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Férias Especial com Meu Sobrinho – Parte 2

2113 palavras | 4 |4.49
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Depois de ser pego em flagra pelo meu filho e ter mandado os dois para cama eu resolvi continuar tomando umas cervejas. Minha mente estava a mil por horas assim como meu coração. Eu sozinho na piscina ainda conseguia sentir o aroma juvenil de meu sobrinho impregnando minha mão. Mesmo terminado de ter gozado como fazia tempo que não gozava já estava me excitando só de pensar naquele menino gostoso.
Claro que precisava me controlar, não queria ser pego novamente por meu filho e sem contar que estava realmente em uma dúvida cruel. Ceder aquela vontade nova que surgia ou reprimir totalmente. O fato é que seria um mês angustiante até eu resolver isso.
As horas foram passando e eu não encontrava sono para dormir e continuei na piscina até que a madrugada chegou e decidi voltar e tomar uma ducha quente.
Fui para meu quarto ainda com os pensamentos conturbados e ao passar pelo corredor escuro ouvi gemidos vindo do quarto do Juninho. Na hora eu percebi que os moleques decidiram esquentar a noite. Meu corpo rapidamente respondeu aqueles gemidos cheios de prazer e logo me vi com o pau duro novamente.
Me aproximei da porta do quarto na ponta dos pés para poder ouvir melhor. Ao aproximar minha orelha da porta eu não ouvia nenhuma voz, apenas gemidos e gritinhos de prazer. Abri a porta lentamente e logo me deparei com cheiro de sexo no quarto. Dava para sentir um aroma de pecado vindo daquele ambiente e entre a penumbra eu avistei meu filho de costa para a porta enrabando o primo de frango assado. Ele metia com vontade enquanto segurava naquela vara grossa que a poucas horas estava em minha mão.
Sem mais me controlar eu acendi a luz e falei alto:
_ Que bonito! Que porra é essa que vocês estão fazendo?
Na hora os meninos levantaram doidos da cama. E olhavam de uma lado a outro assustados.
Eu logo ri da situação. Ali na minha frente estavam dois meninos na flor da idade, com seus corpos em pleno desenvolvimento e entregues aos prazeres que ambos podiam se proporcionar. Meu filho um palmo maior que seu primo, tinha a pele bronzeada de sol marcada pela sunguinha que sempre usava, seus braços eram levemente torneados, talvez das constantes nadadas que ele dava na praia e na piscina, seu cabelo preto liso brilhava de suor e seu piru duro envolto por uma fina camada de pentelhos apontava para cima com a cabeça levemente exposta. Pela primeira vez percebi que ele tinha um corpo bonito, com uma bundinha empinada e durinha, seu rosto era quase como uma versão minha mais jovem e seu piru era levemente torto como o meu.
Do seu lado estava meu sobrinho de pele banca, agora avermelhada pelo sol, magrinho e olhar angelical, era bem menor que meu garoto e parecia frágil, prestes a quebrar. Tudo de um lolito que deixaria qualquer um louco, a única diferença nele era aquele mastro grosso e cheio de veias, tinha herdado o pau de meu irmão que durante a nossa juventude me encheu de inveja.
_ Desculpa pai… – começou meu filho me tirando daquele breve transe.
Eu olhei para ele novamente com um sorriso e respondi:
_ Relaxa meu putinho. Não estou bravo, apenas chateado por não terem me chamado.
Os dois se olharam sem entender e antes que falassem alguma coisa eu completei:
_ Agora o papai vai mostrar como faz.
Entrei pelo quarto e fui logo arrancando minha sunga, exibindo meu pau duro que babava sem controle.
Fui em direção a cama e puxei os dois meninos ao meu encontro, sentindo seus corpos quentes e suados. Aquilo me deixou louco e como um cachorro no cio eu tratei logo de segurar a cabeça de meu garoto e arrancar um beijo dele. Chupei sua língua com volúpia e prazer, quase não deixando o menino respirar. Este por sua vez ficou um pouco sem entender mais o ambiente de sexo era forte de mais e ele se entregou. Depois de um tempo foi a vez do Tiaguinho.
Larguei a cabeça de meu filho e beijei aquele menino como nunca antes tinha beijado ninguém. Ele respondeu, devolvendo o beijo a altura. Eu pude perceber que apesar de se fazer de bobinho ele era muito experiente. Alguém já tinha iniciado ele naquela arte.
