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Uma menina chamada Érica – Parte 2

4978 palavras | 4 |4.90
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Para quem leu a Parte 1 do meu conto “Uma menina chamada Érica”, esta é a continuação.

Não era uma menina, era uma mulher

— Assim não Érica… – olhei para ela pelada – Vista uma roupa e não use calcinha…
Ela ainda ficou parada na porta da cozinha antes de entrar, não demorou quase nada quando voltou vestida com uma das minhas camisetas de malha, quase chegando aos seus joelhos de tanta que era a diferença entre nossos corpos, que havia pego em minhas coisas.
— Cadê a vassoura amor? – Sorriu, estava me acostumando ser chamado de amor pela garota – Vou varrer a casa, tá bom?
Sorri para ela e ela jogou um beijinho. Algum tempo depois eu soube que era ela quem cuidava da casa quando eu não estava lá e que sua mãe, Natália, tinha aberto uma conta poupança e depositava, todo mês, duzentos reais em nome da menina. Continuei limpando os cochos de ração e depósitos de água entretido com meus próprios pensamentos e não vi quando a garota saiu de casa e ficou acocorada me vendo trabalhar.
— Esse galo safado não dá descanso pras galinhas… – quase me assustei quando ela falou.
Olhei para o galo que estava cobrindo uma galinha e para Érica acocorada encostada no cajueiro, não achei estranho ver a xoxotinha aberta.
— Tá fazendo o trabalho dele – sorri para ela – E as galinhas também sentem tesão.
— E então porque elas gritam toda vez que o galo sobe nelas?
— Não deve ser de dor… – levantei e sentei do lado dela – Deve ser o gozo…
— Deve ser mesmo não, se fosse elas iam morrer quando botam ovo…. Você já viu os tamanhos dos ovos? – Levantou e sentou em meu colo – Galinha não tem xoxota tio, tem?
Sorri com a pergunta.
— Não é como a sua, mas tem sim…
— Tem nada tio, elas metem é pelo cu – sorriu também – E o ovo também sai pelo cu, deve doer é muito…
— É que nas aves o cuzinho tem as duas funções… – brinquei – Se tivesse xoxota não seria galinha.
— Tá doido “sô”? – Olhava para o galo que cobria outra galinha – Ainda bem que o negócio do galo é pequeno, né?
— Sei lá Érica! – Sorri – Não sei nada de pica de galo…
— Galo tem uma vontade danada, esse daí vive comendo as galinhas o tempo todo… – olhou para mim – Você já pensou se homem fosse assim?
— Assim como, com pica pequena?
— Não seu doido! – Riu e me abraçou – Se homem comesse muitas mulheres de uma só vez…
— Aí não tem pau que aguente… – sussurrei em seu ouvido e mordisquei o lóbulo da orelha – Mas e aí? Como seria?
— Ora tio, era meter e gozar e tirar e meter de novo?
— Assim com muitas mulheres ao mesmo tempo? – Sorria olhando para ela – Você ia deixar teu marido comer outras mulheres em tua frente?
Ela ficou séria.
— Ora tio, ninguém é dono de ninguém…. Se ele quisesse meter em outras era problema delas e dele…
— Você me deixaria namorar com outra?
— Aí é diferente, né?
— Diferente como?
— Eu tô falando em comer e não de namorar…
— Mas não é a mesma coisa?
— Né nada! Comer é só meter e tirar, namorar é diferente…
— Mas nenhuma mulher ia aceitar isso… – continuei instigando a menina — Não é assim que as coisas acontecem Érica, antes é preciso conhecer, conversar e se os dois quiserem aí sim!
— Mas não podia ser assim, devia ser como o galo…. Se fosse como o galo eu deixava, mas se for assim eu não deixo viu?
— Está certo moleca…. Se for só para meter está tudo bem, só não pode é namorar…
— Olha tio…. Tem umas mulheres que são tipo galinha, deixam os homens meter sem ter de namorar…
— E onde é que elas estão? – Perguntei.
— Ora onde! Nos puteiros, sabe né? – Tornou me abraçar – Lá só é preciso pagar, não tem de namorar…
— E como você sabe disso?
— O papai falou um dia… – Ficou séria de repente e eu desconfiei – Teve uma vez que ele brigou com a mamãe e falou que ela devia era de ir viver num puteiro… Mas a mãe não é dessas coisas não… Quer dizer, ela não cobra do padrinho… Acho que ela só dá pra ele porque o papai vive viajando…
Não falei nada, não tinha o que falar e nem direito de falar. Apenas abracei aquela menina que não era menina, era mulher.
