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A Família de Antônio – parte 1

4217 palavras | 2 |4.52
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Esse conto é uma continuação das sequências Nossas Famílias e a A Viagem. Pesquisem Pedro e Rita e leiam desde o início.

A amizade que formamos após termos aderido à uma nova forma de nos relacionarmos era de muita sinceridade. O círculo, como era chamado o grupo, jamais permitiu que nossas crianças sofressem algum tipo de exposição ou dano, moral ou físico. Jamais ocorreu algum tipo de desentendimento que colocasse em xeque tudo aquilo que havíamos conquistado. O respeito e a união eram imprescindíveis. Sem falar no tesão. Com o tempo, já dizíamos as coisas com o olhar. E cada dia que passava, aquelas pequenas se tornavam cada vez mais safadas. No grupo, três famílias: Eu, Rita e Raíssa. Zé, Maria Clara e Pâmela. Ricardo, Paula e Duda. A discrição era a alma do negócio. Os cuidados eram excessivos, inclusive com nossa própria família. Rodrigo, o meu mais velho, nunca desconfiou (pelo que eu saiba!). Por vezes, a culpa nos atormentava. Com Zé, a mesma coisa. Um dia me contou sobre um problema que teve com Pietra, a sua primogênita, mas não me revelou detalhes. Só afirmou que tudo estava superado. Ricardo e Paula, com o filho Benito, contaram da participação dele quando mais novo no relacionamento deles, mas que, devido a sua idade agora, já vivia outras experiências. Enfim, segurança também era primordial.
Os encontros se sucediam dependendo da disponibilidade e vontade de cada um. Nem sempre que nos encontrávamos era pra festa regada a suruba, (rs)! Encontros “normais” também aconteciam, e não havia nenhum tipo de cobrança de ninguém. Mas quando o tesão estava alinhado, a putaria rolava à solta!
Num desses encontros, enquanto via Rita cavalgando o Ricardo, num sobe e desce frenético, com Pâmela e Raissa sugando-lhe os seios, um dèja vu me ocorreu. Lembrei do Antônio, o moço simpático da praia, e de Maria, a dona da barraca. Me veio à cabeça a cena de Rita sentando em cima da rola dele, com as crianças mamando-lhe os seios. Pensei na promessa que fiz a Rita, que a deixaria fuder com ele até se acabar! Pensei na Maria, na forma simpática, educada e discreta que nos atendeu naquela tarde. Havia nos salvado do pior. Do segredo que possuía, dizendo que um dia me contaria! Até hoje não sei qual o vínculo dela com Antônio. Nesse devaneio, lembrei que tinha que levar a geladeira recém reformada daqui de Porto Alegre à Cidreira. “Preciso coordenar isso!”, pensei. “Tudo isso!!”, deixando escapar um sorriso maroto.
Na semana que sucedeu ao encontro, numa conversa informal com um amigo do trabalho, resolvi pedir emprestado sua caminhonete para levar a geladeira. Prontamente, Fúlvio se colocou à disposição:
– Claro que empresto! Só não vou poder ir junto, pois é casamento da Vilma, aquela gostosa que você comeu!!
– Eeeuuuu?!?!? E gargalhei: – Imagina!!
– Você e a torcida do Grêmio!!
– Ahahahahaha!! Que isso…ela nunca fez meu tipo.
Vilma trabalhou na empresa entre 2011 a 2014. Sempre se insinuou pra mim, mas devido ao meu cargo, não quis confundir as coisas. Alguma mágoa deve ter ficado, porque nem pro casamento eu fui convidado.
– Pego na sexta a S10.
– Fechado!!
Pensei em chamar Rodrigo pra me ajudar, mas ele tinha um evento na escola e não poderia faltar. Nem cogitei levar Rita, pois ela estava enrolada no trabalho, repondo a demanda de meses sem nenhum pedido entrar. As coisas estavam retornando aos eixos.
No sábado, geladeira na caçamba e lá fui eu, sozinho até Cidreira, resolver essa e outras pendências que haviam ficado pra trás.
Cheguei por volta das 11 da manhã. Uma manhã agradável de razoável calor.
– Será que António me ajudaria a descarregar essa geladeira? pensei!
