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A primeira vez que dei foi na favela

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Diz que a primeira vez nunca se esquece e hoje vou contar como foi a minha primeira vez como passivo, Eu já estava com 16 anos de idade e a vontade de experimentar já vinha me acompanhado desde que um rapaz ficou roçando seu pau na minha bunda em uma pegação que contei no conto anterior e foi aumentando ao ver vídeos com temática gay na internet, certa vez fui em um banheiro de um shopping para urinar e claro conferir se tinha alguma rola para olhar e quem sabe fazemos alguma pegação e havia um rapaz com cerca de 25 anos, branco, alto, de cabelos encaracolados, magro e com um pau não muito grande acho que uns 16-17cm e fino, vou chama-lo de Vitor (sim não sei o nome do primeiro cara para qual eu dei a bundinha, que puta eu sou não?). Começamos a bater punheta um para o outro até que ele falou:

– Quer ir lá em casa?

Eu respondi que sim e uma nova pergunta veio:

– Quer dá?

Novamente não perdi tempo e disse que sim e do lado de fora ele me explicou em qual bairro morava, sabia que era uma viagem rápido de ônibus e que depois não seria complicado voltar ao shopping ou ir para casa, disse-lhe que era virgem como passivo e ele tranquilizou-me com o iria com calma e que eu iria curtir, pegamos o ônibus e fomos; não lembro o que conversamos no caminho, mas ao descer do ônibus imediatamente entramos em uma favela, naquele momento não me importei e fomos adentrando a comunidade subindo pelas vielas, chegamos em sua casa que era de alvenaria sem acabamento externo como a maioria das casas ali, apesar de termos passados por casa de madeira, também reparei na quantidade de cachorros livres pela comunidade e o barulho excessivo advindo das tvs e dos rádios e das conversas dentro e fora das casas apertadas umas sobre as outras, em algumas vielas não passava mais do que uma pessoa por vez.

Vitor morava sozinho e dentro da casa fomos direto para o quarto e lá começamos a nos beijar e tirar a nossas roupas, como já sabia que seria passivo e com Vitor de pé me ajoelhei e comecei a chupar seu pau e suas bolas, fui explorando-o bem com minha boca, brincando ora com a cabeça ora chupando colocando o máximo na boca, ora devagar e ora rápido na mamada, enquanto Vitor gemia. Já totalmente sem roupa Vitor me leva para cama onde me coloca deitado com travesseiro na minha barriga e sinto um gel gelado na minha bunda, ele coloca a camisinha no seu pau e o encaixa na minha entrada.

A cabeça do pau demorou um tempo para conseguir entrar mas quando entrou sentir uma dor terrível, queria sair daquela situação mas só no momento que o a cabeça entrou que me dei conta que estava em um bairro que não conhecia bem, numa favela, na casa de um desconhecido e numa situação que eu me coloquei e queria como o objetivo de ser descabaçado; tudo que poderia fazer naquele momento era requisitar de forma imperativa:

– Vai devagar, tá doendo muito.

Ele continuou a colocar mais dentro de mim indo lentamente conforme eu havia ordenado enquanto uma de minhas mãos tocava sua perna e barriga como se dissesse: para. O que não era atendido até que a pica estivesse toda na minha bunda.

Com isso ele começou a meter devagar e ia acelerando enquanto perguntava:

– Tá doendo?

O que era respondido por um sim, desacelerava um pouco mais sem atingir o mesmo ritmo lento de outrora, aos poucos a dor foi ficando menor, mas sem desaparecer ao passo que eu começava a sentir uma ardência que aumentava proporcionalmente a diminuição da dor.

Vitor ao perceber que não oferecia mais resistência do tipo de colocar a mão para atrás, fazer cara de dor ou mesmo protestar, acelera as estocadas enquanto continuo sem sentir prazer, mas já aguentando a rola dentro de mim em um ritmo mais forte (não em um ritmo alucinante).

Ao sentir que ia gozar Vitor retira o seu pau de dentro de mim, apesar da dor e da ardência a sensação que sinto é de falta de tê-la em mim, e pergunta:

– Posso gozar na sua cara?

Respondo mais uma vez que sim e sou levado ao banheiro onde mamo mais um pouco em seu cacete que estava super rígido até que sou interrompido com a mão dele tirando o pau da minha boca, bate uma punheta acelerada e goza por todo o meu rosto, bato uma para mim e gozo no chão e tomo um banho me visto e vou embora.

Ao descer sozinho pelas vielas sinto um pouco de medo, porém entendo que a melhor alternativa é não demonstrar até porque provavelmente é apenas preconceito da minha parte e acelero o passo não sabendo muito bem qual o melhor caminho, mas sabendo que ao descer chegarei em alguma rua, ao chegar no ponto tomo o ônibus para casa ainda a sentir a ardência no meu cú, percebo que ao contrario do que havia lido e ouvido a dor não se transformou em prazer como predito mas, que doeu o tempo inteiro e ainda havia uma ardência dentro de mim, entretanto percebo que desde o momento que o pau saiu de dentro de mim eu sentia falta de ter minha bunda preenchida e fico com a vontade de repetir a experiência pois havia um misto de sensações no ar e precisava saber se gostava de dá ou não.

O que eu conto no próximo conto de como foi quando eu dei e gostei, desculpa se as vezes não é o mais excitante, mas estou a tentar em ser o mais fiel possível as experiências vividas, até a próxima pessoal, espero que curtam, votem e comentem!

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4 Comentários

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  • Responder Osvaldinho ID:13rk56tw5lyy

    Queria essa rola no meu cuzinho. Eu aguento tudo.

  • Responder Gui ID:8cio2s5y8l

    Oiii Saulo, vc tem interesse se tirar minha virgindade?
    [email protected]

  • Responder Professor ID:41igu7w2fid

    Sou professor de matemática no RJ procuro alunas safadinhas para aulas particulares [email protected]

    • @tma4546 ID:8ldl3wnphm

      Sempre somando…rs