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Amigo Pra Frente (ou por trás) Parte 2

967 palavras | 7 |4.19
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nada, nóis sai correndo – enquanto falava, ele se masturbava sem me esperar aceitar o convite.

– vai dar merda.

– vai não. eu sei que cê qué.

Me rendi aos pedidos e comecei a massagear o meu também. Ele deu uma cuspida na cabeça do pau, empinou o pau pra frente e começou a se masturbar mais vigorosamente, me provocando.

– ah, que tesão que eu tô – ele lançava. Eu ria e sentia cada vez mais próximo o meu orgasmo.

– Ei – ele olha de novo pra mim com aquele olhar – vamo bater um pro outro.

– nossa, mas cê tá hoje, né?

– kkkkk, vamo fazer a mão amiga que você falou (ele tinha o costume de cochichar quando falava putaria, mesmo não tendo ninguém perto)

Eu já de “saco cheio” falo:

– tá, mas você primeiro.

Pra minha surpresa ele não questiona. Pega no meu pau e começa a me bombear. A mão dele não acerta direito a posição, mas ele se esforça pra arrumar. Eu me seguro pra não derreter encima dele. Ele me punheta por um tempo (interminável, pra mim) e do nada ajoelha no chão.

– que cê tá fazendo, caralho?!

– quero ver como é de perto – ainda me masturbando, ele para, arregaça a minha glande pra fora e começa a a analisar meu pau com o rosto bem próximo.

– o teu pau é preto! – ele comenta e ri.

– e daí?

– o meu é todo branco, mas o seu é preto dos lados o no saco. tu nem é preto!

– seu pau parece que tá cru.

A gente ri, ele faz umas micagens e depois declara:

– quero testar aquele negócio do vídeo.

– que negócio? o vídeo… aquele?

– unhum.

– cê tá loco?

– quero ver se tá cru mesmo – ele declara, abre a boca e envolve a ponta do meu pênis com a ela.

– eu nah crédito nisso.

Ele chupa o meu pau, de um jeito desengonçado, imitando as poses das atrizes no pornô do celular dele.

Ele para – cê acha que eu consigo engolir tudo?

Eu, que já estava em outra dimensão, só concordo – tenta

Ele volta a chupar e tenta encostar meu pau na garganta, mas dá uma engasgada e começa a tossir. Depois de rirmos, peço pra ele tentar de novo. Ele consegue engolir por um tempo, e esse foi o momento que eu tive certeza que iria amar oral até o fim da vida.

– me chupa agora! – ele disse, depois de tirar meu pau latejante da boca babada.

– deixa eu gozar primeiro

– não, vamo gozar junto.

Eu aceito, ele se levanta, põe a mão na minha cabeça e me empurra pra baixo. Ajoelho com a boca de frente pro pau dele, ele segura minha cabeça e passa a cabeça do pau nos meus lábios.

– minha vez – ele diz. Eu abro a boca e deixo ele entrar. Minha predicação sobre boquetes estava correta, por que ô sensação deliciosa ter uma rola na boca.

– vai, me chupa, me chupa – ele graceja, algo que me faria rir, mas naquela situação me enche dum tesão fudido.

O cheiro de saco e suor de menino jovem, o gostinho de mijo e de pau, que tem gosto próprio, invade meus sentidos. Eu faço a língua dançar envolta da glande dele, apreciando cada chupada. Paro pra respirar e tento repetir a proeza da garganta de veludo, sem tanta dificuldade quanto ele. Ele segura minha cabeça nessa hora, me fazendo engasgar e cuspir muita saliva no chão, enquanto tusso.

– desculpa! – ele pede

– eu olho pra ele com cara de bravo, depois volto pro meu serviço. Um tempo depois, ele me pede pra parar, que vai gozar.

– pode gozar na minha boca!

– não, quero fazer outro negócio!

– não vai me comer! – resposta rápida minha.

– kkkkk, não, é outra coisa.

Me levantei, ele pede pra por o pau encostado no dele, da duas cuspidas (levar uma cuspida na pau é muito gostoso, caralho) e começa a tocar uma punheta conjunta.

Ele goza primeiro, jorrando um jatinho fino de água que quase bate no meu rosto e molha minha camiseta. Daí, continua me bombando até que eu me contorço de prazer orgásmico. Ele põe o dedão encima da minha Ureta, de modo que a poha cai toda na mão dele.

Ele levanta a mão e, ao invés de limpar, como eu esperava, olha pra mim, perguntando:

– eaí?

– cê vai fazer isso mesmo?

Ele acena. Abre a boca e lambe um pequena fração da mão.

Faz uma careta, declara:

– é salgado o seu. prova

– não!

– vai!

Eu passo um dedo e ponha na boca, o gosto estranho me deixando confuso. Até hoje não sei se é bom ou ruim.

– você é muito tarado.

– você gosto.

– a gente tem que ir pra casa, arruma essa roupa.

– vamos fazer mais lá em casa? meus pais não tão!

– ah…

– VOCÊS AÍ, MULECADA BESTA, QUE CEIS TÃO FAZENDO?!

SE VOCÊ GOSTOU, DEIXE SEU LIKE, SE INSCREVE, ATIVA O SININHO E… não, pera… Deixem comentários, se gostaram e eu posso trazer mais relatos da minha infância e dos meus amigos. Tem muito pra falar ainda. Obrigado por ler 🙂

(PS: EU SEI QUE FICOU ENORME, ME PERDOA)

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7 Comentários

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  • Responder Tales ID:pkj9ii85m6w

    Comecei ler seus contos hoje só posso dizer que sao geniais

  • Responder Anônimo ID:1czrhof5j359

    Muito bom

  • Responder Anônimo ID:i1kgr9vk8z4

    faz, faz, faz

  • Responder Anônimo ID:1e7igfvdlcxj

    Muito ruim

  • Responder Danilo ID:w738y0zm

    Bom de mais continua

  • Responder Wasp ID:1us5pxjq

    Muuuuuuuito legal. E você escreve de um jeito que realmente nos faz imaginar as cenas. Você nos trás a história.
    Ah, primeira vez que comento aqui. Ou seja, por favor, poste mais.

    • Anônimo ID:e4k30qcoqpf

      muito obrigado, Wasp
      vou continuar escrevendo, pode deixar kakakaa