Me apaixonei por um garotinho filho de uma amiga

Oi gente olha eu de novo…

O Jr. me contou algumas histórias e vou tentar passar para vcs, ele jura de pés juntos que são verdadeiras, sendo verdade ou não o que importa é vcs gozarem, como a narrativa é masculina, não sei se vou conseguir passar o tezão, mas vamos lá…

Vou me apresentar, me chamo Daniel, tenho 1,83m, sou branco, tenho muitos pêlos pretos, pernas, braços, peitoral, uma barriguinha saliente de chopp, nada muito escandaloso, tenho olhos caramelos, uma barba serrada sempre para fazer pq minha pele irrita muito, cabelos castanhos, uma bunda redonda que chama muita atenção da mulherada não sei pq, se só o que elas fazem é dar um tapinha ou passar a mão, meu pau é normal 18,5cm x 4,5cm, é grossinho, sou extrovertido demais e faço sucesso com a mulherada, tenho pequenos hobbies Hq’s, games, faço coleção de video games aparelhos e jogos, também tenho uma cinemoteca, dvd’s e vhs, fiz uma pequena sala de projeção só para mim e minhas convidadas.

Estava participando de reuniões políticas ano passado e conheci a Janete, muito legal, magrinha, separada, safadinha, bem pequena, ficou encantada por mim, ela gosta de tipos como eu, mas não quero nada sério com ninguém, se quero fuder pago uma putinha e passo o final de semana com ela, mas normalmente é só uma foda per-noite e pela manhã dou café e vaza…

A Janette, como eu participava de várias reuniões, somente adultos, fora ela, ninguém que me despertasse interesse, tinha sim mulheres lindas, mas isso não basta para mim e a maioria interesseiras, então não me envolvo e se tem que gastar que seja com uma profissonal, a gozada é certa e sempre nos deixam nas nuvens.

Uma dessas reuniões foi um churrasco, show… adoro… num parque público, ela divorciada levou seu filho, Allan, 10 aninhos, branquinho, buchechas rosadas, muito fofinho sem ser gordo, pernas grossinhas, um bumbum arrebitado bem redondo que chama atenção, extrovertido, simpático, muito infantil ainda, quero deixar bem claro que nunca tive qualquer envolvimento ou tara nesse sentido, mas quando olhei para ele… me deu um troço, não sei explicar, eu tinha que me aproximar dele, não fiquei exitado, não estava com tezão reprimido, não tive maldade, só queria ficar junto a ele que brincava naturalmente com crianças da mesma idade, mas não tinha muitas… andar de bicicleta, jogar bola, banho de chuveiro com roupa e tudo, eu fiquei o tempo todo com eles brincando, claro, fugia para comer e trocar idéias com os adultos, mas logo era puxado pelas mãos por ele e pelos outros.

Nem eu nem ninguém estávamos tendo pensamentos pervertidos, talvez a Janette… mas comigo, eu não queria dar em cima dela se não tivesse certeza que seria apenas uma foda, uma noite, talvez duas, MAIS NADA!! Gosto muito da minha liberdade, andar pelado em casa, ver sacanagens, nunca tive vontade de me amarrar, namorei sim por 3 anos, mas depois ela me traiu e mesmo tendo ficado chateado agradeço por isso.

Nesse mesmo dia, na roda com as crianças, eu falava frases dos filmes da marvel ou dc, elas tentavam advinhar as referências, um ou outro acertava, ele me perguntou como eu sabia de tudo aquilo das histórias e falei das hq’s e dos filmes, perguntou se um dia eu poderia deixar ele ver, caralho ninguém mexe mas minhas hq’s, são guardadas a sete chaves, mas com aquela carinha dele não tive como dizer não, ainda não tinha idéia que já tinha me apaixonado por ele, eu já estava perdido e não sabia.

– Eu – Allan… qualquer dia sim, tem que tomar muito cuidado com elas, mas eu não empresto, só deixo vc ver lá em casa.