Já havia passado alguns meses daquele fim de semana. Não sabia se iria encontrá-lo, como iria encontrá-lo. Mas resolvi arriscar. Antes de ir pra casa, passei na praia e de longe pude avistar o quiosque da Maria. A praia estava mais cheia que o habitual, e resolvi me aproximar. Atendendo uma família ali perto, Antônio entregava-lhes seu pedido. De costa pra mim, Maria, em sua barraca, gerenciava as coisas. Ao lado dela, lhe ajudando, uma jovem menina, com seus 12 ou 13 anos. Um pouco ao lado, um menino, um pouco mais jovem, brincava na areia:
– Bom dia Maria!
– Seu Pedro!! Que surpresa o senhor por aqui!!
Depois de tanto tempo, aquela mulher não esquecera meu nome. Tá certo que, aquele dia tinha sido marcante para todos, mas, pra mim, foi surpreendente.
– Cadê a família??
– Hoje não veio ninguém.
Me aproximei e dei-lhe um beijo no rosto.
– Quem é essa menina linda?
– Essa aqui é a Aline, filha do Antônio.
– Oi minha linda, muito prazer!
Muito tímida, quase não me encarou.
– Dá um beijo no tio Pedro.
Virei o rosto para receber o beijo e beijei-lhe o rosto também.
– E esse aqui é o André, filho dele também!
Antes de falar com ele, Antônio se aproximou:
– Pedro, meu amigo!! Que surpresa! Cadê todo mundo?
Dei-lhe um forte abraço e respondi:
– Hoje estou só!!
– Quem está com a família hoje, sou eu! Meus filhos vieram pra cá e estão vivendo comigo e com a Maria. Depois te conto o que aconteceu, (cochichando em meu ouvido!). Vem, vou arrumar uma mesa pra você! Vai beber o que? Se quiser se trocar e por uma roupa mais confortável, dá pra se trocar ali atrás! Qualquer coisa, tenho uma bermuda pra emprestar!
– Ô meu amigo, tô louco pra tirar essa roupa mesmo! Mas antes, tenho que resolver uma coisa. E vou precisar da sua ajuda!
– Opa! O que foi?
– Tenho que descarregar uma geladeira lá em casa, e apontei em direção a caminhonete.
– Só se for agora!
– Mas vou te atrapalhar aí!
– Atrapalhar nada! Maria, cuida das coisas aqui! Vou ajudar o Seu Pedro e já volto. Crianças, ajudem a tia. Nada de água até eu voltar.
E sacudiu a areia da roupa, e com uma toalha, enxugou o suor!
Entramos no carro e seguimos pra casa. Conversamos de tudo um pouco, porém nenhum assunto delicado. Perguntou sobre Rita e as meninas, se estavam bem. Falou da novidade de estar trabalhando numa empresa de entreposto de abastecimento perto dali, de segunda a sexta, ao qual melhorou seu orçamento e permitiu que pudesse trazer as crianças pra cá. A Maria ia me dar essa força!!
– Eu tô pra te perguntar. O que a Maria é sua?
– Minha irmã!! De criação, mas somos muito próximos, desde que me conheço por gente!
– Bacana! Ela é um amor de pessoa!!
– Nós somos em 5 irmãos! Com ela, 06. Dois homens e quatro mulheres. Maria sempre ajudou minha mãe a cuidar da casa e das crianças. Perdi meu pai muito cedo…eu sou o mais novo, a raspa do tacho!!
– E os seus filhos? Você é casado?
– Já fui, lá na Bahia. Minha ex mulher me abandonou pra viver na Espanha com um cara que ela conheceu em Curuípe! Fiquei só com duas crianças!
– Caramba! Mas como você conseguiu se virar?
– Estava desempregado, vivia de bico aqui outro ali. As crianças ficavam com minha mãe, e a Maria ajudava a criar. Aí eu resolvi tentar a vida pra essas bandas daqui. A Maria veio há 02 anos e as crianças, agora, viverão comigo, graças a Deus!!
– Você é um cara do bem. Merece o melhor!
– Obrigado!
