Minha esposa Marina foi fodida no ônibus

Assim que saí da casa de uma amiga em direção ao ponto de ônibus. vi do outro lado da rua três homens, me olhavam com cara de safados. Eu usava uma saia comprida, uma blusa na altura do umbigo deixando minha barriguinha a mostra. Também, com salto alto me deixando muito sensual. Chegando ao ponto de ônibus olhei para trás, pra ver se os homens estavam me seguindo. Eles sorriam um pro outro. O olhar de malicia do homem mais velho me encarava como pervertidos deixando-me assustada. Não demorou muito o ônibus chegou e estava tão lotado que quase não conseguia entrar. Fui me apertando entre uma pessoa e outra e fiquei no meio do corredor, porque nem naquele espaço reservado a cadeirantes conseguia chegar. O ônibus é um expresso para somente nos terminais, mas, sobem MUITAS pessoas. Então, depois de duas paradas, eu já estava espremida. Não dava para ir pra frente nem para trás. E ia demorar a descer alguém… Estava tão cansada, que só queria que o destino chegasse logo. Fechei os olhos lembrei-me dos rapazes que me olhavam parecendo que queriam me devorar. Segurei com uma mão no ferro superior encostei o corpo no ferro lateral e passei o braço ao redor dele. Estava com os pensamentos distantes. Quando senti alguém passar a mão por baixo da minha axila para segurar o ferro. Olhei, mas não podia nem me afastar. Quando dei por mim, a mão de um homem se mexia discretamente como acariciando meu seio. Levei um susto, o coração saltou… Eu já tinha ouvido falar de assédio no ônibus, mas nunca tinha acontecido comigo. Agora aquela mão tocava meu seio e minha pele se arrepiava levemente. Tentei me afastar, mas não tinha pra onde sair. Estava espremida ali. Tentei ir pra trás para me afastar. O homem, que tinha uma mão grande e com braços fortes, parecia mão de um homem de 40, continuava alisando meu peito e tocando meu mamilo, que estava arrepiado e já estava quase durinho. E ele, com a maior ousadia me tocava, eu comecei a suar. Olhei para as pessoas sentadas no banco à minha frente e era um casal. Os dois cochilavam, a garota com a cabeça no ombro dele e ele com a cabeça pra trás, no encosto do banco, com fones de ouvido. Não sabia se achava ruim por não poder pedir ajuda, ou bom por eles não estarem vendo. O homem então pôs toda a mão em cima do meu peito. Encheu a mão e apertou. Eu estava em desespero, tremia toda, suava, e como já estava cansada demais, estava com as pernas bambas. Ele bem devagar desceu a mão até minha barriga tocando minha pele. Fiquei mais nervosa ainda. A mão dele era quente e macia, alisava minha pele até chegar na altura dos meus seios por dentro da blusa. Massageava e apertava meu peito com vontade. Eu estava paralisada de terror. Não tinha reação. Queria gritar, mas a voz não saía. Só respirava fundo, o coração aos pulos e quando ele apertou forte o bico do meu seio, eu soltei um gemido, que parecia mais de excitação que de medo. Ouvi o homem dar uma respirada forte no meu pescoço. Ele achava que eu estava gostando… Ouvi quando falou sussurrando: “Tesuda deliciosa. Vagabunda…” Vagabunda, eu? Ele tava me ofendendo… Eu era casada, ele que tava me assediando… A situação foi se agravando… O homem (não tinha visto a cara dele. Queria me voltar pra ver, mas não tinha como me movimentar e também morria de vergonha de encarar aquele tarado que se aproveitava de mim). Então, ele começou a passar a mão na minha bunda, que antes tava encostada no corpo dele e eu tinha sentido um volume leve na minha bunda, mas estava tão apavorada com os toques no meu peito que não havia me dado conta que ele estava se esfregando em mim. Ele depois desceu a mão bem em baixo e começou a levantar minha saia até conseguir tocar na minha buceta. Eu estava com as pernas suadas do calor e do pavor. Senti a mão dele entrando pelo meio das minhas nádegas e invadindo minha bunda que só meu marido conhecia, que me provocavam uma sensação muito louca. Era como se eu fosse pular cada vez que sentia seu toque no meu sexo. Ele estava com uma mão acariciando meu seio e com a outra dentro da minha calcinha com os dedos brincando com o meu bucetão que deslizava indo parar bem na beira do meu cu. E eu? Senti os dedos alisando minha bussa que até aquele momento só conhecia os dedos de meu marido. Me perguntei: Meu Deus! Estou gostando???? Eu não entendi direito o que sentia, mas tive certeza que estava gostando quando ele sussurrou no meu ouvido: “Ahhhh, putinha safada. Se fazendo de difícil e casada, mas, o bucetão tá molhado.” Nossa, eu tava melada! Não entendi nada, mas meu corpo estava gostando do abuso, do perigo, do medo. Como eu queria agora a rola daquele estranho. Queria que ela fosse enorme e grossa e me rasgasse ali… Fechei os olhos e gemia em silencio.