— Teve um dia que eu perguntei pra ela… – suspirou – Ela quis dizer que era invenção minha, mas… Mas eu contei que tinha visto ela sentada no pau do padrinho e… E ela falou que não era pra eu contar pra ninguém… Eu nunca contei, só pra ti… – senti suas mãos carinhosas mexendo em meus cabelos – Ela prometeu que não ia mais fazer isso… Acho que ela não fez mais, o padrinho nunca mais veio passar fim de semana aqui…
— E seu pai sabe? – Resolvi matar minha curiosidade.
— Acho que não…
— E porque ele brigou com sua mãe?
— Ele tava chumbado de cachaça… Mas depois disso nunca mais brigou com a mãe…
Ficamos abraçados em silêncio, cada vez mais eu me impressionava com aquela menina que de criança tinha apenas o corpo.
— Tô com vontade me meter de novo… – assoprou em meu ouvido.
— Você é insaciável garota! – Sorri e lhe beijei os olhos – Assim nem galo aguenta.
— Mas não é galo, tu é meu namorado… – levantou e ficou me olhando de cima para baixo – Mas se tu quiser eu deixo tu ser galo.
Tornou a abaixar e tirou meu pau de dentro da bermuda, estava duro desde que ela falou no caso da mãe. Sorriu, segurou a camisa e sentou. Eu estava segurando o pau que entrou sem dificuldade alguma.
— Hum! Gosto quanto está entrando… – os olhos abertos, as narinas dilatadas – Tá ardendo um pouquinho amor…
— Assim você vai ficar mais assada…
— Ligo não… – rebolou – Só não quero é deixar de meter contigo, viu?
Sorriu e nos beijamos, ficamos parados e eu sentia o calor gostoso da xerequinha morna e melada. Érica começou a subir e descer, rebolava vez por outra para melhor agasalhar meu pau dentro da xoxota,
— Já gozei amor…. Já gozei…
E continuou a subir e descer, meu pau estava esfolado de tantas metidas em tão pouco espaço de tempo e me espantava ao perceber que meu tesão por aquela garota era maior que minha resistência física, me sentia ter voltado para meus tempos de menino novo quando conseguia dar até quatro gozadas sem tirar o pau.
— É bom, é bom… Tá batendo lá no fundo amor… – sussurrava não como uma menina e sim como mulher – Vou gozar de novo… Ai! Ui! Amor, é… Eu… Ui!
E começou a dar pinotes em meu colo, parecia bem mais elétrica que sempre, gemia e bufava e meu pau ardia, imaginava se ela também não estava sentindo incomodo. Só que, ao contrário de mim, ela era apenas uma menina que não tinha noções de que aquele arder não era o gozo que a fazia gemer e tremer. Por mais que tivesse desejos e tesão, não conseguia seguir seus desejos e sua vontade em gozar, em ser fodida e em sentir prazer.
— Porra amor…. É bom… Ai! Amor, é bom…. Vai amor, vai…. Goza…. Enche… Ai…
Não sei de onde conseguir extrair a porra que jorrei dentro dela, só sei que se continuasse daquela maneira eu não sairia vivo daquelas férias que imaginei repor as energias.
— Você quase não gozou amor… – me abraçou – Quero mais…
— Não dá Érica, não dá…
— Você deixa de ser mole, viu? – Riu e me abraçou – Você vai ter de aguentar até mamãe chegar…
— E quando ela chega?
— Só vem na quinta-feira… – rebolou tentando fazer continuar vivo o meu pau – Você não tinha nada que me ensinar…
— Eu não ensinei… – suspirei – Você é que me atacou… – brinquei.
— E tu não gostou?
Ela levantou, apenas um pouco de porra escorreu de sua vagina inchada e vermelha.
— Se a gente continuar assim tua xoxota estraga! – Passei a mão e ela gemeu – Viu! Não pode ser assim Érica, você pode adoecer…
— Adoece nada! – Riu – Eu quero é gozar o tempo todo lembra?
Levantei e fomos para o tanque em baixo da caixa d’água e tomamos um banho demorado e depois entramos para trocar de roupas.
— Amanhã a gente vai na corredeira tá? – Falou sentada na cama – Tu já foi lá?
Falei que não, mas que já sabia da existência do riacho que formava uma piscina natural debaixo de uma queda d’água que ficava na chácara dos pais de Érica.
— Lá é bom mesmo quando vai a turma, mas contigo também vai ser bom… – pegou as roupas molhadas e saiu.
Quando saí do quarto não a vi e fui para a cozinha tentar inventar alguma coisa para nosso almoço. Érica demorou quase uma hora e quando chegou a mesa já estava posta, não perguntei para onde ela tinha ido e nem ela falou.

