#

Estuprado aos 12

2586 palavras | 6 |4.48
Por

O que vou relatar aconteceu quando tinha 12 anos algo que jamais esquecerei. Hoje sou casado pai de filhos e jamais imaginaria eles passando pelo mesmo que passei.
Eu era um menino bonito, descendente de alemão, olhos verdes cabelo estilo tigelinha rosto redondo corpo um pouco reforçado mas não gordo, não tinha qualquer tipo de complexo na verdade me achava um menino bonito e chamava atenção até.
Era coroinha em uma Igreja na capital, éramos em torno de 60 meninos não tinha meninas em nosso grupo o que acredito eu era a razão de sermos um grupo tão grande e unido, um dos maiores na cidade para falar a verdade e talvez único formado somente por garotos.
Nosso coordenador, que daremos o nome de Julio, era um homem que, quando pequeno havia sido coroinha nesse mesmo grupo. Ele era muito atencioso e carinhoso com todos nós, na verdade o padre o convidou pois ele era catequista e visto que o grupo estava quase extinguindo e ele quando criança tinha sido coroinha também, achou que valeria a pena tentar e deu certo. Quando ele assumiu o grupo éramos (digo éramos pois quando ele assumiu eu já estava no grupo a 2 anos e vi como o numero de membros do grupo caira) em torno de 10 garotos (nunca passamos de 25/30).
A dedicação ao grupo e confiança adquirida junto a comunidade e trabalho, Julio fez com que o grupo crescesse rapidamente e torna-se a menina dos olhos da comunidade, obtendo o respeito e confiança não somente de nós meninos como de nossas familias. Aos fins de semana ele sempre arrumava um tempo para visitar ao menos de 2 a 3 familias de coroinhas, motivando a nós e nossos pais tinhamos passeios, festas de aniversariantes do mês campeonato de futebol e volei com coroinhas de outras comunidades éramos uma espécie de segunda familia formada por meninos de 7 a 12 anos.
Em nossa casa somos em 3 filhos sendo eu o mais velho na época tinhamos respectivamente: 12, 10 e 7 anos eu e meu irmão de 10 faziamos parte do grupo meu outro irmão estava indeciso.
Tudo ocorreu em uma tarde de sábado após o encontro que era aos sábados a tarde meu irmão não tinha ido ao encontro pois estava acamado e a reunião havia sido mais breve do que de costume. Após o encontro todos se dispersaram e como de costume algumas vezes acompanhei Julio pelo caminho de casa pois era o mesmo do meu embora eu morasse uns 2 km adiante iamos conversando até que ele me convidou para entrar para conversarmos, aceitei o convite pois não seria a primeira vez, porém essa vez foi diferente.
Não sabia que sua esposa e filho tinham viajado de começo confesso que fiquei desconfortável mas jamais imaginei que aconteceria algo. Ele disse que eu poderia ficar a vontade e que poderia escolher algum jogo do video-game do filho dele que estava instalado na sala enquanto ele arrumava algumas coisas na cozinha e preparava algo para nós. Fiquei de boa e comecei a jogar video game,
Depois de um tempo ele veio com misto quente e refrigerante para nós continuei jogando e comendo ao mesmo tempo, enquanto ele levantou e foi fazer outras coisas que depois descobri o que era. Ao voltar ele olhou para mim e disse:
-Marcelo pode dar pausa no jogo e levantar só um pouquinho?
-Claro-Levantei e fiquei de frente para ele
-Vira só um pouquinho olhando para a tv
-Tá bom-virei obedecendo
Ao fazer isso rapidamente senti a mão dele tampando minha boca ele puxando meu corpo contra o seu e na outra mão um canivete automático ser acionado
-Fica de boa não vou te machucar, fica quietinho-ele sussurrou em meu ouvido
Eu gritava abafado chorando e me debatendo muito até que ele me balançou e falou asperamente sussurrado em meu ouvido
-Mandei ficar quieto-encostando o canivete em meu pescoço
Parei de me debater e relaxei meu corpo
-Muito bem agora apenas me siga sem tentar reagir entendeu?
Só conseguia responder com aceno de cabeça, trêmulo, apavorado, sem reação, sem nem saber o que pensar ele foi me puxando com a boca tampada com sua mão pelo corredor até o quarto de seu filho fechando a porta tudo fechado: cortinas e janelas a luz acesa, na hora bateu o desespero pois percebi quais era suas intenções
-Agora escute bem o que vou falar pois não repetirei duas vezes, vou tirar a mão de sua boca mas nem pense em gritar ou coisa do tipo pois levará a pior, vc está me entendendo Marcelo ?-Ele falava por trás de mim em seu ouvido num tom audivel e voz firme totalmente diferente daquilo que estvaa acostumado a escutar dele, apenas acenei positivamente, ele tirou a mão de minha boca e instintivamente tentei gritar
-SSSSOOOOCCCCOOOOO-ele rapidamente tampou a minha boca novamente
-Mandei ficar quieto moleque você está louco ?