Meu cabelão protegia a visão lateral. E certamente percebi o movimento atrás de mim. Não me opus, não fiz cara feia nem me afastei (nem podia), e ele pensou que era um sinal para ir em frente. Começou a alisar minha coxa por baixo da saia e subir lentamente… Minha calcinha já estava presa na minha virilha, porque o tarado atrás de mim enfiava seus dedos no meu rabo que era pra ser somente do meu marido. Pensei no meu marido vendo aquele homem invadindo meu corpo e isso multiplicou meu tesão. Ele começou a me fazer carinho delicioso na buceta que estava toda raspadinha, vermelhinha, inchada. Lembrei novamente do meu marido, ele sempre dizia que queria vê outro homem abusando de mim, queria que ele estivesse olhando eu ser abusada pelo tarado. Era muito excitante me sentir uma louca, fiquei toda aberta. Não entendi, mas estava curtindo completamente aquilo, que despertou uma puta adormecida em mim. Senti quando se mexia bastante atrás de mim. Foi quando comecei a sentir aquela carne quente e dura esfregar na minha bunda. Ele pôs o pau pra fora… Não pensei que ele fosse tão louco em tentar me comer. Ele tinha colocado o cacete pra fora e estava esfregando na minha bunda e se direcionando para o meu… cu! Ai, ele queria comer meu cu no ônibus? Meu coração saltou e eu sabia que eu desejava aquele cacete dentro de mim. Mas o susto foi tão grande que meu primeiro reflexo foi colocar a mão pra trás para proteger meu corpo. E então acabei tocando direto naquela rola dura e melada que eu segurei. hummmmmmm… Nunca tinha sentido um pau na mão tão grande. Senti o leite que saía da ponta e apalpei ele inteiro. Cheio de veias, a cabeça grande, tinha poucos pelos… Apalpei na base e senti o começo dos ovos… Apertei com gosto e soltei… Deixei apontado para meu cu. E para ele bastou ir deixando o pau escorregar até que a cabeçona se aninhou no olho do meu rabo. Segurei-me, empinei a bunda o máximo que podia e eu mesma fui me afastando pra trás. O pau foi entrando fácil. Senti a cabeça passar e ele começou a bombar devagar. Foi empurrando cada vez mais. Senti o corpo dele colar em mim e o pau entalou no meu cu. Não sei até onde entrou, mas senti seu movimento atrás empurrando sua pica no meu cu. As enfiadas ficaram cada vez mais gostosas, mais fundas e rápidas me fazendo esquecer que estava no ônibus. Me sentia deliciada com as pernas bem abertas e a bunda bem empinada àquela pica gostosa rasgando meu cu, esfolando inteiro. Gemia agora mais descarada. Eu realmente esqueci onde estava. Ouvia vez por outra: “Que puta..” “é casada, olha a aliança.” “Ele tá metendo no cu dela”. Eu arreganhada levando um caralho grosso no cu, gemendo bem safada e rebolando o pouco que podia, mas recebendo aquilo e pensando como seria bom o meu marido estar vendo um desconhecido me arrombar o cu. Eu queria gritar: Ai meu cu, ai meu cuzinho, arromba meu cu. Mas eu falava baixinho, gemia e falava baixinho: ai meu cu esta doendo, mesmo assim eu quero mais. E bem na hora que estávamos chegando, eu estava sentindo algo que nunca tinha sentido. O corpo todo estava eletrizado e estava arrepiada inteira e sentindo uma sensação deliciosa. Senti aquilo subindo e uma vontade de gritar….Dei-me conta que ia acontecer uma coisa, ia gozar…Comecei a repetir: Vou gozar. Vou gozar.. E tanto ele intensificou os movimentos, as socadas aumentaram e até dava pra ouvir o barulho do pau invadindo meu cu. Vou gozar! Vou gozar! Vou gozar…E o tarado atrás falando: Goza vagabunda. Goza puta. Goza. Goza…Com a falta de espaço no ônibus eu me abria mais o Maximo que podia, e senti o pau no meu rabo inchar e começar a pulsar. Ele começou a jorrar porra no meu cu e eu gozei exatamente na mesma hora. Senti-me eletrizada, arrepiada, um gozo delicioso, indescritível, e as pernas parecendo de papel. Gozei no pau do desconhecido, o pau do homem enterrado no meu cu, enchendo meu rabo de porra. Foi de longe a melhor trepada da minha vida. Foi a primeira vez que gozei no pau de outro homem. Fui saindo olhando na cara do tarado que me seguido.

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