Com uma habilidade incrível e sem preguiça, Antônio pois a geladeira no lugar em menos de 10 minutos. Pouco ajudei. A antiga ainda funcionava, e ofereci a ele. Me agradeceu, parecia uma criança. Deixamos a geladeira em sua casa, e voltamos o quanto antes, para não atrapalhar mais do que eu já tinha atrapalhado! De bermuda e camiseta, resolvi aproveitar um pouco a praia. Fiz uma selfie e mandei para a Rita. “Faltou você!”, escrevi. Em seguida, chamei Antônio e posei com ele. “ Alguém aqui queria muito te ver!”, enviei a foto com o texto! Rita demorou para visualizar e quando visualizou, retornou um “??!” Um olhar apaixonado e uma berinjela! Gargalhei alto e pensei, “só a Rita!!”. Comecei tomando minha cervejinha e logo vi que retornar no mesmo dia seria perigoso. Resolvi avisar a Rita que voltaria só no dia seguinte.
Maria preparou aquele peixe que só ela sabia fazer! Delicioso! Por vezes, Antônio se aproximava, trocávamos uma ideia e ele logo voltava a ativa. De bobeira, comecei a perceber os filhos de Antônio. Aline tinha uma bunda deliciosa! De quatro na areia, ajudava o irmão a construir um castelo. Seu biquíni vermelho, na posição que se encontrava, insistia em entrar pelo rêgo. Aquilo mexeu comigo e comecei a olhar ao redor para me certificar se alguém me observava. A rola deu sinal de vida e quis ajeitá-la na bermuda. “Quando na minha vida uma criança causaria essa sensação em mim?”, refleti. Apertei a rola por cima da bermuda e virei pro lado. Maria me observava, e me pegou no flagra. Acho que por conta da cerveja, sorri sem jeito! Maria veio ao meu encontro e ao se aproximar de mim, falei:
– Que tesãozinho ela é!!
– Essa é safadinha igual as suas!!
– Hummm, que delícia, Maria! O Antônio deve ser um ciúme só!!
– Sabe de nada, inocente!! Aline, vem cá!!
E chamou a menina. Mas à vontade com a minha presença, Aline se aconchegou no colo da tia e sorriu.
– Toda suja de areia!
Maria começou a espalmar a areia do corpo dela, virando-a em seguida. Abriu uma toalha, e antes de cobri-la, pediu para que eu segurasse uma ponta enquanto ela segurava a outra. Como que num biombo, deixou a protegida de outros olhares se não, o meu e o dela.
– Abaixa o biquíni pra “mim” poder tirar a areia!
Com as duas mãos Aline desceu até o joelho, deixando a bunda toda exposta pra mim. “Devo ser um cara de sorte mesmo!”, pensei. Mas ainda iria melhorar! Olhando ao redor, Maria se certificou que ninguém nos observava e naturalmente, disse:
– Abre pra “mim” ver!
E Aline não só empinou a bunda, como arregaçou com as duas mãos.
– Tira a areia dela, tira!
Eu, Maria e Aline sabíamos que não tinha areia ali. Nervoso, timidamente passei a mão na bunda dela.
– Passa o dedo no rêgo!
Maria ia me encaminhando e incentivando e acabei indo na onda. O lado do dedo indicador foi direto no cu da menina e pude senti-lo quente. Rapidamente trouxe ao nariz para cheirar, e aquilo me enlouqueceu mais ainda. Inebriante, chupei a ponta do dedo e voltei na investida. Agora já introduzia levemente a ponta do dedo e instintivamente ela travou o cu. Tínhamos a consciência que ali não era hora e lugar para repetirmos aquelas loucuras de outrora. Foi o suficiente.
Antônio preparava um drink qualquer para um cliente. Acho que não percebeu o que acabara de rolar! Por sua vez, Maria me surpreendera. Não titubeou em me contar o que rolava com eles. Mais desenvolta e segura do dia que eu a conheci, confiou-me que Antônio era seu amante desde os tempos que viviam em Trancoso, vilarejo próximo a Porto Seguro. Ela, mais velha do que ele 08 anos, foi a primeira transa da sua vida. Mas sempre foi uma relação proibida e conturbada.
– Eu era muito ciumenta, Seu Pedro. Antônio levava aquelas quengas pro quartinho que ele morava no fundo da casa de mãe. Eu queria morrer. Eu sabia que nossa relação não ia dar em nada. Pros outros a gente era irmãos!
– Mas e hoje, como é?
– Hoje vivemos sem cobrança. Não sinto mais ciúmes como sentia antes. E Antônio deu muita cabeçada na vida. Aprendeu com os tombos. Costumo dizer que sou seu porto seguro.
