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Meus Primeiros Namorados

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Comecei a namorar quando tinha 14 anos… Trabalhava com minha mãe no salão de beleza, eu era manicure. Vinicius tinha 13 anos, e trabalhava no deposito de gás do pai dele que ficava do outro lado da rua em frente ao salão da minha mãe. Vinicius era muito tímido, sonso, bobo… Tinha um aspecto frágil, era branco, magrelo, mas era lindo… Um dos mais bonitos da redondeza. Eu achava um máximo quando o pessoal falava que ele ia ser meu namorado, e ele ficava todo vermelho, constrangido, acanhado. Eu achava lindo, bonitinho, provocava Vinicius só pra deixa-lo vermelho.

No começo foi só uns beijinhos, nos encontrávamos na escola, andávamos de mãos dadas no shopping, isso durou quase um ano, ate que Vinicius foi em bora pra casa da mãe dele em outro estado. Nós nos falávamos pela internet, celular, mas não durou muito tempo… Em uma das vezes que ele veio na cidade, nós combinamos que perderíamos nossa virgindade juntos, eu ja tinha 16 anos, e ele 15. Quando perdemos a virgindade, foi ate bom, o pau dele não era grande, nem doeu ou sangrou, foi cheio de carinho, paciência, descobertas, enfim… Não senti muita coisa pra falar a verdade, a gente ria mais do que trepava, porem, aconteceu, e foi uma experiencia boa que guardo com muito carinho.

Isso aconteceu nas ferias de janeiro, Vinicius foi em bora e eu comecei a dar, experimentar outras pirocas…. Gosto de dizer que perdi minha virgindade umas 4 vezes, porque eu fiz uma escadinha com os tamanhos de pinto, foi tudo na hora certa, e recomendo que todas as meninas tenham essa experiencia, porque pra mim, foi ótimo! Comecei devagar, com pintos menores, e depois fui aumentando o "nivel", a cada nova experiencia eu descobria uma sensação nova: O Primeiro foi o Vinicius, que tinha um pau pequeno, foi carinhoso, amigo, paciente, o começo de tudo. Nota 5,5! Depois, Thales, eu ainda tinha 16 anos, estava começando a aprender e tava pegando gosto pela coisa. Thales foi nota 6,0! Ele era novinho também, não sabia direito o que queria, não tinha presença, era como se eu "pegasse" ele ao invés dele me pegar, era meio lento, atrapalhado, mas aprendemos juntos, foi bom, e ele tinha um pau lindo, porem, era de pequeno pra médio!

O próximo foi marcante: Pedro Henrique! Ele era filho de uma amiga da minha mãe, ele era 9 anos mais velho do que eu, tinha 25 anos, eu tinha 16. PH era meio gordinho, carismático, cheio de gracinha, e safado pra caralho… Com ele, descobri o que eram as "preliminares", ele me chupou muito, me lambeu inteira, me fez chupa-lo, punheta-lo, me deu jatada de leite na cara, nos peitos…

Uma vez ele apostou comigo que se eu não conseguisse acertar uma bolinha de papel dentro da lixeira na praça de alimentação do shopping, eu teria que deixa-lo gozar na minha boca e teria que engolir a gala todinha: Eu perdi, tive que pagar a aposta no estacionamento do Shopping! Pedro Henrique era um devasso, imoral, eu amava a experiencia dele, o FDP me traia pra caramba, só me usava, mas eu adorava, não conseguia me livrar dele, eu gozei pela primeira vez na vida com ele, fiquei completamente apaixonada, PH me deixava toda marcada, cheia de chupões, eu tirava mó onda com minhas amigas, tinha orgulho de ser a puta novinha dele. O pinto dele era de mediano, um pouco maior do que o do Thales, porem, deliciosamente mais fino, me catucava mais fundo e me fez ter orgasmos adolescentes incríveis. Nota 7.5!

