O japonês que virou minha ladyboy

O que vou relatar aconteceu uns 10 anos atrás, na época eu tinha 45 anos. Eu trabalhava de entregador em uma lanchonete no interior de SP, ficava lá até fechar e levava todo o pessoal que trabalhava lá, na verdade eram 3 pessoas embora, com o carro do patrão.
Nessa lanchonete trabalhava um rapaz, o Juninho, seus 20 anos, uma senhora, a Dona Helena e o japonês, 17 anos, Robson, e o patrão e esposa.
Robson era um japonês magrinho, eu sempre percebia um jeitinho meio delicado, sempre reparei nas mãos dele, lisinha, unhas um pouco longas, bem feminina,mas isso ficou comigo, ninguém comentava nada e eu não comentava nada com ninguém.
Numa quinta feira, estava chovendo muito, final de mês, tava bem parada a lanchonete, o patrão falou, Renato, se quiser fica tranquilo, deixa que eu mesmo vou fazer as entregas, só vou quero que depois vc leve eles embora.
Eu falei, tranquilo, então vou aproveitar e tomar umas cervejas, e foi o que fiz, tomei umas 6 latinhas e já fiquei alegre.
Deu 1h da manhã e fui levar os funcionários embora, eu sempre deixava o japonês por último, levava primeiro a Dona Helena, depois o Juninho, morava em uma área rural, afastado da cidade, estrada de terra e depois o japonês. Esse dia eu tomei umas e fiquei num tesão do caralho, quando estava levando o Juninho, fiquei pensando no japonês, se ele era ou não viadinho, deixei o Juninho e na volta resolvi testar a sexualidade do japonês.
Na volta, chovendo muito, falei que tava difícil enxergar, então falei pro japonês que era melhor esperar um pouco, pois a estrada sem iluminação era perigoso com aquela chuva, encostei o carro, apaguei os faróis, desliguei o carro e comecei a perguntar para o japonês se ele já tinha pegado alguma menina, ele disse que não, e fez até uma cara de nojo, falei se ele gostava de mulher e ele falou, eu nunca experimentei, então não posso dizer se gosto ou não.
Essa resposta me deixou com mais certeza que ele era viadinho, então falei, e menino, vc gosta? Ele disse a mesma coisa, não posso falar nada, nunca experimentei, então falei, se tivesse oportunidade, vc ficaria com um homem? Ele respondeu, acho que sim.
Então, nessa hora abri o zíper da calça, tirei o pau pra fora e falei, tem vontade de pegar num pau? Ele me chamava de Lobão, e falou, para com isso Lobão, eu falei, pega pra vc sentir, assim vc vai ter certeza se gosta ou não de homem, ele virou o rosto dando risada.
Eu peguei na mão dele e fui levando pro meu pau, ele fingia querer tirar mas deixou, ficou com a mão fechada, eu falei, vai japonês, pega um pouco, não tem ninguém aqui, não vou falar pra ninguém, ele abriu a mão e pegou, pqp, que mãozinha lisa e delicada, comecei a movimentar a mão dele pra cima e para baixo, batendo uma punheta, tirei minha mão e ele continuou, aprendeu rapidinho, então ele ficou olhando pro meu pau e batendo, perdeu a vergonha e ficava alisando meu pau, falei pra ele acelerar o ritmo que eu ia gozar, ele acelerou e chegou pertinho, acendi a luz de dentro e minha porra jorrou alto, saiu porra pra caralho, ele se espantou, deu um gritinho, UAUUU!!!
Gozei, ele tirou a mão e disse, vamos Lobão, guarda isso e vamos embora, liguei o carro e levei ele embora.
Chegando em casa, bati outra punheta pensando nele, e coloquei na cabeça que ia tirar o cabaço daquele japonês afeminado.
A punheta virou rotina, todos os dias eu ia levar os 3 e na volta o japonês batia uma punheta pra mim, eu pedia pra ele chupar e ele não chupava, apenas batia, era tirar o pau pra fora, ele já pegava e começa a bater.
Segunda feira costumava folgar, e numa dessas segunda feiras, convidei o japonês pra ir em casa assar uma carne, ele topou, chegou lá em casa e já foi arrumando a casa, falando que estava bagunçada, e que ia dar um jeito, eu não falei nada, apenas deixei e fui preparar o churrasco, tomando uma cervejinha.
