#

Aproveitando a festa junina

834 palavras | 4 |4.56
Por

Era noite de festa junina, como todo ano, a escola sempre organizava uma festa noturna pra arrecadar grana para a escola, e com 13 anos, não havia muitas coisas divertidas para se fazer, porém assim que entrei no ônibus, avistei meu alvo, o motorista, um moreno safado e gostoso, Seu Carlos tem uns 45 anos, grisalho e com olhos verdes de dar inveja, ele sorriu ao olhar para o meu pequeno vestido preto, sorri de volta, sentei no capô do motor e fiquei conversando com ele, como já éramos amigos.

— Você está muito bonita com esse vestidinho – diz pegando na minha perna.

— Melhor ainda o que tem embaixo – provoco, ele ri e nega com a cabeça.

Ao estacionar em frente a escola, todos saíram, quando notou que estávamos sozinhos soltou a pérola da noite.

— Te dou 300 reais se me deixar ver e tocar no que tem por baixo – sorri satisfeita, já estava molhadinha e ansiosa pra provar, me aproximei e apertei seu pau por cima da calça, ele gemeu.

— Será um prazer – concordei saindo do ônibus.

A noite até que foi divertida, de longe notei ele me olhar e me desejar, um pouco antes das 02 horas da madrugada, vi ele me chamar em direção ao ônibus, que estava estacionado numa área mais escura, escapei das minhas amigas e o segui, por sorte o ônibus tem ar condicionado então todas as janelas estavam fechadas e com as cortinas fazendo sombra, entrei sentindo minha bucetinha latejar de desejo, ele fechou a porta.

— Estou louco por você, garota – diz me abraçando por trás, sinto sua ereção na minha bunda e rebolo provocativa, ele me guia até o banco e o inclina, abro as pernas, Seu Carlos não perde tempo e coloca a mão na minha bucetinha molhada e solta um palavrão — Caralho, que delícia de buceta, adoraria foder você.

— E tá esperando o quê? – provoco já abrindo sua calça.

— Porra, você é fogo.

— Você nem faz ideia — retruco, assim que consigo puxar seu pau pra fora o cheiro de pré gozo se espalha — sem prelimares, com força e rápido – ordeno e fico de quatro no banco, ele ri e acerta um tapa na minha bunda, então passa a cabeça do pau grosso e quente pela minha bucetinha para pegar um pouco da minha lubrificação e pára na entrada forçando um pouco, ele deveria ter uns 18 centímetros de pau, ansiosa me impulsiono para trás fazendo ele me penetrar, gememos, Seu Carlos xinga e geme ao mesmo tempo começando a me foder feito um animal.

— Ah buceta apertada da porra, caralho que delícia…Rebola no meu pau, putinha! – pedia meu comedor, eu gemia e rebolava me segurando pra não ir muito pra frente.

— Vai, fode, fode com força essa bucetinha, arromba ela com esse pau gostoso – provocava, o vai e vem dentro da minha bucetinha e os palavrões dele me deixavam ainda mais excitada, Seu Carlos segurava minha cintura com tanta força pra me foder que os ossos do meu quadril doiam, mas eu gostava. Depois de uns 10 minutos nesta posição, gozei ficando molinha, ele riu de mim e sentou no banco ao lado, me fazendo sentar de frente pra ele, entendi que era pra mim cavalgar seu pau, ele ergueu meu vestido e caiu de boca nos meus peitinhos, com os pés apoiados no banco, segurei seus ombros e cavalguei selvagem, subia e descia com violência, esmagando seu saco, ele gemia com a cabeça pra trás, passado alguns minutos ele disse que ia gozar, então diminui o ritmo, já estava cansada da posição.

— Sua malvada, quer prolongar nossa foda? Segura no ferro no ônibus e fica suspensa – mandou, por ser pequena, tive que subir no banco pra alcançar o ferro e ficar pendurada, segurei firme, enquanto Seu Carlos me fodia com força, ele segurava minhas pernas e me fodia sem dó, minha buceta latejava e ardia, mas eu estava adorando levar vara dentro do ônibus, minhas mãos suaram me obrigando a soltar, fui posta de volta no banco e na posição mamãe e papai, ele me fodeu por mais 15 minutos antes de gozar dentro de mim. Depois de saciados, Seu Carlos me deu 300 reais.

— Caramba, tô acabada.

— A melhor foda do ano, quero mais.

— Pague por isso e terá.

— É mesmo uma putinha — ele debocha, rimos, mas ficamos apreensivos com vozes se aproximando, fui para o fundo do ônibus, abri uma janela e pulei, como estava escuro, ninguém me viu sair por entre os carros e ir em direção ao banheiro, entrei no box onde tinha um chuveiro e me lavei rapidinho, me sequei com uma toalha de rosto que estava na minha bolsa, passei creme hidratante e um pouco de perfume e voltei pra festa.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,56 de 36 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder denilson ID:830y1dk9zk

    deliciaaaaaa me deixou doido de tesao aqui,,,vbamos conversar gostosa manda seu zap no meu gmail,,,[email protected] ..

  • Responder Rafaella ID:8d5q00pxij

    Delicia devassa.. obrigadinha

    • Devassa ID:g3iqew49a

      Que bom que gostou.

    • denilson ID:830y1dk9zk

      oi rafaella vamos tc manda zap,,,[email protected]