#

Isso Ninguém te conta

1520 palavras | 3 |3.72
Por

Muito se diz sobre o abuso de homens para com meninas ou mulheres, porém, pouco se diz sobre o contrário:

Muito se diz sobre o abuso de homens para com meninas ou mulheres, porém, pouco se diz sobre o contrário: De mulheres que abusam de meninos, e até meninas. Não quero com o meu relato minimizar a responsabilidade dos homens em cometer tais atos, só acho importante nos atentarmos sobre tds as outras possibilidades.

Recentemente vi na televisão uma reportagem de uma mulher de 40 anos q estava com um menino de 13 dentro do carro fazendo muita putaria, e infelizmente, a polícia atrapalhou. Digo ” infelizmente” pq para o garoto, deve ter sido ótimo ter o caralho chupado por uma quarentona safada, e para a mulher, deve ter caído muito gostoso realizar a sua tara de foder com um pirralinho inexperiente, com o pintinho em faze de crescimento, cheio de curiosidade e tesão reprimido.

Ao ver a reportagem logo me esxitei imaginando a cena e relembrando meus tempos áureos na infância onde fui iniciado sexualmente por uma senhora chamada Margarida.

Atualmente tenho 34 anos, sou um solteirão convicto, não por escolha, e sim, por imposição. Sou feio, gordo, tenho um pau pequeno, não tenho amigos, e passo o meu dia assistindo pornográfica, batendo punheta, e vez ou outra pago uma puta, um traveco, fodo um viado, eles me fodem, enfim… Era pra eu ser infeliz, mas sou satisfeito com a minha vida, e foda-se!

Nem sempre minha vida foi esse marasmo, sem graça, sem sal, sem aventura ou boas histórias, muito pelo contrário, na minha adolescência eu fiz de tudo que vc possa imaginar: dei meu cu, chupei rola, comi mulher, homem, “novinhas”, “novinhos”, fiz orgias, swing, enfim… Sempre fui devasso. Sempre quis ter filhos pra poder me divertir com eles, inicia-los, mostrar o caminho da felicidade do mesmo jeito q foi ensinado a mim.

Eu não me lembro bem quando tudo começou, se eu tinha 10 anos ou menos, mas o que importa é que fui abusado por Margarida desde que me entendo por gente. Margarida era amiga da minha mãe. Na parte da manhã, Margarida cuidava de um pequeno quiosque de vender balas que minha mãe tinha no terminal rodoviário da cidade, e na parte da tarde, por volta das 15:00h, minha mãe ia para o quiosque, e Margarida ficava “cuidando” de mim em casa.

Margarida tinha uns 35 ou 40 anos, era bem magrinha, tinha um cabelo preto comprido, tinha um estilo que hoje chamo de “assembleiana”, meia evangélica radical, devota. Ela fumava feito uma caipora, até hoje sinto cheiro de cigarro e lembro dela. Como eu já disse, não me lembro quando começou, mas a recordação mais vívida que tenho, lembro-me dela me dando um peão, me deixava brincar um pouco, e depois tomava de mim dizendo que só me devolveria se eu fizesse o que ela mandasse.

Margarida ia lavar roupa, enchia a área de sabão, me deixava pelado escorregando no sabão, e depois me fazia comer a boceta dela. Me mandava lamber os peitos dela, e chupar sua xoxota, mas eu não queria, porém, ela me forçava, dizia que eu era homem, e que te homem tinha que gostar de beijar boceta. Me provocava dizendo que eu era viadinho, q eu ia dar o cu, ia casar com homem, e usa a expressão “que seria a mulher do Juarez”. Eu acabava cedendo, e dava umas lambidas discretas na buceta dela.

Com o passar do tempo, ela sentava na minha cara e em troca ela me chupava… Pqp, eu adorava! Amava aquela sensação de ter meu caralhinho chupado. Mesmo sem querer, morrendo de nojo, eu obedecia as ordens, lâmbia a boceta dela, só pra ela retribuir me chupando. Quando eu tinha uns 11 anos, já estava doutrinado por Margarida. Ainda não gostava de por a boca na boceta dela, mas amava o resto.

Me lembro perfeitamente dos fatos ocorridos nessa época, principalmente aos 11 anos, porque além dos fatos sexuais que marcaram essa minha idade, também foi quando meu avô faleceu, e nem nessa ocasião Margarida me aliviou.

Nesse dia, minha mãe estava trabalhando quando soube do falecimento do meu avô, ela ligou no orelhão que tinha na frente da nossa casa e pediu que Margarida fosse até o quiosque trancar as coisas, e eu fui junto com ela. Fechamos td, depois voltamos pra casa, e Margarida estava com Guinél que era um malinha que tinha lá na rua. Guinél tinha uns 20 anos, trabalhava em um lava jato, e era um macho de Margarida. Minha mãe vivia dizendo que não queria ele dentro de casa, pq ele era malandro, mas nessa ocasião Margarida não deu a mínima pra o que minha mãe dizia e deixou o cara entrar…

Hoje sei que Margarida já estava mal intencionada, que vinha me preparando há um tempo para o que ia acontecer. Ela passou a me chupar e a explorar meu cuzinho. Eu me arreganhava inteiro e ela me chupava, e metia o dedo no meu butico, depois, passou a usar um amassador de alho para violar minha integridade anal. Nossa, eu adorava!