Novas descobertas

Não sei como Érica me deixou em paz naquele resto de dia, ela estava quieta demais para os padrões a que já havia me acostumado.
— Você trabalha em que tio? – Perguntou na boquinha da noite.
— Sou administrador de empresas – respondi tirando a atenção do programa que assistíamos na televisão – Trabalho em uma empresa de administração de condomínios…
— O que é condomínio?
Falei sobre minha profissão e sobre o que era condomínios.
— E você minha namorada… – segurei sua mão – O que você faz?
Ela riu divertida em ser tratada como namorada.
— Ora tio, eu estudo… – levantou e sentou em meu colo – Sou criança, lembra?
— Criança? – Passei meus braços por seu corpo e a aninhei no meu peito – Não sei nada disso…. Desde quando você é criança?
— Mas não sou criança de verdade não, viu? – Virou e ficou sentada de frente – Agora eu não sou mais criança, sou tua namorada…. Você tá gostando de ser meu namorado?
— Claro que estou… – passei o dedo indicador contornando seus lábios – Amo minha namorada…
Ela ficou séria e fechou os olhos depois de suspirar, olhava para seu rosto moleque, seus cabelos loiros caídos despretensiosos pelos ombros sentindo que aquela menina tinha mudado muito a minha visão de gente.
— E a tua namorada de verdade… – a voz um fio quase inaudível.
— Você é minha namorada de verdade – respondi sem ter pensado.
— Não tio, to falando naquela que tu traz aqui…
— Você não é minha namorada de verdade?
Ela abriu os olhos e nos encaramos, não tinha diante de mim uma menina, não depois de tudo o que havia acontecido naquelas últimas horas.
— Você quer mesmo que eu seja tua namorada de verdade?
— Você é minha namorada de verdade – sussurrei – Minha namorada e minha mulher…
— Você não precisa ser meu namorado de verdade… – suas pequenas e macias mãos seguraram meu rosto – Se quiser pode ser meu namorado só aqui…
E aquela dúvida que me incomodava voltou a bater forte, não! Érica não era uma mulher formada apesar de tudo o que me fez sentir.
— E como vai ser isso?
— A gente fica namorado quanto vier pra cá… Quando tu for embora a gente não é mais namorado, e aí tu vira namorado da tia “Pri”…
— É isso o que você quer?
— Não sei tio… – encostou o rosto em meu peito – Só sei que eu tô te amando…
Abracei seu pequeno corpo e espremi ao meu, não era nada fácil entender aquela engenharia do gostar que Érica tentava me fazer conhecer.
— Eu já te amava desde quando eu te conheci… – falou manso – Ficava doidinha quando te via…. Até a mãe desconfiou que eu queria te namorar…
— E sua mãe sabe…
— Sabe não! – Cortou – Ela brinca de dizer que eu sou uma pirralha perto de ti… A gente não pode dizer pra ela viu?
— Porque?
— Ora tio? – A mãozinha carinhosa em minha nuca me fazia arrepiar – Você sabe que ela não ia deixar…
— Por você ser criança? – Perguntei cortando sua fala.
Érica suspirou e se afastou, olhou para meus olhos e eu via nos seus tudo o que esse mundo pode dar de felicidade, de esperança e de amor. Um amor estranho que não se importa com idade.
— Você acha que eu sou criança?
— Não…. Não…. Você não é criança, é minha namorada e minha mulher…
— Mas as pessoas vão achar que eu sou… Você não liga pra isso?
Aquela dúvida cruel martelava minha mente e por mais que aquela menina se mostrasse amadurecida para a pouca idade, não tinha como não a ver criança.
— Não Érica, não ligo pra isso… – suspirei – Mas…
