ele aceitou e assim q abriu o chuveiro, fui buscar a toalha , q propositalmente tinha esquecido. Assim q Dunga abriu a porta, meu coração disparou, aí ver sua enorme pica, grossa e cabeçuda, toda ensaboada, balançando no meio de suas pernas.
Ao notar meu olhar de espanto, o negão deu um sorriso timido. Tentando disfarçar, entreguei a toalha e sai.
Na mesa, durante o almoço, abri uma cerveja oferecendo a ele, q agradeceu dizendo não beber cerveja e gostava mesmo era de uma cachacinha.
Como eu tinha recebido de presente uma garrafa de cana mineira, fui pegar pra ele, q bebeu com imenso prazer.
Assim q terminamos, Dunga agradeceu muito pelo almoço, confessando q estava sem dinheiro até pra comer.
Passei a tarde inteira “secando” o negão, com o cu piscando de tesão. Já anoitecia quando ele terminou o trabalho. Mas uma vez, mandei q fosse tomar um banho. Tímido, ele disse que não precisava e tomaria banho em casa.
— q isso Dunga, tá com medo de mim— perguntei, sem desviar o olhar em direção a sua pica.

— né isso não seo Renato, é q não quero abusar, o senhor é muito legal!

— posso ser mais legal ainda, depende de vc!— disse, me encorajando e roçando as costas da mão no pau dele.

— o sinho q sabe !— respondeu, agora sabendo das minhas intenções.

—Vai pro banheiro, mas deixa a porta aberta— pedi, dando um aperto em sua picona

Fui no quarto pegar uma sunga limpa e toalhas, quando entrei no banheiro, Dunga já tava com a jeba dura.
— iissss…nossssa q coisa linda!— exclamei, já patolando o picão.

Enquanto eu batia uma pra ele, Dunga, alisava minha bunda branca e lisa.
—O sinho tem uma bunda bonita!

— tudo bem Dunga, deixa esse negócio de “sinho” pra lá, agora eu não quero respeito, quero q vc me esculache, com essa tora!

— tá bão, tô loco pra comer um cu mermo!

Logo me agachei e abocanhei a chapeletona. Depois de mamar por uns 5 minutos, o negão cheio de tesão, me mandou virar , queria me comer ali mesmo dentro do box.
— calma Dunga, vamos tomar uma chuveirada, quero dar pra vc , bem gostoso na minha cama!

Ainda molhados fomos pro quarto, onde ele se deitou de barriga pra cima, e eu por cima dele, em posição invertida, cai de boca em sua jeba, oferecendo meu cu pra ele chupar.
Em minutos o cabeção, já soltava gosma na minha boca, Dunga então pediu:
— senta no meu pau, quero gozar nesse cu !

Peguei o gel no armário, lambuzei meu anel e de frente pra ele, sentei, ajeitando a pica no buraco.
Vi estrelas quando a chapeletona entrou queimando e rasgando minhas pregas.
— aaii, meu cu… iissss… Delícia de piroca!

— hummmm… Seu cu é apertadinho!

Sorri, rebolando na trolha, e disse:
— porra Dunga, pra vc até uma égua é apertadinha!

— vou rasgar esse cu, viado… Toma pica safado!!— disse ele, com movimentos cadenciados com o meu sobe e desce.

O negão tinha perdido todo o respeito, e eu estava adorando àquilo.
— isso, vai…soca a pica no cu do seu viado, me arromba todo!!!!

Logo , o palmo de rola já tinha entrado até o talo, só o sacão estava de fora.
— rebola no meu pau viado… Vou encher seu cu de leite. Tô gozaannnddoooooo!!!!!

Meu cu totalmente preenchido, precionava aquele nervão, sentindo as grossas veias pulsando enquanto jorrava muita porra no meu reto. Nesse momento tbm gozei sem tocar no meu pau. Gosei pelo cu, lambuzando o peito do negão.
Exausto deitei sobre ele e ali ficamos arfando, até a picona preta escapulir do meu cu arreganhado.
Eu nunca tinha me sentindo tão viado. Era a primeira vez q dava pra um macho dentro de minha casa, sobre a cama, q a muitos anos tinha dividido com minha ex esposa.
Já passava da meia noite, quando Dunga saiu lá de casa , me deixando com as pernas bambas , o maxilar com câimbras de tanto chupar e o cu assado de tanto levar rola.
Dunga é meu macho até hoje. Nas ruas em frente aos meus amigos, me trata com todo o respeito e eu imponho minha falsa moral. Na cama ele me esculacha, me fode, me chama de puta , viado escrito e o q mais quiser.
Dunga hoje, anda arrumadinho, tem sempre uma graninha no bolso. Vive com dignidade.
Faço questão de bancar meu homem!

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:jkzsj5pd9b

    delicia de conto, escreve mais desse tipo para nòs!

  • Responder Jo.De,Ma.Ve. ID:5jyb82dk7fx

    Nossa homossexual,que lindo o seu relato.eu me enchi de alegria,sabendo que você não tem nenhum pudor em colocar pra fora seus desejos,parabéns!Eu o John Deere,M.de V.,adoraria um dia cruzar com você por essas ruas do nosso Brasil,e te mostrar o quanto me orgulho dos gays do nosso país,seria uma demonstração tão forte que nem do outro lado da vida você iria esquecer!