Eu cai no desespero, chorava muito não sabia o que fazer, sentindo o volume já atrás de mim pois ele pressionava meu corpo contra o seu, sabia que estava para acontecer ali naquele lugar, tentei respirar fundo, não era mais virgem mais só tinha feito com meninos e meninas de minha faixa etária, jamais imaginei com um adulto. Me lembro que estava vestindo uma bermuda preta camiseta regata estilo machãozinho verde que eu gostava e chinelos de dedos na vdd na hora que fui pego estava descalço.
-Vou tirar a mão de sua boca novamente mas não tente fazer o que você fez, não respondo por im, ninguém viu você entrar então ninguém vai saber que esteve aqui por último
Gelei ao ouvir essas palavras e vi que não tinha chance que teria que obedecer balancei a cabeça afirmativamente e ele tirou a mão de minha boca me virando de frente para ele
-Por favor não faça nada comigo eu imploro-chorava tremia pedia de mãos juntas tentando me livrar daquilo
-Não adianta, não vai adiantar pedir, esperei muito por esse dia, só não tinha certeza de qual de vocês eu pegaria, mas enfim agora está aqui, não vou desperdiçar essa oportunidade. Ajoelha
-NNÃÃOO eu imploro não faz isso comigo por favor, eu não conto pra ninguém me deixa ir embora por favor pelo amor de Deus eu juro que não conto pra ninguém Júlio
-Mandei ajoelhar, não vou pedir de novo
-Você vai me estuprar-choro
-Vou tentar fazer de forma menos dolorida possivel agora faça o que mandei
Trêmulo, chorando muito e até com frio eu estava nesse momento.
-Melhor, tire a camiseta
Relutante tirei a camiseta e joguei na cadeira do computador
-Deita de barriga no chão
-O que ?
-Deita no tapete Marcelo logo
Sem entender apenas obedeci ele se abaixou, desamarrou o cordão de minha bermuda sempre olhando pra mim que balbuciava
-Por favor Julio não
Ele puxa minha bermuda devagar me deixando apenas de cueca (que na época eu usava slip) em seguida começou a passar a mão em minhas partes por cima da cueca mesmo, mas de tão nervoso que estava não conseguia ter ereção, quando ele colocou a mão na cueca para baixar em um impulso coloquei minha mão segurando encarando ele numa última tentativa de fazer que ele desistisse
-Solta Marcelo, não faça as coisas piores do que estão
Obedeci e tive minha cueca tirada em seguida ele abriu minhas pernas se posicionou entre elas e abaixou-se me beijando e passando a lingua do pescoço para baixo, não pude evitar a ereção e ele parecia saber que aquilo era involuntário, foi abaixando até que chegou em meu pau eu me contorcia e tentava fazer meu pensamento sair daquele lugar na quela hora mas meu pau não obedecia da mesma maneira e logo eu estaca com uma ereção que não chegou a ser completa, creio eu , devido a situação que estava passando ele me sugava, chupava e passava a lingua na cabeça de meu pau ao mesmo tempo eu não aguentava aquilo até que de repente senti que estava prestes a chegar no ápice cravei minhas unhas no tapete alto no qual estava deitado no quarto e me virando um pouco de lado acabei ejaculando (não tinha me masturbado no dia anterior então foi algo "acumulado") ele esperou terminarem os espasmos "limpou com a lingua o que permanecia sujo e se colocou de joelho entre minhas pernas ele limpou a boca com as mãos mesmo e levantou-se
-Agora seja um bom menino e retribua
-Julio só te peço uma coisa (de joelho e mãos juntas) não goza na minha boca por favor
Aquele pedido parecia algo que demonstrasse à ele sua superioridade sobre mim naquele momento lembro dele passado a mão em meus cabelos
-Vou fazer o que me pede.
Começou a tirar sua roupa ficando apenas de slip a dele me lembro que era preta o seu volume na cueca foi algo que me deixou preocupado e piorou quando ele tirou sua cueca
-Chupa de boa não me estresse quem sairá perdendo será você
Sem outra alternativa acabei abocanhando aquele pau que era médio, grosso quase sem pelor (aliás ele tem pouquissimos pelos)uma glande considerável e vermelha já com pré-gozo olhei para ele respirei e fechando os olhos abocanhei aos poucos seu pau sabendo que aquilo não era o fim.
Ele gemia e se contorcia eu morrendo de vergonha e torcendo na verdade que tudo terminasse bem, pensando em meus pais (se tivéssemos a tecnologia que temos hoje com certeza eu não teria passado por isso pois meus pais iriam com certeza me monitorar pelo celular e saberiam que eu não estaria em lugar que deveria estar e me ligariam) de repente ele pede para eu parar, começo a tremer de pavor e obedeço
-Deita de bruços agora
Obedeci pois sabia que não teria outra alternativa sempre olhando para tras
-Abre a boca
Mesmo estranhando o pedido obedeci, ele pegou minha cueca embolou ela e colocou em minha boca um meião de seu filho eme amordaçou com a cueca em minha boca
Assim é melhor pode gritar que ninguém escutará
eu chorava pensava em meus pais o que eu queria era que aquilo terminasse logo e mais importante: bem.
