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Flávinho… Primeira Parte

920 palavras | 2 |4.45
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Um troca troca inesperado. Dois garotos cheio de tesão no pinto e no cu.

Da fase “Lembranças”. Flavio Primeira Parte.
O amigo de meu pai que é engenheiro civil pediu para eu auxilia-lo. Ele fazia os projetos e eu desenhava no computador. Como eu fazia esse trabalho à noite tive a permissão para usar o quarto do escritório se quisesse descansar. O engenheiro tinha um sobrinho um ano mais novo que eu; 17 anos que costumava ir bater papo comigo durante o meu serviço. Ele era loiro, da minha altura, 1,70m e um pouco mais corpulento que eu. Ele era muito agradável e simpático. Trazia café para a gente tomar e adorava ler histórias de sacanagem; o tio dele tinha muitas revistas de contos eróticos no escritório.
Flávio, era esse seu nome, uma noite chegou todo prosa e ficou me contanto que tinha comido um garoto atrás da agência da Nossa Caixa, ao lado do clube, no sábado à tarde.
— Nossa João, um garoto novo no clube, após a natação ficou com graça comigo e eu o levei até a Nossa Caixa. Ele me chupou como um louco e depois baixou o calção e mostrou o cu para mim. Fiquei louco, cuspi naquele cu piscante e no meu pau e comecei meter. Acredito que ele já deu o cu muitas vezes, pois e muito experiente e rebolou muito a bunda e pedia para eu fodê-lo com força e bater uma punheta para ele gozar.
Meti uns 15 minutos e quando sentia que ia gozar, dava uma parada. Depois gozei dentro do cuzinho dele e ele gozou na minha mão. Você já comeu um carinha, João?
— Já comi muitos garotinhos, mas faz tempo que não como um cu.
E ficamos conversando até que Flávio disse que ia ao banheiro e eu o vi separando uma revistinha de sacanagem.
Continuei desenhando até a hora que me deu vontade de mijar, então fui ao banheiro e nem sequer lembrei do Flávio. Abri a porta e ele estava pelado sentado no vaso sanitário batendo uma punheta e vendo a revista que mostrava naquela página dois garotos fazendo um sessenta e nove; um de quatro e o outro deitado na cama. Ele não se abalou com minha entrada surpresa e me disse: “Vamos bater uma juntos?”. Eu fiquei muito excitado, meu pinto endureceu na hora. Baixei minha bermuda e comecei a me masturbar. Flávio se levantou e encaminhou-se para meu lado e tentou bater seu pinto no meu. Eu sem me dar conta comecei esfregar meu pinto no pinto dele.
— João… se você bater para mim; eu bato para você.
Começamos uma punheta reciproca. Nosso pintos tinham o mesmo tamanho e eu percebi que Flávio estava muito eufórico. Peguei a revistinha e mostrei para ele a foto dos garotos fazendo sessenta e nove.
— Você já fez isto Flávio?
— Eu não. E você?
— Também não. Você teria coragem, Flávio?
— Depende João.
— Depende do que?
— Depende com quem.
— Comigo!
— Com você eu topo. Tá afim?
— Sim. Vamos para o quarto fazer igual. Traz a revistinha.
Ficamos totalmente nus e me deitei na cama de barriga para cima. Flávio ficou de quatro em cima de mim e abocanhou meu pinto e começou chupar com gosto. Eu fiz o mesmo. O cheiro de pinto e tesão era muito grande. Eu comecei passar a mão na bunda de Flávio e meu dedo procurava seu cu; meti a pontinha e ele reclamou, mas deixou eu continuar. Pedi para ele deitar-se na cama para maior conforto e sem tirar o pinto da boca. Eu parei de chupá-lo e virei meu corpo e falei em seu ouvido.
— Deixa eu meter no seu cuzinho?
— Se você deixar eu meter no seu; eu topo.
— Combinado.
No criado mudo da cama tinha um frasco de creme. Passei bastante no meu pau e no cuzinho de Flávio que já estava de quatro com as mãos nas nádegas abrindo abrido o cuzinho.
— Isso Flavinho abre bem a bundinha para levar bem gostoso no cuzinho.
— Ai João, entrou. Está doendo.
— Quer que eu tire?
— Não. Pode meter que eu aguento, mas mete devagar.
— Que cu delicioso, Flávio. Rebola essa bundinha para a gente meter gostoso.
— Vai, João. Mete no meu cu. Fode ele, me fode. Que vara gostosa. Mete mais, mete tudo. Vai… enfia esta vara com gosto. Bate uma punheta para mim.
Flávio mandou eu ficar parado e ele mexia sua bunda para frente e para trás como se estivesse fodendo o meu pinto. Meti por uns dez minutos naquele delicioso cu. E chegou a minha vez de dar o cu. Fiquei deitado com um travesseiro de baixo para deixar minha bunda mais empinada. Senti aquela cabecinha entrado no meu cuzinho. Achei estranho, mas gostoso e quando tudo entrou eu não me aguentava de tesão e rebolava minha bunda e falava:
— Mete Flavinho. Mete que está gostoso. Nunca tinha levado uma vara tão gostosa no cu. Mostra que sabe foder um cu. Bate para mim. Eu também quero gozar com sua vara no meu cu. Ai mete, mete. Estou gozando.
Depois eu meti mais uma vez no Flávio para ele gozar também. Gozamos os dois e depois vestimos nossa roupas e Flávio foi embora. Desliguei o PC e fui para minha casa.
Continua… Segunda parte.

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2 Comentários

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  • Responder Saulo Batista ID:83101xtdzm

    Parabéns, muito bom

  • Responder Lillo ID:gqb5bjm9a

    Sem graça…
    Não da nem pra se sentir excitado…