Não foi maldade, foi zelo mesmo e ciúmes com minhas revistas.

No final do dia já escurecendo e todo mundo meio alto de cerveja, fomos embora, a Janette ia chamar o uber, só que estava doida para sair comigo mesmo com o Allan a tira-colo, a bucetinha dela batia palminha pro meu pau, ela disse que estava muito grogue e precisava descansar, ficou com medo de ir de Uber e ser atacada pelo motorista, disse que a levaria em casa, mas assim que entrou no meu carro apagou, o Allan estava bem acordado, cheio de energia, mas não sabia o endereço de casa, então levei pra minha, no semáforo ele levantou e me deu um beijo na buchecha, me abraçou pelo lado entre os bancos, estava feliz por estar indo para minha casa.

Sinto até hoje aquele beijinho doce e molhado…

– Eu – Allan… senta aí… não pode ficar em pé no carro…

– Allan – Eu sei… o sinal tava fechado…

Ele só queria agradecer, eu entendi e não dei bronca, só que ele ficou meio sentido. Fez um biquinho, uma carinha triste, meio chorona, ficou calado, encostei no posto para abastecer e falei:

– Eu – Allan… eu não briguei com vc… só não quero que vc se machuque com a freiada do carro.

– Allan – Não ficou com raiva ???

– Eu – Não !!! claro que não, pq estaria ??

– Allan – Não sei…

– Eu – Então vc já sabe, eu adorei te conhecer e seremos grandes amigos !!!

Ele pulou novamente, me abraçou, me beijou, mas institivamente virei um pouco o rosto e pegou no meio da boca, olhei assustado com mais aquele gesto repentino, saboreando o molhadinho dos lábios, ele caiu no banco e olhei para trás.

– Allan – … O carro está parado…

Claro… o carro está parado, ele podia me dar aquele beijinho doce, minha cabeça borbulhou, não tinha maldade naquele gesto, era natural dele, com o movimento a sua mãe acordou, viu ele se jogando no banco, ela então virou para ele e deu um tapa naquelas coxas grocinhas branquinhas, ficou a marca dos dedos.

– Janette – Fica quieto aí menino !!!

– Eu – Calma ele só está feliz por vcs irem lá pra casa, só estava me agradecendo me dando um beijo.

Novamente ela virou e deu outro tapa na outra coxa carnuda ficando a outra marca, agora sim ele tava chorando…

– Janette – Já falei de parar com essa história de ficar beijando, Daniel vc me desculpa, é que lá na família todo mundo se comprimenta assim, até mesmo os adultos, homens e mulheres, tios, avós, é por causa da decendência italiana, não fique chateado.

Eu não podia tirar a autoridade da mãe.

– Eu – Não estou, até gostei, Allan… vc pode me dar esses beijinhos só que no carro não, é perigoso, ok ??

– Allan – Ok…

– Eu – Eu só pedi para ele ficar sentadinho por causa do trânsito, vc bebeu muito… mesmo que vc já tenha acordado… vamos lá pra casa, vc descansa, toma remédio e dorme, amanhã te levo para casa.

Ela concordou e começou a ter idéias, percebi que na conversa até minha casa ela botava a mão na minha coxa peluda, dava leves apertões, esbarrava no meu pau que já estava duro.

– Allan – Mãe fica quieta… olha o trânsito…

Ela já ia dar outro tava nele, segurei a mão e pedi para não bater, que ele tava certo e assim continuamos o caminho até em casa.

Ela realmente estava mal tive que carregar ela no colo, a coloquei na minha cama, ela me agarrou e me beijou, depois apagou de vez…

Fui pegar o Allan, nesse momento ele foi vencido pelo cansaço, peguei ele no meu colo, tadinho estava desmaiado, com os braços largados, pude ver as marcas dos tapas naquelas coxas grossas, torneadas, com pelos douradinhos, bem branquinhas, lindas, pela primeira vez meu pau ficou duro por causa dele, dormi no sofá e eles na minha cama.