Ele passou saliva em volta do pau e em seu cú em seguida colocou seu pau e foi penetrando
Indiscritivel a dor daquele momento, senti me arrebentando e em seguida ele parou de penetrar e começou a bombar firme em meu cú eu o olhava com ódio enquanto ele sorria
Ele gemia de prazer enquanto eu urrava de dor. Depois de algum tempo ele percebe que não ofereço mais resistência mas que não estava gostando escuto ele dizer
-Não precisará mais disso, em seguida ele tira minha amordaça e minha cueca de dentro de minha boca, minha respiração melhora mas ofegante
Não demora muito ele pergunta
-O que está sentindo ?
Com raiva olho para ele respondendo
-Seu pinto no meu cú
-Não foi isso que perguntei, quero saber o que está sentindo? Está gostando?
Não respondo e ele percebe que não estou satisfeito com essa situação como gesto de provocação ele posiciona sua boca em meu ouvido:
-Me de um beijo
Levanto a cabeça espantado:
-Como é que é ?
-Isso mesmo que você ouviu
E antes de qualquer resposta minha ele pegou virou seu rosto para ele e me deu um beijo na boca, na gora senti que sua excitação aumentou e essas ações de perguntar como estava me sentindo e em seguida pedir um beijo repetiu-se por algumas vezes. Ele me violou de todas as formas e posições possiveis no momento estávamos ofegantes e suados eu estava em posição de frango assado quando ele acelerou o ritmo e dando esticadas mais fundas até que ele não aguenta e esporra dentro de mim, gemendo alto eu ali imóvel recebendo aquilo dentro de mim eu queria morrer naquela hora mas tive que aceitar aquilo calado
Depois de um tempo e com o seu pau voltando ao normal ele sai de cima de mim pega minhas roupas e joga em mim
-Vai para a ducha
Com muita dificuldade de caminhar, obedeço me arrastando até o banheiro ele me acompanha e acabamos tomando a ducha juntos. Ele teve o cuidado de me lavar bem e depois me secou e ajudou a colocar a roupa. Não tinha coragem de olhar para ele depois disso.
-Vamos te deixo em casa
Ele me levou em seu carro, chegando em minha casa minha mãe feliz com a visita dele o convida para entrar e tomar o café da tarde coim ele, o que ele acabou aceitando, com a desculpa de ter ido ver meu irmão que estava acamado. Nos entreolhamos e seguimos em frente, minha mãe sempre boa anfitriã serviu ele conversaram bastante, meu pai chegou logo em seguida eu naquele dilema de contar ou não, sabendo que dificilmente meus pais acreditariam em mim vedo meus irmãos dando atenção para ele aquilo me deixou em parafuso. Após o café ele continuou conosco, então mesmo com o convite de minha mãe para que ele ficasse para a janta ele foi embora.
No dia seguinte, nos encontramos na Igreja apenas a noite na missa das 19:00 eu havia passado o Domingo mal e em repouso, minha mãe achou que tinha ficado doente da mesma forma que meu irmão e ele estava com a esposa e filho.
Para não levantar qualquer tipo de suspeita e também na intenção de preservar meu irmão, continuei no grupo de coroinhas por mais 2 anos (coincidentemente Julio também ficou o mesmo período foi quando foi promovido em seu emprego e mudou de cidade), eu e Julio. nunca tocamos no assunto do fato ocorrido e nossas conversas eram apenas o báisico, Julio da coordenação pois ele mudou-se para outra cidade, o padre que havia colocado ele na coordenação havia sido transferido alguns meses antes também o grupo tinha então aproximadamente 85 coroinhas. A coordenação seguinte (um casal que não sei de onde o padre tirou) não conseguiu manter o trabalho que Julio fazia com os coroinhas e com a entrada das meninas no grupo o mesmo despencou e não conseguia mais que 15 a 20 membros (agora com a maioria menina).
Não faço idéia de onde Julio esteja hoje, o que sei é que o perdoei pelo qe fez comigo, nunca ouvi sequer boato de que ele tenha feito algo com algum outro menino
Deixem seus comentários, agradeço pela paciência e tempo para lerem meu conto. Tenho outros contos que aconteceram comigo principalmente depois disso vou tentar colocar eles aqui.
Abraços

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,48 de 27 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Pedr ID:8kqtlwnt09

    Queria um novinho de até 15 anos pra conversar comigo no telegram
    @Pedro_mr

  • Responder Nathy ID:8kr3cychrc

    Oi! Quero contato com homens de mais de 50 anos! Tenho 19 anos. Beijos.

    • Vozinhosp ID:gsudr9k0d

      Chama no telegram vozinhosp Nathy

  • Responder Marcelo ID:1dr4yfsawkr5

    Estarei escrevendo

    • katherine ID:xloriihl

      Me manda um e-mail.
      [email protected]

      Adorei o seu relato.

  • Responder Paulo Hernandes ID:81rcopwy8k

    Muito bom… Apesar da experiencia parecer traumática…Bem escrito e bem detalhado… Escreva mais.