# #

O pedreiro Isaías

1528 palavras | 7 |4.78
Por

Sugiro a leitura do conto “como tudo começou….a mudar” .
….cheguei na casa, e fui direto para o cômodo que costumava ficar com os meninos. Bateu uma saudade das nossas brincadeiras, uma vontade de vê-los.
Depois do episódio com o Isaías, que já estava completando um mês, eu não fui mais para a rua, nos vimos apenas na escola, mas logo entramos de férias.
Viajava nos pensamentos, que nem percebi presença do Isaías. Tomei um susto quando ele falou:
_E aí…? Cadê seus amiguinhos?
_Hã…?….ah….oi…..é…eu não sei…não os vejo desde aquele dia.
_Ué…e o que você veio fazer aqui? Tá esperando alguém?
_Sim…quer dizer…não…é….mais ou menos…vim esperar o material que vai chegar…
Isaías estava me deixando nervoso com tantas perguntas, e enquanto conversava comigo, não parava de alisar o pau, que dava para perceber que já estava duro.
_E aí…? Deu muito esse rabinho esses dias?
_Não…não…depois daquele dia não dei mais…naquele dia você me machucou…
_Ah…mas é que você não estava acostumado com rola de verdade, agora que já laceou, você vai gostar. O que você acha da gente brincar um pouco, até o caminhão chegar?
_Não sei…tô com medo…
A bem da verdade, é que eu estava morrendo de tesão, e louco para sentir aquela rola de novo, eu só não queria que ele percebesse.
Isaías se aproximou, pegou minha mão e colocou no pau dele, ainda sob a calça.
_Relaxa, naquele dia estava com pressa, garanto que hoje você vai sair daqui um viadinho realizado, e sempre que me ver, vai pedir mais.
Isaías era um cara branco, baixinho, devia ter 1,60m, mas era forte, com braços largos e tinha 50 anos.
_Vai…solta meu bichinho…dá uma mamadinha nele, para depois eu enfiar no seu rabo. Disse ele, bem no meu ouvido.
Aquele hálito quente no meu ouvido me deixou todo arrepiado e com mais tesão, e eu que já apertava aquele pinto sob a calça, não resisti, resolvi, libertá-lo.
Enquanto Isaías acendia um cigarro, eu abri carinhosamente o seu zíper, peguei seu pau e coloquei para fora.
Fiquei acariciando, alisando, punhetando.
_Isso viadinho….vai brincando aí. Dizia Isaías, enquanto tragava seu cigarro.
Não demorou muito e eu já estava mamando aquela rola. Comecei de forma tímida, aos poucos fui me empolgando, depois, batia com na rola na minha cara, brincava e me lambuzada nela.
_É…pelo jeito estava com saudade dela né? Tá se deliciando….já perdeu o medo…
Enquanto falava, Isaías, começou puxar minha roupa, eu também aproveitei e abri o cinto dele, deixando na calça cair. Aproveitei, enfiei a cara no meio das bolas e subi, lambendo tudo.
_Ooohhhh….calma aí moleque…que fome é essa???
O pau dele pulsava duro na minha cara.
Isaías me virou, eu me apoiei na janela, em pé, e abri as pernas. Ele começou cheirando meu pescoço, mordeu, lambeu, e foi descendo, passando pelas minhas costas, até tocar minha bunda. Meu corpo estava todo arrepiado.
Na minha bunda ele deu uma atenção especial, mordiscava e passava aquela barba cerrada no meu rego, ah delícia, eu rebolava na cara dele. Isaías enfiou o dedo no meu cú e ficou mordendo minhas bandas.
Ele estava muito mais carinhoso, tanto que eu não me desesperei quando ele enfiou o segundo dedo.
_Ahhh…ahhh…Gemia, enquanto Isaías socava os dedos.
Meu pinto tinha ficado muito duro, estava com muito tesão e não resisti, pedi:
_Vem Seu Isaías….mete a rola…tô doidinho…
_Ah moleque…quem te viu e quem te vê. Há um mês estava com medo, e agora tá implorando…
_Tô com muito tesão….vem…
Isaías me inclinou um pouco mais, passou mais saliva na cabeça do pau, deu uma pinceladas no meu anel, encaixou e forçou. Ficou me segurando, com a rola pressionando meu cú. Ficou assim, até perceber que meu anel estava cedendo, até sentir a cabeça da sua rola entrar. E ela entrou.
_Ahhh delícia….delícia…Eu dizia.
_Ô anelzinho gostoso…tá esmagando a cabeça do meu pau…
Isaias continuou abraçado à minha cintura, enquanto seu pau entrava lentamente no cú, até encostar as bolas na minha bunda.
Estava doendo, mas a dor era suportável, eu estava gostando. Ele ainda ficou agarradinho, um pouco, acho que para eu me acostumar.
Em seguida começou a estocar, lentamente, me arrancando gemidos.
