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A Vizinha de Frente

1679 palavras | 3 |4.00
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Aos 27 anos eu consegui comprar meu primeiro apartamento – com o dinheiro suado do meu trabalho! Minha profissão? Atriz pornô. Mas quando me perguntavam, eu dizia: Assistente Social. Parecido, né?!

Eu sempre gostei de andar nua em casa desde a adolescência – meus pais ficavam putos comigo, mas eu dizia que era naturista e pronto! Quando dividi o apartamento com uma amiga, que não era do pornô, ela sempre ameaçava me botar pra fora por causa disso – mas nunca fazia; também, que outra garota bacana pagaria a maior parte do aluguel durante quatro anos?

Então quando eu mudei praquele apê e pude finalmente curtir minha nudez sozinha, foi um sonho! Até que eu percebi que um carinha, do prédio do outro lado da rua, me espionava…

Desculpa, esqueci de me apresentar… Meu nome é Julieta, que rima com você-já-sabe-o-quê, mas todos me chama de July. Sou uma loira natural com cabelos ondulados na altura dos ombros, com 1,57 de altura e curvas generosas distribuídas em 44 quilos de pura malhação. Meus seios são grandes e naturais, com aréolas simétricas e proporcionais de um tom marrom, quase alaranjado, e bicos que parecem botõezinhos – grossos e largos. Meu bumbum é mediano, mas redondinho e durinho. Minha boceta tem lábios carnudos e rosado escuros, assim como minha boca, quando não estão cobertas por uma linda faixa de pelos pubianos escuros que eu normalmente uso – exceto nas gravações, onde sempre preciso estar com ela lisinha. Só pra completar, tenho coxas grossas e me cuido muito para eliminar as estrias e celulites que teimam em aparecer!

Bom, voltando à história… o carinha me observava o dia inteiro. Tudo bem que eu não parava muito em casa – gravações, compras, passeios e tal –, mas quando eu chegava e despia minhas roupas, era apostar e ganhar que ele estaria lá.

Mas ele era discreto – ficava de dentro, quase imperceptível. E parecia não ter muito mais que uns 18 anos. Será que ele sabia que eu era atriz pornô ou só observava por prazer? Eu, como não tenho pudores, continuava minha rotina, mas tava incomodada com aquilo – não por causa dele ter minhas imagens e vídeos. Afinal, eu já tava na internet, de qualquer forma. Mas porque aquele voyeur interferia numa coisa tão comum pra mim…

Então eu pedi prum amigo ligar pro carinha, se passando por um delegado de polícia ou algo assim. Só pra dar uma prensa, dizer que tinha tido denúncia e tal, e ver a reação. Adivinha o que aconteceu? O carinha nem abria mais as cortinas da casa dele! Fiquei chateada, sério. Eu meio que tinha me acostumado… até que um dia tocou o interfone:

-Seu João Vitor tá aqui. – disse o porteiro.
-Quem é João Vitor?
-Ele diz que tem uns filmes e fotos que a senhora emprestou e ele quer devolver…

Eu não podia acreditar que o carinha tinha tido a coragem de vir até o meu prédio e quase se dedurar! Mandei o porteiro deixar ele subir e fiquei esperando na porta, só de roupão – e mais nada por baixo.

O J.V. trazia um HD externo na mão, pra validar aquela história frouxa dele. Deixei ele entrar e mandei ir pro sofá, me fazendo de séria. Quando ele se sentou, de costas pras mim, tirei o roupão e fiquei de pé na frente dele. O carinha ficou vermelho como um pimentão e colocou o HD em cima do shorts.

-Minha casa, minhas regras. – falei, brava. – Você passou dos limites, garoto…
-Me desculpa, eu… – ele gaguejava.
-Aliás, quantos anos você tem? – o interrompi.
-Dezoito…
-Sério mesmo? Deixa eu ver o R.G.

Ele puxou a carteira do bolso e me mostrou. Era verdade. Joguei o documento de volta pra ele.

-E esse negócio, aí? Quê que tem nele? – peguei o HD do colo dele.
-São as coisas que eu gravei de você… – ele disse, colocando as mãos na frente do shorts – Queria te entregar e me desculpar…
-Acha mesmo que eu vou cair nessa? Um punheteiro como você não ia ter cópia de tudo?
-Não, eu…
-Cala a boca! Não quero mais ouvir tuas desculpas! Agora coloca tuas mãos em cima do assento do sofá.

Ele obedeceu, meio relutante no começo. O pau tava a meio mastro, cutucando o shorts branco.

-É o seguinte. Só tem uma maneira deu te desculpar: eu vou fazer meus exercícios e você vai ficar aí, paradinho, só me olhando. Por uns 5 minutos. Se você não gozar, eu te desculpo e a gente finge que nada aconteceu… mas se você gozar, eu vou ter que te punir pra aceitar as tuas desculpas… e aí, topa?

Ele aceitou, como eu imaginava – mas não tinha nenhuma convicção naquela carinha assustada dele.

Eu iniciei meus exercícios – primeiro, alongamentos. Fiz questão de dedicar mais tempo abrindo minhas pernas, deixando a boceta e o ânus bem visível pro carinha. E ele lá, suando, nervoso – aflito pela inevitável derrota.

