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Orgia I

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Sou Caroline, mais conhecida como Carol, acho que cada sabe o que deve fazer, mas ia ser muita coincidência você ser descoberta por pessoas que te acham uma pessoa séria, talvez alguém que tenha participado das Orgias de nossa turma ia saber quem somos.
Bem vamos ao que interessa mais a vocês. Finalmente chegou o sábado tão aguardado. Tirei o dia para ir ao cabeleireiro, manicure, pedicure, depilação, massagem e uma caprichada higiene anal para não passar vergonha com os homens, principalmente o Paulo que era o mais avantajado entre eles. Queria-me sentir linda leve e solta para os novos amores da minha vida.
Foi a melhor orgia da minha vida, tive outras maravilhosas mas aquela ficou gravada na minha memória.
Carlos também caprichou no visual. Cada ano que passava Carlos ficava mais lindo. Sentia-me orgulhosa em tê-lo como companheiro, marido amante e parceiro nas nossas aventuras. Acho que toda mulher gostaria ter um homem como ele para ser seu companheiro para a vida toda.
Antes de me vestir, olhei no espelho e adorei o que vi. Meus peitinhos em formatos de peras continuavam durinhos. Minhas pernas torneadas combinavam com minhas coxas grossas que sustentava uma bundinha dura delineada por uma cintura fina.
Totalmente depilada, minha bucetinha saliente mostrava toda sua forma em alto relevo destacando ainda mais a rachinha que protege meu clitóris, os grandes e os pequenos lábios. Não querendo ser narcisista, mas realmente ainda não tenho o que me queixar em relação a beleza.
Após pulverizar meu corpo com um delicioso e inebriante perfume, escolhi umfio dental preta com a frente semitransparente que destacava mais o formato da minha bucetinha que teimava em morder aquele fino tecido dividindo-a em duas partes.
Coloquei um vestidinho preto bem justo ao corpo com o comprimento um pouco acima dos joelhos. Um decote generoso deixava amostra uma boa parte dos meus peitinhos e para finalizar, uma sandália com saltos altos fazia realçar ainda mais minha silhueta.
Meu marido quando me viu disse:
– Uauuu!!! Você está vestida para matar!!! Meu Deus que tesão de mulher é essa?
– Tem certeza que é a Carol minha esposa?
– Seu bobo!!! Não sou tudo isso que está dizendo!
– Está falando isso só pra me agradar não é?
– Claro que não querida, você está simplesmente maravilhosa, um verdadeiro tesão, Se tivéssemos mais tempo te comeria aqui agora! Você também está um gato! As mulheres vão te devorar!!! Na hora marcada, pegamos o elevador e subimos para a cobertura do Marcelo.
Quando chegamos já estavam todos na sala tomando vinho na maior expectativa. Adriana, a Ângela e a Mariana estavam como sempre lindas e maravilhosas. Os homens também capricharam no visual.Após algumas taças de vinhos, nossa anfitriã pegou na mão do Carlos e o levou até a suíte onde ele logo seria abatido por elas. – Está preparada para os melhores orgasmos da sua vida querida? – Estou um pouco nervosa, mas ansiosa para que comece logo. Ia ser minha primeira vez com mais de 2 machos, já que minha primeira vez foi com meus primos, depois de conhecer meu marido fiquei somente com ele até oferecer minha amiga Paula. Mariana chamou as meninas e fomos abraçadas para a suíte onde iria ficar.
Chegamos a um quarto enorme com uma hidro gigante e uma imensa cama redonda coberta por um lençol azul bem claro de cetim que resplandecia com o clarão que saia das luminárias a meia luz.As mulheres capricharam na arrumação, se queriam me impressionar com certeza conseguiram.
Confesso que fiquei bastante nervosa quando Mariana e as meninas se aproximaram de mim e começaram a me despir. Mariana vendo meu ar de preocupação passou carinhosamente a mão no meu rosto e disse: – Não precisa se preocupar querida, confia em nós!- Tenho certeza que você vai guardar esta noite para o resto da vida meu bem;
Hoje é o seu grande dia querida você vai arrasar! Disse a Adriana com um sorriso maravilhoso estampado no rosto (já tinha participado de outras Orgias com vários machos, mas aquela parecia ser a melhor).Aos poucos foram me despindo e me deixaram só de fio dental.