Acordei com o cheiro de café, Janette com uma camisa minha, pediu desculpas pois tinha vomitado na sua roupa, falou que ia limpar a cama, para não se preocupar que poderia tratar com um profissonal caso não conseguisse limpar.

– Eu – Janette… eu… minha camisa… nós ??? nós fizemos alguma coisa… ??

– Janette – Desculpa… nós não fizemos nada, está tranquilo, vc é um cavalheiro… (no meu ouvido), mas se fizesse, tenho certeza que ia eu gostar…

Caralho… esfregou na minha cara, meu pau duro no chorte ela passou a mão, estava sem calcinha, tirou o bicho pra fora e sentou, a bucetinha dela era uma delícia, o tezão dela era tanto que ela foi gozando só de sentar, me beijou na boca, sugou até minha alma, rebolou na minha pica até eu aháaaaaaaaa……… gozei dentro dela, pqp… camisinha ???? no canto da sala o Allan, com os olhos arregalados, segurando o pintinho por cima do chorte… fez ela levantar no susto, ela foi rápido em sua direção, deu um tapão no braço dele e mandou ir para o quarto.

– Janette – Moleque intrometido, falei pra ficar com o celular no quarto…

– Eu – Acho melhor vc ir embora… não gosto de ver batendo nele, acho que isso foi um erro… e ainda fizemos sem camisinha…

– Janette – Desculpa !! a culpa é minha, foi mesmo… vc deve me achar uma puta agora !! eu não sou assim… o alcool, mas não só isso, estou muito tempo sozinha com o Allan e estou afim de vc… sei que vc mora sozinho por opção, não quero te atrapalhar nem tirar sua paz, eu também não quero nada sério com ninguém, se vc quiser agente pode…. MERDA CARALHO… estou muito atrasada, ainda tenho que limpar o colchão, vou ser demitida, estou sem roupa aqui, fudeu, não dá tempo de ir em casa e chamar a babá… estou fudida… agora mesmo que fudi com tudo…

– Eu – Calma, olha… vou te ajudar… tenho algumas roupas de mulher aqui, roupas da minha irmã de quando ela fica aqui, ela mora em outro estado, acho que vai servir e o Allan pode ficar aqui comigo, mais tarde quando vc for pra casa eu levo ele, é só vc me dar o endereço…

– Janette – E vc… não vai trabalhar ???

– Eu – Vou tirar o dia de folga hoje… eu sou vendedor, faço meus horários…

Roupa arrumada, banho tomado, café engolido, uber na porta ela foi e num gesto muito igual ao Allan me deu um beijinho bem sensual no canto da boca.

Sozinho com meu novo amigo…

Emprestei um chortinho da minha irmã e lavei sua roupa, estava sol e iria dar tempo de secar. Limpamos o colchão, lençol trocado, colchão posto perto da janela para secar, tudo resolvido.

– Allan – Tio… esse chorte é de menina…

– Eu – Desculpa… mas não tem outro, só calcinha… vc quer calcinha ??

– Allan – E os seus ??

– Eu – São muito grandes para vc… vai cair e vou ficar vendo seu pinto e sua bundinha, vc não quer isso, quer ??

– Allan – Não…

O chorte que tinha ficou bem acomodado nele, era de lycra e ficou entrando naquela bundinha redonda, carnuda dele, ele tentava a todo custo tirar de dentro da bunda… estava incomodado com isso…

– Allan – O chorte fica entrando na minha bunda…

– Eu – Desculpa Allan… não tenho cueca e a sua está molhada, mas posso te dar uma calcinha da minha irmã.

– Allan – Não… to fora… Tio… posso falar uma coisa ?

Gelei… achei que fosse falar do meu pau que tava duro, ou da mãe quicando nele no sofá…

– Allan – Já que eu vou ficar aqui, posso ler suas revistinhas ???

