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Festa na Piscina 2

985 palavras | 3 |4.50
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Atenção: È um conto longo se não curtir não leia.

O filha da puta do moleque estava me olhando pela greta da porta, dava para ver ele refletido no espelho do banheiro mesmo estando de costas para porta. Resolvi virar de frente pra ele, que ver pica vai ver pica porra, continuei tomando meu banho passando a mão na barriga, me enxaguando de olhos fechados, deixando ele a vontade. Terminei o banho, desliguei o chuveiro vi pelo reflexo que o moleque tinha sumido. Só então percebi que não tinha toalha, como estava quente pensei em fazer uma hora no banheiro e secar ao natural, quando escutei batida nas portas, mandei entrar e era o moleque dizendo que o pai tinha mandado ele trazer a toalha, eu sai do box e sorri parei na frente dele a uns 10cm do rostinho dele pele altura a cabeça dele ficava pouco acima da minha rola, eu sorri e peguei a toalha, comecei secando meu cabelo minhas costas e minha rola dando uma leve balançada o moleque de olho, eu não conseguia segurar uma risadinha meio safada, o pai chamou ele tomou um sustinho e saiu do banheiro.
Voltei só com minha bermuda deixei a regata e a cueca no banheiro, Yago e o garoto estavam na piscina, Rogério estava arrumando a mesa do pôquer.
– Achei que tinha morrido porra. Disse o Rogério.
– (risos) De maneira nenhuma estou só começando. Banho gostoso da porra.
– Valeu cara. Aqui em casa pode ficar à vontade tá ligado? Chamei vocês aqui hoje para aproveitar de tudo. (Ele disse olhando bem nos meus olhos, com um sorriso safado).
– Pow cara tem cachaça, tem jogo e piscina. A única coisa que falta é alguém para chupar minha pica. (gargalhei)
– Mano nem fala. O que eu curto mais no sexo é uma chupada, a única coisa melhor é comer um rabinho.
– Cara minha sorte é que minha esposa libera.
– Mano a minha libera, mas custa não curte tlg. E eu sou tarado em bundinha.
– Deve ser difícil, ver e não comer.
– È foda. Mas eu costumo dar meus pulos, só que agora a mulher resolveu cismar então, as únicas bundinhas que eu estou vendo é aqui de casa.
Ele enfiou a mão no celular, e deu pra ver pelo volume da bermuda que a conversa estava animando tanto ele quanto eu. Me mostrou uma foto que ele tinha tirado aparentemente em uma praia com os dois (mãe e filho) indo em direção ao mar, a paisagem era linda, mas a melhor parte eram as bundas. Dos dois. Eu me aproximei dei uma olhada:
– Bacana cara. (dei uma apertada de leve no pau)
– Rabuda para caralho né, e o moleque a puxou. Olha a bundinha dele empinadinha igual à da mãe. (apertou o pau de leve)
– Bom que se você cansar de uma tem a outra. (risadas)
– E essa é quase 0 km.
Demos uma gargalhada e ele me chamou para bebermos mais.
A conversa continuou com amenidades, mas toda hora um de nós dois dava um jeito de levar pro lado da sacanagem. Pouco tempo o Yago saiu da piscina o cara era um garotão, começando a ficar definido estava pronto para o abate. Ele ainda estava molhadinho o short marcava a bunda e a rola, o filho do Rogerio chegou pouco depois disso, ele estava com o mesmo short de antes e o pinto dele ficava marcando.
– O Felipinho vai por uma cueca cara, ninguém está afim de ficar vendo rola aqui não. (disse o Yago zuando o moleque).
Yago estava em pé, o moleque chegou e disse que ele também estava sem cueca e puxou a frente da bermuda expondo metade da rola do Yago, tinha pelos aparados e era grosso mesmo mole, ficou a mostra uns 5 segundos antes do Felipinho soltar e em nenhum momento o dono do pau preocupou em esconder. O Rogério só riu e disse “se fudeu”.
Nos comemos depois disso então as coisas esfriaram, o Felipe foi dormir, e nos ficamos jogando pôquer, de repente o Rogério levantou e voltou com uma roleta de tequila, o pau quebrou, matamos uma garrafa de tequila em 30 minutos foi do caralho. O Felipe voltou e o pai dele chamou nos três para ‘’suar’’. Fomos andando para o banheiro externo e para minha surpresa eram apenas um chuveiro e uma porta que dava acesso a uma sauna a seco de madeira. A questão era nenhum de nós quatro estava usando cueca, eu fiquei esperando para ver quem iria ditar o tom, todo mundo pelado ou não.
Rogério então abaixou e puxou o short do Felipinho deixando-o peladinho repousou a mão na bundinha dele e mandou ele tomar a ducha fria que é de lei antes de entrar. O moleque foi andando na nossa frente peladinho, nos três apertamos a rola quase em sincronia. O Rogerio foi o próximo o carpo do cara era bem definido a pistola grande e grossa, na zero sem nenhum pelo. Uma bela bunda ele chegou e entrou na ducha encostando de leve a pica que já esta meia bomba no Felipinho, os dois terminaram a ducha e foram andando enquanto nos dois olhávamos as bundas deles a do pai malhada e firme bem redonda mais bronzeada, e a do mlk branquinha e redondinha pronta pra levar pica. Quando voltei dos meus devaneios o Yago já estava pelado na ducha com a pistola a ponto de bala, o moleque 23 aninhos, malhadinho delicia, eu cheguei tirei a bermuda e entrei na ducha junto com ele, ele ficou olhando na cara dura meu corpo deu uma pegada no pau e disse:
– Pauzão da porra! Vai fazer um estrago no moleque.
E entrou na sauna.

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3 Comentários

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  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    começa logo que delicia seu conto

  • Responder Luísa ID:yazhybv1

    Longo ???

    • Luísa ID:1wly9a8j

      Vêm aí…
      Cenas dos próximos capítulos…
      Hahahaha…