Meu tio pastor e ex-presidiário; meu primeiro macho

O que vou narrar aconteceu a três meses passado. Meu pais são evangélicos e estavam em festa para receber em nossa casa o meu tio; irmão mais novo de minha mãe. Que após cumprir 10 anos de cadeia por estupro de um jovem de 12 anos, levando o menino a morte; havia aceitado entrar para a igreja e se transformado em um fervoroso pastor dentro do sistema penitenciário.

Foi quando meus pais, em uma noite de domingo após sairmos da igreja em uma pizzaria, local predileto após o culto dominical informou que na segunda-feira, pela manhã. Meu pai iria buscar meu tio no presidio e que ele ficaria morando em nosso casa; até ele poder caminhar com suas próprias pernas e constituir sua família.

Eu tenho 19 anos, 1.60 de altura, corpo atarracado, pernas roliças e bunda saliente e empinada. E com uma vontade de ter a bunda penetrada por um homem que pudesse aforar a minha homossexualidade guardada a sete chaves devido a minha criação.

Por fim, chegou a segunda e toda a família estava reunida no quintal de minha casa para receber o filho prodígio que retornava ao lar. Quando entrou um homem moreno, de mais de dois metros altura cabelos raspado, barbas feita, nariz achatado e enormes e corpo musculoso. Fazendo as mulheres da família suspirar de desejo. E claro esse enrustido, que ficou com o cu a piscar.

Após um dia de oração e festa; com muita comida e refrigerante como é de habito dos festejos evangélicos todos foram para sua casa. E como já era noite como a casa dos meu pais só havia dois quarto, sala, cozinha e dois banheiros uma na quarto do meus pais e outro que ficava de fronte ao meu quarto que era usado por mim e as visitas. Meu pai me chamou dizendo:

– Alvinho, você se importa de dividir seu quarto com seu tio João?

Seguiu a fala a seguir:

Eu: Claro que não pai vai ser um prazer!

Meu tio: Eu não vou tirar a sua liberdade meu sobrinho?

Eu: Claro que não tio, o senhor pode contar com qualquer coisa desse seu sobrinho para superar suas necessidades e dificuldades – E dei um olhar para o volume caralho formado na sua calça de linho. Ele sem que ninguém percebesse, deu uma olhada no fundo dos meus olhos e discretamente deu três apertões no seu caralho sobre o tecido. Dando a intender que tudo já estava esclarecido entre nos.

Minha mãe havia colocado uma outra cama de solteiro no meu quarto apertada por um armário de casal que substituirá o meu de solteiro; colocado logo ao lado da porta de entrada. Uma mesa de duas cadeira com uma garrafa de café e uma bíblia sobre ela ao lado da cama do meu tio; deixando menos de meio metro de distancia da sua cama para a minha.

Após minha mãe arrumar a nossa roupa no novo armário, separando os espaços e as gavetas para ambus. Ela se foi, após dizer” as toalhas de banhos de vocês já estava no banheiro. Ah como só havia duas toalhas novas em casa; uma minha e outra do meu Alfredo, (Ela com um sorriso castigo nos lábios continuo), vocês decidem que fica com a rosa. e Foi para o seu quarto.

Fui na gaveta, pequei uma mini sunga branca, que cobria como uma calcinha a frente o meu minusculo pintinho e ficava totalmente enterrada em minha bunda. E uma camiseta de renda de cor negra que ficava como uma camisola realçando o cor da calcinha sobre o meu corpo. Fiz minha higiene anal com a borracha do chuveiro; dei um retoque em minha depilação. E fui para o quarto enrolado na toalha rosa; com a tubo de creme hidratante em mãos. O que fez o meu tio ao me ver sorrir e dizer: “Sobrinho não dorme, porque eu hoje vou necessita que você mate uma das minhas necessidades que me atormenta a anos”. Recebendo um sorriso e a seguinte frase:

– Eu estou prontinho tio, para atender o seu prazer e suas necessidades.

Em quanto eu sentado em minha cama encostado na cabeceira e no travesseiro, passa hidratante em minhas pernas. Meu tio saiu do banho com a toalha azul sobre os ombros e vestindo uma sunga de seda, samba canção que formava um circo com o volume do seu caralho duro. Que dava para notar ser uma pica grande e grossa.

Sentou em sua cama, e com um olhar de tarado que o havia levado a cadeia, vistoriou meu corpo dos pés até os meus olhos e alisando meu rosto disse: Você é lindo meu sobrinho, vai ser um lindo viadinho, capaz de satisfazer a necessidade de qualquer macho.

Eu respondo: Tenho essa vontade a muito tempo. Mas, nunca encontrei esse macho, que fosse experiente para me iniciar e discreto para guardar segredo. Foi quando meu tio com suas mãos negras e enormes apertou as minhas pernas dizendo:

– Você acaba de conhece-lo!!!

Sem dizer uma palavra tirou a sua sunga, fazendo saltar um caralho de 22 centímetros, grosso como o meu pulso, com uma chapeleta arrendondada como o fundo de um copo. Desenhado com artéria que pareciam querer saltar daquele caralho.

Ajoelhou entre minha pernas, beijou minha boca, chupou a minha língua. Me fazendo tremer de tesão e ficar a merce daquele macho. Ele levantou tranco a porta. Tirou a minha roupa; me pós deitado de bunda para cima; passou uma grande camada de hidratante em minha bunda; encostou o bico do tupo no meu cu enchendo com creme.

Me pós de lado, quando nos fizemos sessenta e nove enquanto eu tentava abocanhar aquele caralho enorme que mau entrava em minha boca; ele circulava meu cu com o dedo. Me fazendo arreganhar o cu e gemer de tesão; até que ele enterrou um dedo, depois dois até entra três dedos nas minhas entranhas.

Quando eu disse: – Tio me faz de seu viadinho!!!

Ele deitou com o caralho duro para cima e disse:

– Vem senta que ele é todo seu; vai com o cu até onde você suportar. No inicio vai doer muito você da uma parada e depois que seu cu aderir toda a circunferência da cabeça, você vai descendo aos pouco, até onde você achar que deve.

Foi o que fiz, sentei sobre seu carpo; conduzindo aquela cabeça de caralho até o buraco do meu cu e sentei. Fazendo aquela chapeleta dilacerar meu cu que queimava como brasa; me rasgando ao meio. Fazendo encher os meu olhos de lagrimas e sangue os pentelho do meu macho. Ele apoio a minha bunda com as duas palma da mão. Até que o tesão voltou e eu fui descendo com o cu naquele caralho, sentido cada artéria rosar minhas entranhas e cada centímetro entrar. Até eu sentir seus pentelhos tocar em minha bunda.

Eu tinha aquele caralho todo no meu cu. Eu cavalguei aquele caralho até meu tio encher meu cu de leite quente. Fodemos a noite toda, em todas as posições e meu tio gozou umas cinco vezes no meu cu, na minha boca. No dia seguinte a minha mãe com um sorriso nos lábios após a saída do meu paí disse: irmão fiz uma gemada para você e filho vou colocar uma pomada de uso interno na seu banheiro para você usar a noite. E minha mãe e meu tio sairão da cozinha gargalhando.

– Será que sabia do que havia acontecido?

Isso é outra conto, se você gostou deste conto deixa aqui em baixo seu comentário.

Avalie esse conto:

(Média: 3,98 de 61 votos)