Coloquei o carvão na churrasqueira e entrei, ele estava varrendo meu quarto, detalhe, entrei no quarto, deitei na cama e tirei minha bermuda, falei, vem japonês, não precisou falar duas vezes, ele sentou na cama e começou a bater uma, ele olhou e falou, nossa Lobão, parece que seu pau tá maior, então falei, pq vc não aproveita e faz um teste, vê se ele cabe na sua boca, ele sorriu, e falou que não, segurei a cabeça dele com força e empurrei na direção do meu pau, ele resistiu um pouco e depois foi, começou dando beijinho e abocanhou, ele não tinha prática, os dentes pegavam na cabeça do meu pau, falei pra ele que estava machucando, ele então abriu mais a boca e fez direitinho, fui dando umas dicas de como eu gostava, ele babava gostoso no meu pau, que tesão aquele japonês com a mão delicada batendo uma e chupando.
Fiquei curioso em saber se ele estava excitado, pedi pra ele tirar a bermuda, ele tirou e estava de cueca boxer, apertadinha, dava pra ver a bundinha redondinha daquele japonês que até então parecia magrelo, ele fiquei sentado na cama, ele ficou de pé na minha frente, virei ele de costas e fui abaixando a cueca, que bundinha deliciosa ele tinha, dei uns beijinhos, virei ele de frente e lá estava, o pauzinho duro do japonês, juro, devia ter uns 8 cm duro, pequeno, pouco pelo, porém bem grosso, parecia até um grelo de mulher, aquelas avantajadas de grelo, sem frescura peguei no pau dele e bati uma de leve, ele ficou todo arrepiado, virei ele e coloquei ele de 4, pedi pra ele abrir a bunda e comecei a lamber aquele cuzinho fechadinho, ele gemia e falava, aí Lobão, que gostoso isso.
Falei que ia pegar um lubrificante, peguei na gaveta, passei no cuzinho dele, no meu dedo e fiquei brincando, fui enfiando o dedo bem devagar, enfiava, parava pra ele acostumar e enfiava mais um pouco, ele estava se olhos fechados, gemendo e todos arrepiado.
Então passei bastante lubrificante no meu pau, coloquei a cabeça na portinha daquele cuzinho gostoso, e fui forçando, ele falava que estava doendo, eu parava e brincava com o dedo novamente, então ele disse, posso tentar sentar, assim eu controlo melhor, claro que aceitei, deitei na cama, passei mais lubrificante no meu pau, e ele se ajeitou e foi sentando, sentou, parou, fez cara de dor, deu uma reboladinha, tomou um fôlego e foi descendo, parando, descendo, senti a cabeça inteira no cuzinho dele, ele dizia que estava doendo muito, mas tava muito gostoso e que ia tentar sentar no meu pau inteiro.
Demorou uns 15 min mas ele conseguiu, assim que engoliu meu pau inteiro, ficou parado, então começou devagar a subir e descer, no começo foi pouquinho, mas depois meus amigos, ele quicava no meu pau que parecia uma putinha, gemia alto, falava que meu pau era gostoso, que tesão, eu já estava pra gozar, então, resolvi presentar ele pela sua vontade de dar o cuzinho, tirei meu pau do cuzinho dele e estava cheio de filetes de sangue, coloquei ele deitado, deitei em cima dele e dei um beijo na boca, ficamos nos beijando por um bom tempo, então levantei às perninhas, lubrifique meu pau e coloquei, entrou bem mais fácil, e comecei foder meu japonês putinha, gozei gostoso no cu dele, ele gozou sem encostar no pau e ficou todo maravilhado com isso.
Levantou e falou que ia tomar um banho, peguei uma toalha e fui lá terminar o churrasco, que tesão foi foder aquele japonês, depois disso ele ficou mais afeminado ainda, principalmente quando ia pra casa, comecei a comprar umas calcinhas pra ele, shortinhos, minisaias, maquiagem, ele virou minha namoradinha, ia lá pra casa e dormia lá uns 3 dias, depois voltava pra casa dos pais, ficava uns 2 e voltava pra casa.
Limpava minha casa, fazia comida, cuidava das minhas roupas, era minha mulherzinha.
Ficamos nessa uns 3 anos, depois sai da lanchonete, ainda continuamos nosso relacionamento, depois arrumei emprego em uma.cidade vizinha, porém estava difícil da gente se ver, fomos nos afastando, nos encontrando com menos frequência e acabamos perdendo o contato.
Na boa, não achei mulher mais carinhosa, prendada e putinha como aquele japonês.
Hoje me arrependo de não ter levado ele pra morar comigo e continuar nosso relacionamento.
Hoje estou morando em SP, nunca mais tive notícias dele.

Avalie esse conto:

(Média: 4,77 de 22 votos)