– Nossa, caprichou em querida! Disse a Adriana. As três olharam para a minha bucetinha totalmente sem pelos e sorriram.
– Os homens vão adorar o banquete que estamos preparamos pra eles.
Mariana foi até o closet e voltou com uma camisola de seda transparente, me vestiu, levantou o lençol e pediu que me deitasse. Assim que deitei a Mariana me cobriu e diminuiu ainda mais o clarão das luminárias deixando o quarto uma penumbra, não dava para enxergar quase nada naquele ambiente, e para completar a Adriana colocou uma venda nos meus olhos e pediu que não tirasse, pois fazia parte do ritual.
Antes de sair as três me abraçaram e me beijaram. Mariana disse:
– Relaxa e aproveita querida!
– Tenha muitos orgasmos; disse a Mariana sussurrando em meus ouvidos.
– Fique sossegada que nós três também vamos cuidar direitinho do seu maridinho.
Quando as meninas saíram do quarto, fiquei naquela escuridão total. Cheguei até a pensar em tirar a venda dos meus olhos. .
Meus pensamentos se dispersaram no momento que ouvi a porta se abrindo, e silenciosamente os homens foram se aproximando da cama onde estava deitada. Por estar com os olhos vendados não conseguia ver nada, só sentir os perfumes dos meus novos amantes. Um eu já conhecia pois foi eu mesmo que dei de presente no aniversário, os outros dois ainda não conseguia identificar de quem era.
Meu coração veio parar na boca quando senti alguém puxar o lençol me deixando totalmente descoberta. Como gostaria de ver as caras deles me devorando com os olhos. Minha vontade era arrancar aquela venda dos olhos e abocanhar o primeiro cacete que visse pela frente, mas tinha que seguir o ritual impostos por todos do grupo. Logo senti uma boca mordiscando os biquinhos dos meus peitinhos e um par de mãos subindo por minhas pernas acariciando minhas virilhas e fazendo pressão na minha bucetinha que há essa hora já estava começando a babar. A boca que brincava com meus peitinhos não parava momento algum. Quando senti a mão que estava em baixo afastou meu fio dental para o lado e um dedo enorme penetrar na minha bucetinha enquanto uma língua serpenteava meu grelinho já tive meu primeiro orgasmo.
Após perceberem meu primeiro gozo, fui surpreendida por um enorme cacete procurando minha boca que não hesitei em abri-la bem para abocanhar aquele monte de nervos que cadenciamente ia fodendo minha boca como estivesse fodendo minha bucetinha.
Agora estava completo o trio que iria arregaçar com todos os meus buraquinhos. Pelo tamanho e pelo perfume, sabia que quem estava fodendo minha boca era o seu Marcelo, ainda não sabia quem era que estava chupando meus peitinhos e nem aquele que agora carinhosamente tirava meu fio dental me deixando completamente nua a mercê daqueles três lindos e maravilhosos homens.
Completamente alucinada, eu segurava no cacete que estava na minha boca e engolia o que podia depois voltava lambendo as laterais até chegar no saco e engolir aquelas bolas gigantes que mal cabia na minha boquinha.
A sensação de ter um cacete na boca, uma boca deliciosa percorrendo seu corpo e chupando seus peitinhos, uma mão com dois dedos dentro da sua bucetinha enquanto outra língua brinca com seu grelinho é indescritível, é um orgasmo atrás do outro. Ainda não tinha sido penetrada por nenhum cacete mas já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado. O meu corpo tremia a todo instantes e meus algozes não me dava tempo de renovar o fôlego e me levava a completa loucura. Até o momento eu só gemia e gozava. O que mais me incomodava, era o silêncio dos três homens que estavam ali me dando tanto prazer.