Como falar que nossa relação jamais deveria ter iniciado? Como fazê-la ver o mundo por minha ótica de adulto? Como dizer para mim mesmo que aquilo não passava de uma loucura, uma loucura de prazer e de entrega?
— Você podia namorar com a mamãe e…
— Sua mãe é casada lembra? – Não havia entendido sua colocação.
— Mas ela pode deixar de ser casada, não pode?
— E o teu pai, como fica?
— Ele não para em casa… – aquele sorriso de anjo iluminando o rosto moleque – Mamãe deu pro padrinho e pode dar pra ti…
Comecei a entender a estranha armação urdida na cabecinha da menina.
— Mas aí como ficamos?
— Você fica com nos duas… – um riso moleque ainda iluminava o rosto – Aí tu larga a tia “Pri” e a gente vira namorado de verdade.
— E sua mãe? – Queria entender o que ela estava armando.
— Ora tio, namora de mentirinha com ela e de verdade comigo – havia uma luz a mais em seus olhos – Você fica com ela e comigo…
— Ao mesmo tempo, como um galo?
— É! Tu vira meu galo… – riu – Mas ela não pode saber que a gente mete também…
— E se ela descobrir?
— Aí não ia ter jeito mesmo né? – Parecia que ela realmente queria que aquilo acontecesse – Aí se ela descobrir fica tudo junto, mete nela e ne mim…
— Tu és uma doidinha Érica… – tornei a abraçá-la – Isso não ia dar certo…
Ainda falamos e divagamos sobre como seria nossas vidas se sua mãe nos aceitasse, naquela hora eu não era um adulto e sim também uma criança que sonha acordado. Riamos divertidos com as situações que ela colocava, não havia pé nem cabeça nas coisas que falamos, era só o momento para mim e a transformação em realidade para os sonhos de criança daquela menina que não era criança.
— Você já pensou se fosse mesmo um galo?
— E você seria uma galinha, uma franguinha… – dei corda para seus sonhos.
— E eu ia botar um ovo grandão depois de tu meter em meu cuzinho… – ria – Ia doer pra burro, não ia?
— Galinha não sente dor…
— E porque elas gritam quando bota ovo?
— É porque a natureza é assim… – nunca havia imaginado ter aquele tipo de conversa com uma menina sapeca como a minha – A pata não grita…
— Mas pato é maior que galinha… O cuzinho da pata aguenta botar ovo…
— E você aguentaria levar no cu?
— Acho que aguento… – ficou séria – Eu deixei o Paulinho meter…
Quase havia esquecido e quando ela falou novamente aquele nome em minha mente explodiu as imagens de nossa primeira vez.
— Quem é Paulinho, é seu namoradinho?
— Né não, meu namorado é tu, lembra?
— Então é seu ex-namorado?
— Também não…. Nunca tive namorado, o Paulinho é meu primo, filho da tia Letícia… – ela parou e percebeu que eu não estava entendendo nada, pelo menos não como ela queria explicar – A tia Letícia é irmã do pai e eles vieram pra cá quando eu era criança, a gente brinca de vez em quando e foi ele quem meteu ne mim pela primeira vez…
Era difícil demais acompanhar aquelas coisas contadas por Érica, para ela tudo parecia normal demais como se viver fosse apenas uma grande brincadeira.
— E você gostou de ele ter metido em você?
— Gostar de verdade eu não gostei… – riu com suas recordações – Tava eu, ele e a Carlinha…
— Quem é Carlinha – cortei.
— É minha prima, irmã do Paulinho… – olhei para ela, a cada novo instante uma nova descoberta – Você quer que eu conte?
— Conta.
— Pois é… – Se ajeitou melhor em meu colo – A gente tava banhando na corredeira, eu, ele e Carlinha… Teve uma hora que o calção dele caiu e eu vi o piru dele… – riu – E aí eu falei que era bonitinho e a Carlinha chegou perto dele e segurou, ele ficou com vergonha e tentou subir o calção, mas…