…Pedro Henrique me fodia muito gostoso, eu ficava louca com ele, morria de tesão, e pra melhorar, tinha que ser escondido, porque minha mãe e meus avós, não gostavam dele… PH tinha sido preso umas 4 vezes por roubo, trafico, mais eu amava o Maloca.
Na primeira vez que fui dar pra ele, transamos nos fundos da oficina onde ele morava, eu sentei no sofá, e senti uma coisa dura em baixo da almofada, coloquei a mão, e era uma arma pequena e cromada, ele me disse que nunca tinha atirado, que era só para se defender e proteger a oficina caso entrasse ladrão, tirou a arma da minha mão, colocou no chão em baixo de uma roda de carro que servia com mesa de centro, e começou a me beijar, tirar minha roupa, me chupar, e me comeu muito gostoso! Nesse dia, eu me perdi de vez, transei com Pedro Henrique sem camisinha, 2 dias depois de te-lo beijado pela primeira vez, e ainda dei meu cu pra ele, não consegui dizer "não" pra quele vagabundo… PH me estimulou tanto, me siriricou, me chupou, martirizou meus seios de menina com chupões, lambidas, mordidas, beijos, me arreganhou e provou minha boceta com tanta voracidade que parecia que sua língua ia tocar meu útero, me fez chupa-lo, me dizia coisas insanas, depravadas… Ele passava o pau na minha bocetinha, me olhava nos olhos, e me mandava pedir pra ele foder minha boceta, dizia: "Pede pra eu te foder, pede! Diz que me quer dentro de você!" Eu pedia louca de tesão bem dengosinha.

…Eu amei, eu nunca tinha feito aquilo, transado daquele jeito, com aqueles toques precisos, com um homem que sabia o que queria, com iniciativa, determinado, assertivo! Eu gozei antes mesmo dele penetrar minha boceta, quando ele anunciou que ia comer meu cu, eu não tinha nem força pra resistir, estava totalmente entregue, relaxada, em êxtase, deslumbrada com a descoberta, meus pés formigavam, tinha uma sensação estranha na barriga. Pedro Henrique so me informou, não pediu autorização, apenas afirmou: "Agora vou comer seu cu, gostosa!" Arreganhou minhas pernas, cuspiu na cabeça do pau, lambuzou minha bunda, e começou a violar minha integridade anal ao som dos meus múrmuros dengosos de menina e as suplicas pedindo para que ele fizesse devagar. Dar meu cu doeu na primeira, na segunda, na terceira, na quarta, na quinta vez, quando eu não queria mais tentar, não adiantava, porque Pedro Henrique comia do mesmo jeito, e me fazia prometer que não daria minha bunda pra mais ninguém, que meu cuzinho era só dele. Eu tomada pela prazerosa dor que sentia, concordava com tudo, prometia o que eles quisesse!

Entre os namorados das minhas amigas, ele era o único que tinha carro, eu me sentia super especial, me achava. Nós fazíamos de tudo dentro daquele carro, era um verdadeiro cabaré, e eu, era a putinha de Pedro Henrique. Ele me ensinou muita coisa, me doutrinou pra ser a namoradinha dele… Em uma ocasião, fomos num evento da Ação Global, um cara da organização, que distribuía umas senhas para fazermos um cadastramento pra iniciar como Jovem Aprendiz, achou que eu era filha dele, na hora eu fiquei constrangida, mas PH ficou se achando, não entendi direito o porque, mas quando fomos em bora pra casa, ele parou o carro, colocou o pau pra fora e mandou eu chupar o "papai", depois me fez cavalgar no caralho dele feito uma louca, puxando meu cabelo, chupando meus seios, deixou meu mamilo todo dolorido, meu peitinho ficou cheio de manchas roxas. PH me comeu com vontade naquele dia mandando eu chama-lo de papai, pai, papito! Pedro Henrique era completamente louco, um devasso de primeira, foi meu amor bandido, literalmente.