Depois de algum tempo, o que estava chupando minha bucetinha parou e o que estava chupando meus peitinhos ocupou o lugar dele.
Como estava deitada de costa, quem foi para minha bucetinha fez que levantasse os joelhos, abriu bem minha bucetinha separando bem meus grandes lábios e senti sua linha se aprofundando na minha buceta. Ele tirava a língua e sugava forte fazendo todo meus fluídos parar na sua boca enquanto ele engolia e estralava a língua para saber o que estava acontecendo.
Marcelo não cansava de fuder minha boquinha, quando senti quem estava na minha bucetinha se ajeitar nos meios das minhas pernas e direcionar seu pau na entrada e ficar batendo a cabeça em meu grelinho fiquei em alerta, pois não sabia qual pau me iria fuder por primeiro. Quando senti aquele pau deslizando suavemente para dentro da minha bucetinha, pude perceber que era o Carlos (xará do meu marido) que estava na minha xotinha, pois mesmo sendo um pau comprido não tinha a grossura do pau do Marcelo e nem o tamanho e a grossura do pau do Paulo.
Agora mesmo eles me fodendo em silêncio, sabia que chupava o pau do Marcelo, Paulo chupava meus peitinhos e meu pescoço enquanto Carlos bombeava forte na minha xotinha. Carlos tinha uma pegada forte, a sucessão de gozos era interminável. Carlos para retardar sua ejaculação, deu lugar ao Marcelo e ocupou o lugar dele, enchendo minha boca com o líquido da minha bucetinha. Que delícia sentir o gosto da minha buceta no cacete do macho.
Marcelo posicionou seu cacete na entrada da minha bucetinha e foi enfiando devagar até sentir seus testículos baterem no meu cuzinho.
Já conhecia a pegada do Marcelo, e sem delongas foi metendo e tirando seu cacete da minha bucetinha com rapidez. Sentia que minha bucetinha agora estava completamente preenchida, pois o diâmetro do cacete do Marcelo era bem maior que o do Carlos.
Marcelo ficou no vai e vêm por uns 10 minutos e deu lugar para o que estava chupando meus peitinhos. Mesmo estando toda arrombada e gozada, senti uma boca deliciosa sugando minha bucetinha tirando o excesso do meu gozo que escorria pelo rego do meu cuzinho e molhava a cama.
Quando senti aquele cacete esfregando no meu grelinho, levei a mão de encontro e me assustei com tamanho e a grossura daquilo. Senti uma mão enorme sobre a minha, fazendo pressão para que sentisse a rigidez e a potência daquele falo que estava preste a deixar minha bucetinha completamente dilacerada. Naquele momento descobri que tudo que tinha ouvido falar sobre o Paulo ainda era pouco diante do que estava segurando na mão.
Após ter feito o reconhecimento, Paulo me colocou de quatro na cama e colocou a cabeça daquela tora na portinha da minha buceta e foi fazendo pressão. Quando fui falar para ir com calma no início, Carlos que estava com seu pau na minha boca prevendo minha intenção forçou um pouco atingindo minha garganta me causando ânsia de vômito, entendendo o recado, relaxei e me preparei para receber aquela enormidade nas minhas entranhas.
Aos poucos Paulo ia me possuindo de tal maneira que em vez de dor só conseguia ter prazer. Minha bucetinha atingiu o nível máximo de elasticidade para receber aquela tora dentro dela. Devido o meu estado de excitação, timidamente jogava meu corpo para trás e arriscava com cautela umas reboladinhas para facilitar a penetração, Paulo aceitando meu jogo deixou-me no comando da situação.
Paulo me segurava pela cintura e administrava um vai e vem cadenciado cuidando para não me machucar, levei minha mão pra trás e percebi que ficava um bom pedaço fora da minha bucetinha, der repente minhas pernas começaram a tremer e senti uma descarga elétrica percorrendo meu corpo e completamente fora de mim joguei meu corpo pra trás e fui tendo um orgasmo atrás do outro, só quando voltei daquele êxtase que tinha invadido meu corpo foi que senti aquele falo forçando meu útero e um saco enorme fazendo pressão no meu cuzinho.
