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Cuidado as Vespas!

986 palavras | 2 |4.08
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Vou contar um fato verídico que aconteceu na minha adolescência quando eu morava ainda com meu avô numa pequena fazenda bem no interior.
Meu avô morava de uma lado da estrada principal, e como do outro lado tudo era dele também, ele fez uma casa para uma tia minha morar, atrás da casa tinha um galinheiro, e mais para o lado, mais distante um pouco tinha um chiqueiro para engorda de porcos, era tipo um galpão coberto com assoalho alto do chão, era para colocar os porcos que iam ser abatidos para eles engordarem num ambiente limpo. Este galpão ficou um certo tempo sem uso, e no teto deste galpão surgiram muitas vespeiras(casas de vespas). Meu tio tinha uma cadela malhada, grande da raça perdigueira, e a cadela entrou no cio, e para não se incomodar o tio colocou ela neste chiqueiro, ela ficava quieta e as abelhas não incomodavam ela. Um domingo meu tio saiu com a família, foram passar o dia na casa de uns parentes, minha vó foi junto, ficamos só eu, o vô, e um criado de 24, 25 anos, não lembro bem. Eu dei uma disfarçada, um pouco antes do almoço, peguei uma corda, fui lá abri a porta do chiqueiro, botei uma corda no pescoço da cadela e tirei ela do galpão, arrastei ela para trás do galinheiro onde ninguém podia me ver, alisei bem aquela buceta grande, inchada, vermelha, e o pau de guri nesta idade com todo o leite chegava doer de tão duro, atéi ela num pau do galinheiro, tirei a bombacha, fui para trás dela, cuspi na buceta e na cabeça do pau e meti, a cabeça abriu aqueles beicinhos e foi se alojando, como ela era virgem trancou no anel, e eu novo, inexperiente, mas com tesão a mil, sem se importar com nada, segurei ela firme pelas virilhas e empurrei com vontade, ela deu um grito, que fiquei com medo que tivessem escutado,mas tudo tranquilo, fui empurrando e aquilo parecia que ia desgrudando algo por dentro, só parei quando os beicinhos estaqueados grudaram nos meus pentelhos, ela se aquietou, baixou a cabeça, ficou de boca aberta, e eu meti com vontade, parece que quanto mais eu fodia aquela buceta mais dava vontade de foder, apertada e quente, e as vezes se comprimia, acabei um monte de leite, cheguei ficar de perna mole. Fiquei grudado nela um pouco, tirei, frouxei a corda para ela se lamber, ela deu uma lambida no meu pau que eu me deliciei, me arrumei, levei ela para o galpão de novo, guardei a corda, entrei pela mangueira, fui lá na beira do açude, olhei os patos, e depois vim como quem estava dando uma caminhada, o vô perguntou onde eu estava, eu disse dando uma caminhada, lá na beira do açude.
Almoçamos, demos um tempo, e meu avô foi sestear, ele sempre sesteia umas duas horas mais ou menos, e eu também fui, tava cansado. Fazia um tempo mais ou menos que estávamos sesteando eu e meu avô, quando ouvimos um barulho, uns gritos da cadela, levantamos, saímos na porta da casa e vem a cadela se batendo, toda mordida de vespas, e o vô disse coitada as vespas devem ter batido nela, e ela no sufoco deve ter pulado por cima da grade, é alta mas no desespero dela ela pula, eu peguei a cadela para acalmar, e o vô foi buscar um preparado para passar nela, eu notei que estava correndo porra da buceta, e não era a minha, desde aquela hora não podia, nisso o vô veio, passou o remédio e se deu conta do criado que não tinha aparecido, como ele sempre ia nos domingos na casa dele, achamos que ele tinha ido. O vô encerrou a cadela no paiol de milho,e passamos o resto do domingo tranquilo, quando já era de tardinha eu entro lá no galpão do fogo para pegar uma chaleira e ouço uns gemidos no quarto que tem junto ao galpão, pensei quem seria, estávamos só eu e o vô, peguei um pedaço de pau e fui pé ante pé ver quem era, qual não foi minha surpresa quando dou de cara com o criado com a cara e cabeça tudo inchado, os olhos quase fechados, aí eu entendi tudo, perguntei então foi tu que comeu a cadela, e ele com muita dificuldade disse: tava uma foda boa, quando eu comecei a gozar eu dei umas fincadas e ela começou a grunir e dár uns pulos, eu tentei segurar ela, mas ela pulava muito e as bespas embrabeceram e se vieram, eu saí louco da vida nem fechei o portão, corri pela mangueira e fui parar lá no mato, não aguentava de dor, me molhei o rosto e a cabeça um pouco no acúde, fiz uma volta por dentro do porteiro até conseguir chegar aqui, me ajuda que eu estou mal. Aí tive que chamar o vô, contei para ele o ocorrido, a principio ele ficou brabo, mas depois riu do ocorrido, passamos o mesmo remédio que passamos na cadela, demos uma xicara de mel com leite, um comprimido para dor, e ele dormiu, no outro dia amanheceu um pouco inchado ainda, mais sem dor, nós passava por ele e gritava olha as bespas. A cadela eu fodi mais umas vezes quando estava no cio, levantava de noite, tirava ela do chiqueiro, fodia aquela bucetinha e levava de volta, e continuamos fodendo depois do cio eu e o criado, pois aí ela ficava solta e saía junto com a gente,e a gente passava a piça nela.

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2 Comentários

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  • Responder Cadela e Touro ID:muj5bbd9k

    Somos casal, sendo ela do ramo veterinário..amamos zoo..mulheres e casais escrevam para nós..adoramos transex feminina…nosso email é [email protected]. Beijos do casal.

  • Responder comentario ID:h5hq8dl41

    É um conto ou um filme de comédia