… Quando Guinél entro em casa eu fui para o meu quarto, e Margarida ficou com ele na cozinha. Depois de um tempo ela me chamou. Eles estavam na sala. Margarida me perguntou se eu queria ver a rola do Guinél, eu disse q não pq não era mulher. Ela retrucou dizendo que como eu não gostava de beijar a “perereca” dela, talvez eu gostasse de lamber a rola dele.

E num é que ela tava certa!?

Até hoje não curto chupar boceta, já chupei uma ou outra quando era mai jovem pra pagar de machão, mas nunca gostei. Agora, mamar uma rola, é comigo mesmo! Entendão o porque:

Quando Margarida me fez esse questionamento, eu esxitei, afinal de contas, eu era uma criança. Mas a próxima pergunta que ela fez foi: “Vc quer ver a gente namorar?” Não me lembro o que respondi, o que sei é que eles começaram a se pegar. Guinél colocou o pau pra fora e Margarida caiu de boca nele. Eu ali, paralisado, sem ação, só olhando… Guinél me mandou tirar o tênis, e Margarida, me chamava pra perto. Eu andei na sua direção receoso, Margarida me puxou me motivando. Ela desceu meu shorte e dividiu sua atenção entre me chupar, e chupar Guinél. Depois ela parou, e me fez chupa-lo enquanto ela descia sua calça.

Eu achei estranho no começo, mas confesso que tomei gosto pela coisa. A pau do Guinél não era grande, talvez, na época, eu tenha achado uma monstruosidade devido ao comparativo com minha migalhinha de rola, mas hj sei que não era grande coisa. Fui pegando intimidade, sentindo aquela sensação de algo quente e latejante na boca, e definitivamente, percebi que gostava mais de chupar a rola do Guinél do que a boceta da Margarida.

Depois do meu chupisco em Guinél, Margarida cavalgou no caralho dele, e eu fiquei olhando. Depois ficamos no sofá, e eles me mandaram fazer umas coisas, tipo dançar, ficar de quatro, tirar a roupa, rebolar, bater vinheta, e depois de um tempo, Guinél se reestabeleceu e foi a minha vez de provar rola no cu. Voltei a chupa-lo, Margarida me fez ficar de quatro, e Guinél começou a me currar. Doia pra caralho, eu chorei, disse q não queria, mas Margarida me fez deitar com as pernas abertas no sofá dizendo q era a posição q eu estava q era ruim, passou óleo de cozinha na minha bunda, e Guinél insistiu até conseguir deflorar minhas pregas. Margarida ficava me consolando, massageava meu pé, e dizia que a dor ia passar!

Me lembro q minha barriga doeu por uns dois dias, porém, desse dia em dia te, Guinél me fodeu junto com Margarida até os 15 anos. Demorou pra eu gostar de dar, mas quando comecei a sentir prazer, não parei mais.

Com 15 anos comecei a fazer parte da banda da igreja, tinha muitas menininhas dando mole, aí parei com a viadagem, passei um bom tempo fodendo meninas e comendo uns viadinhos às escondidas, fiz muita sacanagem dos 15 aos 24, só fui voltar a dar e chupar uma rola com 28 anos, mas essa é uma outra história.

Comi Margarida ate os 17 anos, era ótimo, mas ela brigou com a minha mãe, até hj não sei porque, e sumiu, nunca mais vimos. Na minha adolescência, por volta dos 13 ou 12 anos, ouvi uns boatos no quiosque que minha mãe e a Margarida eram um casal de sapatonas. Mas eu nunca vi ou ouvi nada lá em casa. Perguntei pra minha mãe e ela disse q não, que o povo era fofoqueiro e tal, mas até hj não sei de fato o que houve!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,72 de 18 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder grande ID:w73smpqm

    Esse fato aconteceu aqui em vitoria. O mole que ela deu foi ter parado carro embaixo da câmera de vigilância no morro do moreno onde so mora magnata

  • Responder Anônimo ID:e2429rfik

    Fiquei com dó da mulher no carro com o moleque de 13 anos, isto foi humilhante, nada a ver, a mulher estava de boa, o garoto estava de boa, é foda.

  • Responder Anônimo ID:e2429rfik

    Legal, também comecei com uma mulher mais velha, eu tinha 11 anos e ela, minha professora, uns 25 por ai, professora Raquel, fantástico, sabe, o problema é o seguinte, se um homem fode com uma menina novinha, pode ferrar com ela, dependendo da idade ela não aguenta um caralho “lá”, ja se é mulher e pega um novinho, não faz estrago nem um, eu considero ate educativo uma mulher trepar com um moleque, ensina tudo que ele tem de fazer na vida, foi o que a Raquel me ensinou, isto ja faz mais de vinte anos, saudades da professora Raquel, queria saber por onde anda nos dias de hoje…