Paulo depois que viu só seus bagos de fora da minha bucetinha, parece que foi possuído por uma força estranha e começou a socar forte na minha bucetinha fazendo um barulho enorme quando nossos corpos se encontravam. Não existia mais dor nem desconforto só prazer.
Marcelo não tirava o pau da minha boca e Carlos não se cansava de acariciar meu corpo enquanto Paulo fodia minha bucetinha agora um pouco mais larguinha.
Senti quando Paulo agarrou com mais força na minha cintura e aumentou a velocidade e a força das estocadas que me possuía, de repente senti algo quente e consistente inundando minha bucetinha bem na hora que tinha alcançado mais um orgasmo. A mistura dos nossos gozos formou uma cascata quando Paulo retirou aquela tora de dentro da minha buceta.
Quando Paulo me largou, fui tirar a venda dos meus olhos, mas senti uma mão me impedindo que retirasse. Percebi que alguém se deitou de costa na cama, e alguém me guiou para que ficasse por cima e levou minha mão num pau duro apontado para o teto. Assim que toquei naquele falo, percebi que era Marcelo que estava ali.
Mesmo esgotada de tanto meter, não pensei duas vezes para direcionar aquele mastro na entrada da minha bucetinha e fui sentando devagar até sentir a cabeça do seu cacete forçando meu útero. Como estava com as pernas ainda bambas, e sem forças para cavalgar, me deitei sobre Marcelo e ele foi comandando o entra e sai do seu cacete na minha buceta, de repente sinto dois dedos molhados fazendo pressão até entrar no meu cuzinho e movimentar laceando meu buraquinho. Pensei em não permitir, mas estava tão gostoso que deixei que continuasse, adoro uma dupla penetração. Meu único medo era que fosse o Paulo que estava brincando no meu cuzinho, se fosse ele sem chance, não conseguiria aguentar ele e Marcelo de uma vez só de jeito nenhum, mas para minha felicidade era o Carlos que estava no meu cuzinho, percebi assim que senti a cabeça do seu cacete romper a barreira do meu anelzinho e se acomodar bem no fundo do meu cuzinho fazendo companhia para o pau Marcelo que estava agasalhado bem no fundo da minha bucetinha.
No começo senti um desconforto, mas alternando as metidas fui me acostumando e passei a sentir uma sensação incrível tendo dois cacetes dentro de mim (só que foi comida or machos deliciosos sabe o quanto é bom). Eu gemia de prazer enquanto minha bucetinha e meu cuzinho estavam sendo arrombados ao mesmo tempo. A pressão dos dois cacetes dentro de mim fez que meus dois buracos estreitassem e pressionassem os paus que me estavam fodendo, então logo senti meu cuzinho e minha bucetinha inundados de porras novamente. Acabei gozando junto com eles, e estava adorando ter dois cacetes dentro de mim,.
Assim que Marcelo e Carlos gozaram nos meus respectivos buracos, foi à vez do Paulo assumir meu cuzinho, pois ele foi o único que não tinha comido ainda. Por estar bem laceado e lubrificado pelo gozo do Carlos, não tive dificuldade para aguentar o Paulo no meu cuzinho, se é que agora podia chamar de cuzinho.
Senti uma pequena ardência quando Passou a cabeça, mas depois que Paulo começou a socar forte, senti uma sensação maravilhosa e gozei bem gostoso com seu enorme pau no meu rabinho, uns cinco minuto depois senti algo crescendo ainda mais dentro do meu cuzinho e uma quantidade enorme de porra inundar meu intestino, quando pensei que já estavam todos saciados, ouço uma voz bem conhecida sussurrando no meu ouvido:
– Abra a boca princesa ainda não terminamos.