Ufa… UFAAAAAA ??? porra nenhuma minhas Hq’s colecionáveis, comecei a suar frio, ele veio pra perto de mim, eu sentado no sofá, se meteu entre minha pernas, encostando a sua perna no meu pau duríssimo, me deu um beijinho na buchecha delicioso… quase gozei nessa hora…

– Allan – Deixa tio ???

Minha resistência foi pro saco… mostrei para ele meu quarto de NERD, ficou doido…

– Eu – Vc sabe ler ???

– Allan – Sei, mas não muito bem…

– Eu – (IDÉIA…) Que tal ver em vez de ler meus quadinhos, eu tenho muitas delas em arquivos, vc pode ver na televisão, pode ler e ouvir, aperta aqui vira a página, pode ser ??

– Allan – (todo feliz) Pode sim… e depois posso jogar game ?

– Eu – Claro…

E fiquei esperando ele vir me dar aquele beijinho delicioso, mas para minha frustação ele não veio, dessa vez eu fiquei triste, ele percebeu e perguntou o que foi ?

– Eu – Vc não ficou feliz ???

– Allan – Há é…

Veio correndo apertou minha outra buchecha espremendo com aquela boquinha carnuda, vermelha, suculenta e beijoqueira, chegou até estalar, virou e saiu rebolando, não me contive e dei um tapão na bundinha saliente, no chortinho justo de academia da minha irmã e não reclamou, acho que já está acostumado com tapinhas, apertões na bundinha e na buchecha.

Encomendei quentinha que dividimos, bife, batata frita, não era de frescura, sua mãe ligou, falei que estávamos nos divertindo… ele falou que estava com chortinho da minha irmã, mas estava tudo bem, tinha comido bife com fritas e ia jogar game…

– Eu – Está tudo certo aqui… fica tranquila… desculpa o chortinho, o meu não ia caber.

Disse para eu relaxar, que criança pode ser um incômodo, que ela me recompensaria por tudo, era só pedir, senti um tom de maldade na voz, um tom de sacanagem, mas beleza é só ela não querer me arrumar um filho ou se mudar pra cá… ou achar que é minha namorada…

No quarto nerd não tem sofá só puff’s e almofadas, me larguei no puff e fiquei vendo ele jogar, aquele chortinho enfiado na bundinha me fazia viajar no pensamento e deixava meu pau duraço.

– Eu – Allan, posso ver se seu chorte já secou… vc quer ?? esse ainda está entrando na sua bundinha ?

– Allan – Não precisa… esse tá bom…

– Eu – Vem cá… deixa eu ver se tá entrando na bundinha… vira pra mim…

– Allan – Tá sim… aqui ó !!!

CARALHO… passei a mão na bundinha redonda, carnuda… o chorte separava as duas bandas, ele ainda com o joystick sem fio na mão olhando vidrado para tv, o ambiente meio escuro do quarto, só um abajour que simula estrelas e a luz da tv, ele foi recuando, meu pau reto dentro do chorte de pano, sem cueca, eu com a mão na sua bundinha, hipnotizado alisava elas, sentia sua circunferencia, ele dava ré… só foram alguns segundos… uma eternidade para mim, até que meu pau encaixou naquela bundinha maravilhosa, invadiu sem pedir licença, sentia a pressão daquela bundinha, comecei a gozar, meu pau pulsava entre as bandas, levantei correndo e fui pro banheiro, tinha que me aliviar, eu tava segurando e a pórra saindo, punhetei ele mesmo dentro do chorte, parecia que ainda sentia a bundinha dele, gozei mais ainda sentado no vaso de olhos fechados, imaginando aquela coisinha divina… acordei do meu tranze… Allan estava olhando pra mim, eu com o pau agora pra fora, me preparando para limpar… eu moro sozinho esqueço que tem portas, kkkk.

– Allan – Isso é xixi ? acho que molhou minha bunda…

Continua…

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