* * * * *

— Deixa disso Carla, a Toninha tá olhando…
— E o que é que tem? – Olhou para a prima parada – Tem nada a gente brincar, né Tonhinha?
Érica já tinha visto o pau do pai e de alguns coleguinhas na escola, mas nunca tinha tido curiosidade e nem pegado na mão.
— Porque tá duro assim? – Perguntou se achegando.
— É que ele tá com vontade de meter, né Paulinho?
— Tô não… Larga minha piroca Carla… – puxou o corpo e a irmã tentou segurar – Ai! Assim dói!
Érica olhava pra o pau do primo e ficou bem pertinho.
— Posso pegar?
O primo olhou para ela e, mesmo morrendo de vergonha, deixou que ela pegasse. Carlinha sentou dentro da água e ficou olhando.
— Você quer que ele meta em ti? – Perguntou vendo a prima admirando o pauzinho do irmão.
— Meter aonde?
— Ora? Na periquita, quer?
— Ele mete na tua?
— Metia, mas não quer mais meter… – olhou para o irmão – Você quer meter nela Paulinho?

* * * * *

— E você deixou? – Cortei.
— Deixei… – riu e colocou a mão no meio das pernas – Carlinha fez eu ficar de quatro e ele meteu por trás…. Deu uma dorzinha ruim e ele ficou metendo e tirando… E quando ele parou tava lembregado de sangue…
— E vocês meteram outra vez?
— A gente brincava de meter toda vez que ele vinha banhar na corredeira…. Nas primeiras vezes eu não sentia nada, era só meter e ficar metendo até ele parar…
— Ele não gozava?
— Acho que não… Era só meter e ficar metendo… – suspirou como se estivesse sem fôlego – Mas teve um dia que eu senti aquilo…. Eu não sabia o que era, mas eu gostei foi muito e… Eu gozava e não sabia o que era…. Foi tu que me ensinou, viu?
— E a Carlinha, também brincava com vocês?
— Não…. Ela queria, mas ele falava que era pecado meter na irmã…
— E meter em você não era?
— É não…. Ou é? – Me olhou cheia de dúvidas – Ele só é meu primo e meter em primo não é pecado…
— E vocês ainda metem?
— Não tio… A gente parou quando eu vi ele dando pro Alberto… – suspirou – Ele gosta de dar pros meninos…
— Então ele é viado?
— É não, é frutinha… – riu – Depois que eu vi ele com o Alberto, só metemos mais uma vez…
— E você não procurou mais ele e nem ele a você?
— Só naquele dia que ele meteu na minha bunda…
— E você gostou?
— Achei melhor que na frente… – riu – É como se tivesse fazendo cocô pra dentro…
Já passava das dez horas da noite, lá fora tudo era silêncio e nem o vento passava entre as folhas, estava uma noite silenciosa.
— Está na hora de dormir Érica… – levantei – Vá escovar os dentes…
Fomos os dois para o banheiro onde eu escovei os dentes enquanto ela fazia xixi.
— Tá ardendo tio… – reclamos quando limpou a xoxota – Tá vermelhona, olha!
Sentei defronte dela e abri a vagina, ela olhou minhas mãos tocando suas partes. Estava muito vermelho, o canal da vagina parecia lacerado.
— Vou passar uma pomada, está assado…
Levantei e peguei o tubo de pomada para assaduras, peguei-a nos braços e fomos para o quarto. Coloquei-a na cama e mandei que tirasse o vestido.
— Porque ficou assim tio?
— De tanto meter… – coloquei uma linha da pasta na ponta do dedo – Amanhã a gente não vai meter viu? – Passei a pomada nos lábios maculados e ela suspirou – Além de assado sua coisinha está um pouco inflamada… – tornei por pomada no dedo e meti na xoxotinha.
— Ui!… – Ela gemeu baixinho – Passa mais dentro tio, passa…
Olhei para ela, estava acesa, as pernas escancaradas e senti que já minava líquidos de dentro da vagina. Aquela garota parecia nunca ficar satisfeita mesmo estando assada.
— Minha namoradinha é danadinha… – coloquei o dedo pais fundo – Assim vou morrer…
— Morre nada… – sussurrou, os olhos escancarados e a língua umedecendo os lábios – Ninguém morre disso não tio…
Ainda continuei pincelando o dedo nas paredes da vagina, espalhei a pomada pelo canal e senti como se aquele seu órgão do prazer tivesse vida própria, uma mexida parecendo mamar meu dedo.
— Está bom… – tirei o dedo, ela sorria – Amanhã vamos dar descanso pra bichinha viu?