Acho que a visão do enorme caralho do Paulo arrebentando todas as pregas do meu cuzinho fez com que Marcelo e Carlos ficassem de pau duro novamente, e para não decepcioná-los abri minha boca e fiquei ouvindo os homens se masturbando com os cacetes encostados nela, logo fui surpreendida pela primeira golfada de porra, logo outra e mais outras. Pelos urros foi Marcelo que gozou primeiro, em seguida foi à vez de o Carlos despejar uma quantidade enorme fazendo escorrer muita porra pelos cantos da minha boca. Quando pensei que tinham acabados, Paulo me surpreendeu com vários jatos de porra que fez com que minha boquinha atingisse a capacidade máxima suportada. Ficava imaginando só a cara deles se deliciando com a visão da minha buceta, meu cuzinho e agora minha boca cheia de porra. Novamente ouço a voz do Marcelo cochichando nos meus ouvidos:
– Princesa, mostra pra eles como gosta de tomar leitinho, mostra!
Não foi nem um sacrifício engolir toda aquela porra, e com a língua, ainda juntei os restos que tinham ficado nos meus lábios e nos cantos da boca. Antes de saírem do quarto ofereceram seus paus para que não deixasse nenhum vestígios de porra neles.
Nem me passa pela cabeça a hora que os homens saíram, só sei que estava exausta com minha bucetinha e meu cuzinho cheios de porras e assados de tanto levar pau. Acordei com meu marido entre minhas pernas talvez examinando em que condições os homens tinham deixados minha bucetinha e o meu cuzinho. Com certeza ele sentiu uma grande diferença de como era e de como estava naquela manhã.
Ainda sentia que tinha ficado muita porra dentro de mim, e como sempre, sinto a língua do meu marido percorrendo minha virilha, não se contentando ele abriu minha buceta e com a boca foi beijando, sugando e engolindo tudo que saia de dentro dela. Estava tão bom que meu esgotamento sumiu e deu lugar a uma sensação maravilhosa que fazia meu corpo se arrepiar e levitar em cada toque e em cada chupada que recebia do meu marido.
Que delícia quando Carlos juntou minhas duas pernas levantou por sobre sua cabeça e sua língua deslizou para dentro até senti-la bem no fundo do meu cuzinho, nesta hora não tive mais controle do meu corpo e gozei novamente fazendo escorrer abundantemente os fluídos do meu gozo com as porras que ainda teimavam em sair de dentro da minha buceta.
Após meu marido ter me chupado toda, subiu sobre meu corpo, me abraçou e me beijou com tanta ternura dizendo que me amava e que com certeza eu era a mulher da vida dele, claro que amei o que ele me disse, qual mulher apaixonada não se derrete após uma declaração como essa do homem que ama? È óbvio que eu também o amo, e agora cada vez mais, pois mesmo trocando de parceiros na hora do sexo não a traição entre nós ao dividirmos prazeres entre nossos amigos.
Enquanto trocávamos juras de amor, sinto entre minhas pernas o cacete do meu marido ganhando vida e cutucando a testa da minha bucetinha, naquele momento percebi que tudo que meu marido me dizia era a pura verdade, pois mesmo tendo passado a noite toda fodendo minhas amigas, seu pau ainda batia continência para mim. Mesmo estando com minha bucetinha assada, levei minha mão até seu cacete, bati uma punhetinha como ele adora e antes de enfiar na minha bucetinha, me abaixei e levei seu cacete na minha boca e comecei a chupá-lo do jeito que ele gosta.
Ainda deu para sentir os gostos das outras bucetas que ficaram no seu cacete, isso não me causou nojo, pelo contrário me deu ainda mais tesão.
Quando senti que seu cacete estava pronto pra minha bucetinha, me deitei de costa e chamei meu marido pra cima de mim, e em pouco tempo naquele vai e vem senti meu marido despejando uma boa quantidade de porra dentro da minha bucetinha misturando as porras dos quatro homens que me foderam naquela noite. Depois foi saindo e caiu novamente de boca na minha bucetinha, deixando ela limpinha, sentindo na boca seu gozo, o meu e o dos machos que haviam me comido. Fomos tomar banho e relaxamos dormindo até tarde. Um homem é bom, dois melhor ainda e três foi demais.

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