Uma vez ele ficou preso dois meses por assaltar uma creche, e eu fiquei louca, tava desesperada pra dar, não podia fazer visita intima, porque era menor de idade, pra eu entrar, tinha que pagar o guarda, e eu não tinha dinheiro. No bairro ou nas festa que eu ia ninguém se aproximava de mim por ter medo de Pedro Henrique. Eu estava cheia de tesão reprimido adolescente, doida pra dar a boceta, e não tinha um FDP pra me comer… Eu me masturbava, mas o desejo não cessava! Em uma quarta feira, finalmente, PH saiu da cadeia, e por volta da meia noite, ele passou la em casa…

Minha mãe e meus avós não podia imaginar que eu estava com PH, a vizinhança inteira sabia qual era o carro dele, quando Pedro Henrique passava na minha rua, os fofoqueiros falavam pra minha mãe e ela ja me infernizava. O carro dele era uma Marajó verde escura rebaixada, fazia um barulho tremendo, pra ir la em casa, ele descia a minha rua na banguela, com o carro desligado, parava no meu portão, e me mandava uma mensagem e eu saia escondido!

…Nesse dia em especifico, quando ele chegou, todo mundo ja estava dormindo, eu saí de mansinho, na surdina, descalça, na ponta dos pés, de Babydoll, sem calcinha, e fui matar minha vontade. Ele sempre me buscava, e agente ia pra oficina onde ele morava, e fodia a noite inteira, ele judiava de mim, me mal tratava, fazia de tudo comigo, comia meu cu de um jeito que ninguém superou ate hoje, porem, nesse dia não deu tempo, mal entrei dentro do carro e começamos a nos pegar, PH tinha um cheiro de cadeia, um jeitão rustico, másculo, malandro, cafajeste, que me deixava louca… Uma pegada do caralho! Ele me levou pra dentro do carro, me fez chupa-lo, rebateu o banco de trás, e na porta da minha casa, ele me fodeu tanto, tanto, mais tanto, que eu fiquei toda dolorida… Apagou todo o meu fogo sem dó ou piedade! Eu fiquei peladinha pra ele dentro da marajó, eu gemia, gritava, urrava, murmurava de tesão, e aquele malandro despejou toda a sua fúria e desejo acumulado em dois meses de reclusão tudo dentro de mim. Tomei coquetel de pilula do dia seguinte pra suprimir qualquer possibilidade de engravidar, porque foram tantas jatadas de leite que eu levei, que fiquei vazando porra por uma hora quando terminamos.

Pra fechar essa noite insana com chave de ouro, por volta das 3 horas da manhã, ja tínhamos trepado ate meu corpo pedir arrego, passou um guardinha civil, patrulhando minha rua buzinado a moto como de costume… Eu estava completamente nua, terminado de cavalgar minha bocetinha na rola de PH, eu rebolava bem devagarinho me deleitando com a carinha de tesão do meu macho, quando o guardinha bate no vidro com a lanterna, e disse que ia chamar a policia. Eu me cobri rápido, assustada! Pedro Henrique retrucou, pediu que não chamasse, ai o velho disse que a gente tinha 10 minutos pra terminar e ele queria ver. Insinuou que era pra eu pagar um boquete pra ele, mas PH apelou… O cara cedeu, voltou atras, mas fez Pedro Henrique abrir o porta mala do carro e ficou assistindo a gente trepar. Provavelmente, deve ter se masturbado, eu não vi, pois estava de costas. No começo, fiquei assustada, mas na medida que fui quicando, cavalgando, rebolando, PH me falando uma putarias e chupando meus peitos, fui relaxando, me sentindo segura, e eu achei aquilo extremamente excitante, deixei rolar e gozei bem gostoso…

Por um instante, minha boca encheu d’água imaginando o caralho do cara na minha boca, eu chupando bem gostoso, enquanto Pedro Henrique penetrava minha bocetinha com força me fodendo de quatro, mas não foi dessa vez. No entanto, essa foi uma das fodas mais incríveis que tive na vida. Atualmente estou com 24 anos, e só uma loucura me fez gozar mais do que essa.

Continua…

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