De repente, ele pára e diz:
_Caralho…tá muito bom…não vou aguentar….ahhh…ahhh…ahhh…
Senti jatos fortes de porra, enchendo meu cú. Ele também devia estar com muito tesão.
_Caralho….que gozada foi essa?? Dizia ele.
Mas ele não me soltou, me levantou, ainda com o pau dentro, e me colocou sobre o caixote, de joelhos, e começou a socar de novo, seu pau ainda estava duro.
Com o cú cheio de porra, era só choc…choc…choc…, mas não demorou também. O caminhão do depósito chegou, e tivemos que parar.
Enquanto o Isaías foi atender o pessoal, eu fui me limpar.
Quando cheguei do lado de fora, os três me olharam e riram, não entendi, mesmo assim me aproximei.
_Esse daí que é o patrão. Disse o negro, funcionário do depósito.
_É isso aí, ele que manda! Falou Isaías.
Mostrei onde era para descarregar, e eles fizeram o serviço, sempre com brincadeiras de duplo sentido. Tais como: “você gosta de levar ferro” “você aguenta dois sacos nas costas”, entre outras bobagens. Assim que terminaram o negro me disse:
_E aí patrão? Vai dar aquela caixinha prá nós?
_Aí negão. Disse o Isaías. _Não se mete com isso não, a caixinha dele é minha. Completou sorrindo.
_Ôpa desculpa aí…pensei que ia sobrar um pouco prá gente também.
Confesso que não tinha entendido.
Eles caíram na gargalhada. O motorista e o negro foram embora, e o Isaías me chamou para entrar, queria continuar o que não tinha terminado.
Nos despimos rapidinho e retomamos de onde tínhamos parado. Só que agora, eu deitei de costas no caixote, ele levantou minhas pernas, apoiou nos seus ombros, encaixou a rola e enfiou. Não teve muita dificuldade, meu cú ainda estava um pouco lambuzado da sua porra.
Isaías meteu muito, às vezes dava umas paradas, e com o pau todo enterrado no meu cú, fazia movimentos circulares, amassando suas bolas na minha bunda. Eu delirava!
Ele pediu para eu mudar de posição, queria que eu ficasse, novamente de quatro. Voltou a estocar forte no meu rabo, foram vários minutos. Parou, me acariciou, deu uns tapas na minha bunda e socou novamente. E ficou assim, parando, tirando o pau, mordendo minha bunda, dando tapas e socando forte. Estava uma maravilha, aquelas mãos ásperas “lixando” minha bunda, um tesão. Queria que aquele momento se eternizasse, mas tinha horário, não tínhamos a tarde toda.
_Quem horas são? Perguntei, enquanto levava estocadas.
_16h45. Respondeu.
_Meu pai sai 17h, e hoje eu tenho certeza que ele vai passar por aqui. É melhor você gozar logo….
_Ô moleque….tô me segurando há um tempo. Depois dessa, acho que não vou ter outra oportunidade…
_Depois dessa….eu vou acompanhar esta obra de perto…pode ter certeza! Comentei com um sorriso malicioso no rosto.
_Sério?? Beleza!
Depois disso, ele passou a socar mais forte. Éramos só gemidos. Não demorou e ele anunciou o gozo.
_Ahhhh….viadinho…ahhh…caralho…
E meu cú, foi novamente, inundado por sua porra. Maravilhoso!
_Moleque, você vai ter que dar um jeito de passar aqui pelo menos uma vez na semana, durante a obra. Quero curtir esse cusinho mais vezes.
_Pode deixar…eu dou um jeito.
_Mas ó…estava ali no bar, porque estou arrumando um ajudante daqui da região, talvez você conheça, vai ter que tomar cuidado. Agora….se você quiser e o cara for legal, quem sabe rola uma boa putaria…
Olhei espantado para ele, enquanto terminava de me limpar.
_Ei…porquê está me olhando assim? Disse ele, enquanto acendia mais um cigarro.
_É que….às vezes você me assusta.
_Kkk…moleque, agora você é um viadinho de verdade, e todo viadinho, deve servir aos machos que aparecem, e ó….o motorista e o negão lá do depósito, também queriam a sua “caixinha”. Fica esperto!
Enquanto caminhava de volta para casa, fui pensando no que o Isaías falou, dos caras do depósito. Com certeza ele tinha feito algum comentário a meu respeito, por isso eles riam quando eu apareci.
Fiquei assustado, mas cheio de tesão, tanto que cheguei em casa e me acabei na punheta, pensando naqueles três machos me arrebentando na rola.
É…acho que esse era o meu destino…servir os machos…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,78 de 41 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Betinho ID:xgmamyhj