Acho que não passou nem dois minutos – eu tava fazendo polichinelo, meus seios balançando a vontade – e eu vi a mancha no shorts do carinha. Podia ser só o líquido lubrificante, mas não importava. Ele me olhou com um jeito de filhotinho perdido…

Baixei o shorts dele e o pau se ergueu a alguns centímetros do meu rosto. Peguei naquele mastro bonitinho, agarrei com força e o puxei para o banheiro.

Coloquei ele junto da pia, as bolas apoiadas na borda, e peguei meu kit depilação – gel, pincel e lâmina. Removi pelinho por pelinho, até do saco. Deixei o carinha lisinho, pra ele se equiparar a bocetinha raspada das mulheres que ele tava acostumado a bater punheta. Depois enxaguei e passei a toalha de mão pra secar – e ele lá, erguido. Essa é uma vantagem dos novinhos – eles nunca se cansam!

Abri a porta do boxe e mandei ele colocar as mãos pro alto, no trilho, e depois abrir bem as pernas. Tirei o elástico que eu tava usando como rabo de cavalo, dei duas voltas, e o coloquei em torno do pau e das bolas dele. Logo o pau bonitinho foi virando um caralhão de veias saltadas, e as bolas pareciam com as de tênis, no formato e no peso. Dei umas cutucadinhas pra sentir, e o carinha deu umas gemidinhas, bem excitado.

-Isso que eu tô fazendo é pro seu bem. – falei no ouvido dele enquanto agarrava as bolas com força – Pra você saber respeitar uma mulher!

Larguei as bolas, dei dois ou três passos pra trás e chutei os bagos dele – o carinha gemeu como uma criança. Fiquei com pena na hora. Ele nunca deve ter sido chutado antes…

Dei outro chute, e mais outro – um atrás do outro, com pouco tempo de descanso, usando o peito do pé. As bolas foram inchando e ficando vermelhas. O pau agora já tava bem roxo, as veias pareciam que iam explodir. Eu queria continuar a bater nele, mas o tamanho daquele caralho tava me deixando louca! Pensei “que se foda”, me ajoelhei e meti a boca na “berinjela”…

O carinha gemeu como um louco! Eu até conseguia chupar, mas o pau não tinha nenhuma flexibilidade. Parecia uma tora, rígido feito uma pedra! Mesmo que fosse prazeroso, também devia ser bem dolorido… “ótimo”, pensei, um belo “gran finale” pra minha punição…

Coloquei o carinha deitado no chão – o pau caído pra barriga, as bolas pro alto –, fiquei de joelhos bem em cima dele e comecei a dar uma surra de bunda. Eu batia com força, ele gemia cada vez mais alto. Até que eu fui pra trás, sentando nas pernas dele, e comecei a cutucar o elástico – o carinha tava louco com as puxadas que eu dava!

Até que o elástico estourou, dando uma estilingada bem na bola direita dele, e acho que por causa do alívio da pressão no pau ele gozou! O jato saiu forte e melou toda a camiseta dele, até o peito.

Me levantei, puxei o carinha pelos cabelos e fiz ele lamber minha boceta – eu já tava com bastante tesão, bem molhadinha. Pensei que não ia ser bom, mas até que o danado soube me dar prazer. Rapidinho eu gozei.

Agachei na frente dele e ficamos cara a cara. Falei bem séria:

-Olha aqui, João Vitor! Só vou falar uma vez: se você voltar a me observar, eu juro que vou na tua casa te punir. Igualzinho ou pior do que aconteceu aqui nesse banheiro. E se papai e mamãe tiverem em casa, melhor! Vai ser na frente deles mesmo, pra eles saberem que tem um filho punheteiro voyeurista que precisa aprender uma lição! Você me entendeu? – ele fez que sim com a cabeça. – Ótimo, agora some daqui!

O carinha levantou, tirou e amassou a camiseta, foi até a sala, vestiu o shorts e foi embora.

Liguei a TV, conectei o HD externo e me sentei no sofá – queria saber com que tipo de fotos e vídeos meus ele se masturbava. Todos os arquivos em ótima definição – só os ângulos de câmera e algumas tremidas nas imagens deixavam claro se tratar de um amador. Adorei saber que tinha um admirador que não era meu fã por causa do meu trabalho pornô!

Fui até a janela e fiquei esperando – o carinha não abriu a cortina. Nem naquele dia, nem em outro mais. Acho que o assustei de verdade. Quem sabe um dia a gente se vê de novo… ou eu vá lá mostrar pros pais o que o filho deles faz quando está em casa…

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3 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:gqb5lh49a

    Qual filmes vc trabalha ? Responde por favor , adoraria assistir vc foder até gozar…
    [email protected] aguardo sua resposta
    Bjsss e lambidas nessa bucetinha e nesse cuzinho

  • Responder Dudu Safado ID:1dl03r04ptl0

    July me fala o nome dos seus filmes para eu assistir anota meu e-mail [email protected]

  • Responder CBT Balls Crushing ID:i1kgr9va4dv

    Amei o conto me deixou com pau babando