— Não sei se vou aguentar… – era novamente a menina mulher cheia de desejos – E se eu quiser?
— Não pode filha… – sentei na cama e tirei a bermuda – Assim você vai adoecer e…
— Mas na bunda pode?
Balancei a cabeça, era doidinha demais para entender até mesmo seus sofrimentos.
— Teu cuzinho não aguenta meu pau… – dei uma palmada em sua perna e deitei – Vamos deixar isso pra outro dia…
— Aguento sim amor… – deitou em cima de mim – Se quiser eu mostro que aguento…
— Não Érica, a gente já foi longe demais…
Até onde iriam os desejos daquela pirralha? Em minha mente várias imagens, talvez pelo que tinha me contado de suas experiências iniciais com o primo e mesmo das coisas que fizemos juntos que desmentiam a pouca idade da garota, garota que não era criança.
— Mas eu quero tio, deixa?
— Vamos dormir amorzinho, amanhã a gente vê…
— Não! Eu quero é agora – falou amuada – Só um pouquinho, tá?
— Não seja doida, você não aguenta…
— Aguento sim…. Aguentei na xoxota, não aguentei?
— Na bundinha é diferente… – passei a mão na bunda macia – Na xoxota você já tinha brincado…
— Na bunda também…
— Mas meu pau é muito grande…
— Né não… – sorriu e deu um beijinho estralado em meus lábios – Ele é muito é gostoso, vem…
Saiu de cima de mim e ficou de quatro na cama, olhei para ela e ela sorria morrendo de contentamentos por estar se dado, por completa, para seu namorado.
— Vem amor…. Mete em mim, mete…
Arrebitou a bunda e esperou, não acreditava cada vez mais que pudesse haver tanto desejos em um corpo tão pequeno.
— Vem…. Eu aguento, vem…
Balancei a cabeça, estava tudo acontecendo rápido demais até para mim que já tinha vivido muito mais anos que ela.
— Deixa de ser doida Érica, vem deitar…
— Não…. Eu quero no meu cu, vem…
Não sabia direito se eu queria, não sabia de mais nada desde que aquele pingo de gente se fez gigante em minha vida. Nunca mais eu enxergaria o viver da mesma maneira que antes. Levantei, novamente eu tinha perdido e ela vencera, fez com que meus medos e temores fossem espanados para debaixo do tapete como se viver nada mais fosse que ciscos lançados ao léu.
— Pode meter, eu aguento amor, mete…
Suspirei, segurei meu pau duro e apontei para a pequena saída. Não era como a xoxotinha, era muito pequeno e, mesmo que ela conseguisse me receber, sofreria dores terríveis. Meu medo maior, fazer com que minha pequena mulher sentisse dor.
— Passa pomada na cabeça do pau… – abriu a bunda com as mãos.
Passei o dedo na vagina e retirei uma camada de pomada, lambrequei a cabeça e também a entrada do buraquinho enrugado, ela suspirou e arrebitou mais ainda a bunda. Meti a ponta do dedo, ela gemeu.
— Mete logo amor, mete…
— Você não vai aguentar…
— Aguento sim, mete…
Segurei o pau e coloquei naquele ponto mais escuro, ela fechou os olhos quando forcei um pouco, não entrou. A cabeça do meu pau era muito larga para aquele cuzinho, parei com medo de seguir adiante.
— Mete logo amor, come minha bunda…
Estava decido em não seguir avante, ela não me aguentaria como aguentara na xoxota. Estava decidido, não iria meter, mas ela se jogou para trás, abriu as partes com as mãos e se jogou para trás, meu pau entrou escorregando na pomada lisa.
— Viu…. Eu aguento, eu aguento… – falou gemendo.
Não tinha entrado todo porque eu havia barrado seu movimento brusco, segurava sua bunda impedindo que metesse todo. Não era de acreditar que Érica me recebera sem dar um ai.
— Para de forçar menina… – olhei para seu cuzinho, uma capa de pele abarcava meu pau – Espera…. Deixa que eu meto…
Ela parou de forçar talvez por estar sentindo dores, dores que não acusava.
— Não te falei… – virou a cabeça e me olhou – É como se eu tivesse fazendo cocô pra dentro…
Impressões, somente impressões de experiências que vivi era o que povoava meus pensamentos, não havia dada daquele momento como se não fosse realidade e sim um sonho sonhado.
— Agora pode meter viu? – Um sorriso sem alegria nos lábios – Deixa meter tudo, eu aguento…