Queria perguntar sobre as crianças, se Antônio e ela transavam com eles, mas não soube como perguntar. Esperei outra oportunidade. Mas, com certeza, havia algo.
(…)
O dia passou voando. Pude observar o quanto Antônio e Maria eram cuidadosos com as crianças. Por volta das 15:30 resolvi ir embora. Paguei a conta e decidi convidá-los a passar mais tarde em casa.
– Podemos fazer um churrasquinho gaúcho e ficar mais à vontade.
– Claro que sim!! Estaremos lá!!
– Ótimo! Até mais tarde, então!!
Passei no mercado, tomei um banho e tirei um cochilo. Não havia planejado nada. Não esperava que nada acontecesse. Talvez por isso, relaxei! A noite estava apenas começando!
(…)
– Sejam bem vindos!! disse, enquanto abria o portão para que todos entrassem!
Fomos direto para a área, nos fundos da casa, local totalmente privativo e isolado. Antônio, se sentindo em casa, logo se encarregou de tomar conta da churrasqueira. Maria, por sua vez, tratou de arrumar a mesa, (havia trazido uma salada de maionese no capricho!!). Na sala, as crianças já descobriam alguns brinquedos de Raíssa e Rodrigo, que espalhei de propósito pelo chão.
– Brinquem à vontade, crianças! E voltei para os fundos. Da porta dava pra ver o quanto estavam entretidas.
– Que pena que sua família não está aqui, lamentou Antônio!
– Essa é a primeira de muitas! disse. Rita queria muito estar aqui, mas o trabalho a impediu!!
– E as crianças, como estão?
Expliquei que estavam bem e aproveitei para comentar sobre a Duda, que ambos achavam que era minha filha.
– Ela é filha de um casal de amigos!
Percebi a surpresa e o incômodo dos dois, afinal Antônio havia bolinado e esfregando sua rola na bucetinha dela! – Acalmem-se! Não fizemos nada de errado! Ou quase nada! Esse casal de amigos nos confiou a guarda da Duda, e sabiam o que poderia rolar.
– Mas, até comigo? perguntou Antônio, preocupado!
– Aquela viagem foi uma surpresa atrás da outra. As coisas aconteceram seguidamente e tomaram uma proporção inimaginável! Não havíamos planejado ou programado nada daquilo. E as coisas foram acontecendo. De repente estávamos realizando todas aquelas fantasias. Foi nosso debute nesse universo!
– Debute?
– Sim, nossa estreia!!
E dali em diante expliquei nos mínimos detalhes como chegamos até ali. Depois de um longo papo, falamos sobre o tripé que compõe o círculo: Confiança, Segurança e Segredo. E mais uma rodada de infindas explicações, regadas a cerveja e carne.
– E vocês? Como se relacionam com as crianças?
Antônio coçou a cabeça, um pouco incomodado ainda em se abrir. Mas Maria deu o pontapé inicial:
– Nós curtimos eles também, se é que o senhor me entende.
– Que lindo! Faz tempo?
– Antes de nos mudarmos pra cá.
– Tá vendo! São mais experientes que eu! Continua!
– A Aline sempre dormiu comigo, disse Maria. Quando o Antônio vinha se aprochegar, ela acabava ficando perto de nós. A curiosidade dela fez a gente se aproveitar um pouco dela, sabe? Mas nunca maltratamos ela não, viu?
– Eu sei, claro! Mas e hoje, como é?
– Hoje essa bichinha é mais safada que eu e ele juntos! rsrsrs
Gargalhei, me virando pra porta de onde eu tinha a visão da sala.
– E o irmão?
– Ele é mais inocente! Não percebe as coisas ainda direito não!
– Mas a Aline já anda fazendo uns trelelê com ele que eu já vi, visse! disse Antônio.
Rimos bastante e o clima ficou muito mais amigável e de serena confiança. A noite passou rápido como o dia e Aline apareceu dizendo:
– Pai, o André dormiu lá no chão!
Maria correu até a sala! Falei para ela colocá-lo na cama das crianças! Aline se aconchegou no colo do pai!
– Olha aqui minha princesa!
– Ela é linda demais!!
Você já agradeceu o tio por ter emprestado os brinquedos pra vocês?
– Obrigada tio! Tio, de quem “é” esses brinquedos?
– Da minha filha Raíssa e do meu filho Rodrigo! Você gostou de algum?
Balançou a cabeça dizendo sim e pegou uma boneca.