    Meu avô era pedreiro tbm e tinha dois ajudantes. Um era o Tales, um cara grandão, meio tonto e que vivia bêbado. O outro era o Fernando, neto de um amigo do meu avô. Um cara fortão tbm, mas ele era muito legal, gostava de gibis e sempre me dava todos, depois de ler é lógico. Eu tinha 12a na época, e se bem me lembro o Fê tinha 23. Ele tinha desistido de continuar no exército, o pai dele não gostou disso e brigava direto, então ele decidiu sair de casa e foi morar com os avós. Ele sabia assentar pisos e azulejos, então foi trabalhar com meu avô. A gente conversava direto, e como éramos vizinhos, eu não saía da casa dele. O quartinho dele era nos fundos do terreno da casa dos avós, e tinha entrada independente, que é por onde eu entrava. Enfim, ele não lia só gibis, tinha outras revistas tbm, algumas bem picantes, e deixava eu ver tbm. Um dia estávamos vendo uma revista nova, e ele falou que só comprou a revista pq ganhava uma fita vhs. Ele tinha vídeo cassete, e botou a fita pra gente assistir. Ele adiantou a fita, e parou na cena de um casal trepando. Ambos ficamos de pau duro, ele não ligou que eu estava lá, e tirou a rola pra fora. PQP !!! Me assustei qdo vi aquela rola monstrusa. Era maior que a do cara do filme. Ele começou tocar punheta, e eu não conseguia tirar o olho. Ele notou, perguntou se gostei e riu. De repente ele me puxou pra junto dele, pegou minha mão e levou até o pau dele, fez eu pegar e ficar punhetando ele. Não sei o que me deu na hr, e fiz aquilo como se fosse normal, mas acreditem, pra pegar na rola dele inteira, eu tinha que pegar com as duas mãos, de tão grande que era. Toquei até ele gozar, e que gozada viu. Espirrou longe e saiu muita porra. Tocar pra ele virou rotina, até que um dia ele pediu pra eu chupar. Mal cabia na minha boca, mas eu me esforçava, chupava até ele gozar, mas não engolia, cuspia td no chão. Dali pra fazer outras coisas foi um pulinho, e todo dia a gente assistia um pornô, deitado de conchinha e ambos nus.

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Acho que dá uma bela história. Fico feliz por remetê-lo a essa lembrança. Tive outras experiéncias com pedreiros, devo contar bem mais para frente. Obrigado pelo comentário.

  • Responder Admirador ID:81rg0lh49c

    Continua está muito gostoso essas histórias

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Em breve, continuação….obrigado pelo comentário…

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Nota 10 para seu conto adorei como Izaias trata o moleque, queria ter tido um pedreiro desse na minha vida eu fosse ele vendia o cu desse moleque para o negao, o motorista e quem aparecesse

    • Itaúna sp ID:1ux9t5fz

      Obrigado pelo comentário…

    • Tony Bahia ID:1v7br2wz

      Gostei. Sou machão casado com uma mulher muito gostosa, mas fiquei daquele jeitão e cheio de desejos. Tenho vontade de ver um ou dois Sacaninhas roludos fodendo minha mulher, enquanto eu fico lambendo e chupando a bucetinha dela até os Sacaninhas gozarem e mandarem eu limpar ela e eles. [email protected]