E realmente aguentava, meu pau estava quase todo dentro do cuzinho da pequena Érica. Nem lembrava que também meu membro estava assado de tanto meter na xoxota, eu estava novamente dentro de uma menina que era mulher, que a cada novo instante se tornava mais minha e mais mulher.
— Doida… – acariciei sua bundinha – Você é uma doida, menina…
— Sou doida pelo teu pau, meu namorado gostoso…. Você é meu viu, só meu…
Comecei a me movimentar, meti e tirei com cuidado, senti meu pau imprensado, mordido pelo cuzinho morno de minha pequena namorada, minha mulher gigante que sabia ser mulher. Meu pau entrava e saia e ela gemia suspirando.
— Mete todo, mete…
E meti até sentir a pele macia das nádegas coladas em mim, não havia quase nada para fora, estava todo dentro do cuzinho de Érica. Continuei metendo e tirando com cuidado e ela gemia, seu pequeno corpo explodia de encontro ao meu e meti, e meti e meti, e ela gemia, os olhos fechados e ela gemendo e arfando toda vez que entrava tudo.
— Hum! Está bom amor… Hum!… Teu pau bate lá dentro… Ai!… Eu… Ai!… Ui!…
O corpo estremeceu como se estivesse tendo espasmos e se jogou para trás e eu meti mais rápido e mais forte. Sentia o canal estreito espremer meu pau e meti, não mais tinha medo de que ela sofresse, nada naquele instante me importava e metia cada vez mais rápido fazendo suar nossos corpos, a cama ranger e o silencio na noite ganhar sons, sons de sexo, de desejos e de entregas.
— Ui! Tio, ui!
Eu tinha gozado, um jorro pequeno de porra entrou nos intestinos da garota que gozava sem acreditar que gozava. Ainda dei algumas estocadas antes de parar, não haviam mais forças em meu corpo, Érica tinha me minado as últimas essências, tinha me engolido perversa me fazendo presa e ela devoradora. Não tinha mais forças, cai em cima dela e fiquei, com o pau enfiado e ela suspirando.
— Eu gozei tio… – falou baixinho.
E eu virei, sai de dentro dela e fiquei deitado sentindo meu corpo, lerdo como se toda minha força viral tivesse sido tragada pelo cu da menina.
— Eu nunca tinha gozado pela bunda… – deitou em cima de mim e me beijou a boca – Você me fez gozar pelo cu…
— E você gostou? – Perguntei lerdo.
— Adorei…. Você quer meter de novo?
— Não aguento Érica… – afastei os cabelos caídos em seu rosto – Estou morto, não aguento mais…
Ela sorriu e deitou a cabeça em meu peito, suas mãos, pequenas e macias, brincavam com meus cabelos peitorais e eu acariciei sua bundinha, a bunda magistral que me tinha recebido e que me fizera dar o último gozo daquele dia.
— Eu te amo viu?
Parecia que estava há quilômetros, sua voz era um canto de sereia muito perto e distante naquele momento. Eu estava saciado, não havia mais condições de nada, somente o sono e os sonhos me poderiam dar prazer, não mais poderia ser ela, não naquele momento.

* * * * * * * * * * * * * * *

Agradeço a todos os comentários realizados em meus contos, tento ler todos os que me dizem respeito e respondo na medida do possível.
Galera, não estou escrevendo esses contos a medida que publico, eles são antigos e estou revisando e postando no site, por isso não consigo atender pedidos de enredo para as próximas postagens, posso até criar uma continuação, mas nada imediato, espero a compreensão.
Quanto a enviar ebooks antes de publicar, não irei enviar porque já tive problemas com relação a isso, então aguardem a publicação no site e depois eu envio de boa.
Abs

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4 Comentários

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  • Responder Valmir ID:gsudr7zrk

    Meus parabéns!
    Seu conto é 1000

  • Responder MAX ID:g3iw160m3

    ótimo. ..tomara que essas vadias engravidem no final
    ….

  • Responder Helphid ID:ona32tzd9a

    Muito bom!
    Leitura excelente
    Conto excitante
    Aguardando os próximos
    Um abraço

  • Responder Louco pra gozar ID:g62uceyzl

    Top de mais manda mais e mais