– Pode pegar pra você. É um presente do tio Pedro, da tia Rita, da Raíssa e do Rodrigo!
– Ebbbaaa! “Brigadu!”
E correu pra me abraçar. Inocentemente, (ou nem tanto!) me deu um selinho razoavelmente longo. E por ali ficou. Encaixada no vão das minhas pernas, roçava a bunda na minha rola e aquilo me excitava cada vez mais. Maria apareceu e sentou no colo de Antônio. Passado um tempo, estávamos contando as histórias de sacanagem de nossa juventude, sem pudor ou qualquer preocupação com Aline, que observava tudo atentamente.
– Seu pai é um safado, viu Aline? – falei.
– É, eu sei!!
– Sua tia me disse que você também é safada. Quem é mais, você ou ele?
– Num sei! Acho que é ele!
– Eu acho que é você! disse Antônio.
– Eu também! disse Maria.
Todos riram! O que faltava pra apimentar aquela situação veio logo em seguida:
– Duvido você dar um beijo de língua no tio, igual ao que você dá no papai quando a gente faz safadeza!
Aline ruborizou. E eu, confesso, perdi o ar. Maria, por sua vez, incentivou:
– Beija… a tia deixa!
Percebi que Maria exercia alto grau de influência em Aline, assim como Rita à Raíssa.
Sem jeito, ela se virou e fez biquinho. Segui seus passos e também fiz. O selinho de alguns minutos atrás se repetiu, mas agora foi minha vez de ousar.
– Faz assim ó! E botei metade da língua pra fora. Aline me imitou, e tocamos nossas línguas. – Isso, agora, abre assim, ó! Surpreendentemente ela se antecipou a ação e chupou minha língua. O beijo, enfim, saiu. Molhado e quente. Realmente, a safadinha já sabia o que fazer.
O beijo desperta os desejos e os instintos mais primitivos. Automaticamente, trouxe Aline junto ao meu corpo, pressionando-a na minha pica. A mão desceu pelo vestido e eu procurei sua bunda. Ousado, levantei a parte de trás e coloquei a mão por dentro da calcinha, pra sentir o rêgo. O beijo era vigoroso e caliente e por mais inocente que pudesse ser, o tesão era latente. De todo mundo, inclusive. Ao abrir os olhos, vi Antônio mexendo na buceta de Maria, por dentro da calça jeans que ele acabara de desabotoar.
– Bota ela pra mamar você! Mama que nem uma putinha, falou Antônio.
– Você quer mamar a rola do tio, quer?
Aline consentiu com a cabeça. Botei o pinto pra fora, já duro e recostei na cadeira, fechando os olhos. Aline segurou com as duas mãos. Com uma, espalmou a cabeça e apertou levemente. Com a outra, segurou na base, bem perto do saco. A mão da cabeça desceu, fazendo o movimento de punheta tão esperado. Seco, senti a pele arregaçar e abri os olhos, revelando o incômodo:
– Põe na boquinha, põe!
E voltei para o delírio reconfortante que há pouco me encontrava, fechando os olhos. O hálito úmido e quente abocanhou a cabeça da rola. A língua, que antes beijava minha boca, agora começava a fazer movimentos circulares na glande, o que me fez gemer. Ela sabia que não podia usar os dentes, conforme alguém lhe ensinou.
– Faz carinho no saco dele!
Dessa vez, Maria orientava a pequena a como proceder. Obediente, levou a mão ao saco e mexeu, sem tirar da boca. Em transe, nem percebi que algo úmido circulava minhas bolas. Maria resolvera ajudar Aline e lambia embaixo, bem na base do saco, enquanto a cabeça era sugada pela menina! Segurei a cabeça das duas, para não permitir que fossem embora. Estava aberta a temporada de putaria sem pudor.
Procurei por Antônio. Fora do meu ângulo de visão, encontrava-se abaixado, bolinado as duas pela bunda.
– Vamos lá pra dentro? sugeri.
Muito a contragosto, levantamos os quatro e fomos pra sala. Em meio a um monte de brinquedos, empurramos tudo para um canto da sala e nos posicionamos. Sentei no sofá, já pelado, com a rola em riste e esperei o boquete. Ao meu lado, Antônio tirava a sua roupa para aproveitar aquele momento também. Quem engoliu meu pau foi a Maria, sem perder tempo. Incrível foi ver Aline abocanhar a rola do pai! Punhetando e lambendo, se esforçava em colocar tudo na boca. O pai impedia que ela respirasse direito e a sufocava, engasgando com a própria saliva. Em compensação, a baba deixava a cabeça da rola brilhosa e eu sabia que muito mais sensível ao toque.
Maria era uma exímia chupadora. Por vezes descia até a garganta e lá permanecia, fazendo um movimento incrível. Maria se esforçava em me agradar, mas eu estava de olho mesmo era em Aline. Nua, ainda mamava o pai de joelhos, quando fiz sinal para ele posicioná-la de forma que eu tivesse acesso a ela. Melhor posição não haveria. Antônio arrastou Aline pra cima do sofá e se posicionou mais na ponta. A pequena subiu para continuar a mamada, ficando de quatro e se abrindo toda pra mim! A visão era fantástica. Cu e buceta no mesmo ângulo, arreganhados, esperando serem tocados, chupados, metidos. Deixei o corpo pender pro lado e tentei chupá-la. Ela percebeu e facilitou. Era a primeira vez que provava daquela pepeka e daquele cuzinho direto da fonte. A lambida começou da buceta pro cu, forte e com desejo. O cheiro juvenil era viciante. No cu permaneci, forçando a língua na entrada. Pude perceber as pregas afloradas e pensei se alguém já tivesse penetrado ali. Fui até a buceta e também introduzi a língua. O barulho das estaladas características de uma chupada vigorosa ecoava na sala. Deitado de costas no sofá e com a cara na buceta de Aline, senti Maria encapando minha rola com uma camisinha tirada de sua bolsa. Com muita habilidade, preparou a casseta e sentou, subindo e descendo. Aumentei o ritmo da linguada, segurando Aline pela a anca e esfregando sua buceta em meu rosto. A safadinha percebeu meus movimentos e facilitou. Num determinado momento, precisei respirar, e tirei a menina de cima de mim. Antônio, de pé, batia uma vigorosa punheta, curtindo sua mulher e filha gozando comigo.
Quando Maria relaxou por conta de sua gozada, a tirei de cima de mim para buscar Aline. Estava no limite do gozo. Ela punhetava o pai e eu me aproximei, me posicionando ao lado dele. Duas rolas, de tamanhos e cores diferentes à disposição dela. Antônio me surpreendeu. Pegou na minha rola e a fez chupar junto com a dele. Não me importei, deixei o tesão levar…ela até tentou botar as duas na boca, mas não coube. Quando percebi Antônio acelerando o ritmo, deixei-o gozar na minha frente. Aline já sabia o que fazer. Abriu a boca e pôs a língua pra fora. O primeiro jato foi no cabelo dela, o segundo no rosto. Daí pra frente, boca e língua receberam toda a gala. A putinha gostava de porra. Engoliu o que tinha na boca e abriu de novo, agora para experimentar a minha. Maria se aproximou, abaixou ao lado dela e aguardou para ver se sobrava um pouco pra ela. O meu êxtase veio forte demais. Tanto que o primeiro jato espirrou na perna de Antônio. Depois, dividi entre as duas que aguardavam com ansiedade. Limparam toda a nossa casseta.
– Sensacional, balbuciei!
– Puta que me pariu, disse Antônio.
Quis agradar Aline e a abracei, encostando minha rola babada no peito dela.
– Se quiserem tomar uma ducha, fiquem a vontade!
Eles aceitaram e eu fui providenciar as toalhas. Os três se revezaram no banheiro e eu esperei. Ainda deu tempo de brincar um pouco mais com Aline. Quando vi, estava lambendo seu cuzinho que tinha acabado de ser lavado. Mas, como minha vida ultimamente anda me pregando algumas peças, assim como fui surpreendido por minha filha há alguns meses atrás, André, filho do Antônio, acordou e me viu chupando sua irmã, de quatro no sofá!!

(…) continua

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2 Comentários

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  • Responder negrotesudo48rs ID:fi0atr2d4

    Bah meu amigo, tudo de bom os seus contos amigo, sou do RS também gostaria de acompanhar melhor os contos e quem sabe manter contato e amizade, abraços.

  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:1d8rhnwok76i

    Poxa você custou para continuar esta maravilha de conto, sempre com muito detalhe e muita tesão