Depois de beijos eu empurrei os dois de costas para a cama e me coloquei por cima. Beijava um e depois o outro. Fui descendo, beijando e lambendo cada pedacinho daqueles dois meninos gostosos. Chupei os peitinhos deles arrancando gemidinhos e sorrisos de prazer. Depois fui descendo até me aproximar de seus pirus.
Me revezava chupando o piru moreno e menor de meu filho e o mastro branco de maior de meu sobrinho. O gosto era indescritível e o aroma inigualável. Ambos respondiam aquele momento gemendo e se contorcendo na cama.
Desci um pouco mais e coloquei aquelas bolinhas redondinhas na boca. O Juninho apesar de ter um pauzão tinha bolas menores que as de meu filho, este já exibia um saco cheio e volumoso, já devia gozar bem. Depois levantei a perna dos dois e fui explorando o cuzinho dos meninos.
Logo que enfiei a língua no cuzinho de meu filho, este gemeu alto e requebrou igual a uma puta profissional, depois de alguns chupadas ele já estava molinho e entregue a mim. Depois foi a vez do Juninho que rebolava na minha cara para receber uma linguada mais profunda.
_ Agora é minha vez! – disse eu me levantando e deitando de barriga para cima no meio dos dois.
Os meninos me olharam no inicio sem saber como começar, mas dessa vez foi meu filho que tomou a frente e se colocou de joelhos entre minhas pernas. Ele repetiu o que fiz e foi chupando e beijando meu corpo. Aquela boquinha quente e carnuda me deixava louco e eu não podia acreditar que todo aquele tempo tinha perdido tudo aquilo. Ele foi descendo rápido, parecia ávido para pegar no pau que o fez. Sem cerimônias ele segurou meu caralho duro e babão. Depois de dar uma leve punhetada abocanhou como se fosse um pirulito.
Ele chupava o máximo que podia, mas só conseguia colocar metade na boca. Ele colocava minhas bolas na boca e sugava com vontade. Ele ficou por um tempo assim quando finalmente eu senti uma outra boca tocando meu pau. Era o Juninho que passou a disputar com o primo por um pedaço de carne grossa e dura. De onde eu estava podia contemplar aqueles dois anjos me chupando. Ora eles me chupavam, ora se beijavam ou deixavam suas línguas se entrelaçar enquanto lambiam meu caralho duro.
Deixei que ficassem assim por um tempo e então levantei e sem falar nada segurei meu filho de encontro a mim. Antes de comer o Juninho eu queria sentir o rabinho empinado que meu garoto tinha.
Trocamos vários beijos apaixonados de língua e então eu o coloquei de quatro. Ele me olhava assustado, eu sabia que deveria ser a primeira vez que ele fazia isso.
_ Relaxo filhão…
Ele parece ter confiado em minhas palavras e eu senti seu corpo relaxando. Com aquele rabao empinado eu vi seu furinho rosado e sem pelos que piscava sem controle. Me abaixei e deu mais umas chupadas para deixa-lo ainda mais relaxado, em seguida fui explorando com um dedo. Ele deu um gemido e fez uma cara de dor, mas eu não parei e depois enfiei dois. Com os dois dedos no cuzinho de meu garoto eu fui forçando e fodendo ele apenas com os dedos. Tirava e laceava um pouco para ir abrindo espaço para o que vinha.
Dei umas olhadas e quando percebi que estava bem abertinho me posicionei atrás dele, dei uma cuspida em meu pau e posicionei a cabeça na portinha daquele furico virgem. Dei um forçada que ele respondeu com um gemidos, parei um pouco e depois dei outra. Aguardei ele se acostumar com a cabeça de meu pau dentro de seu cu e depois fui bombando. Em pouco tempo meu saco já batia naquele rabo gostoso que engolia minha vara. Era um cu apertado como eu nunca tinha comido antes.
Enquanto fudia gostoso meu menino, Juninho foi para frente dele e fez meu filho chupar seu pau. Ali estava, meu filho tinha se tornado uma verdadeira putinha. Recebia uma rola grossa no cu e uma outra na boca. Depois de fuder por um tempo eu troquei, coloquei o Juninho no lugar de meu menino.
O cu do Juninho era rosinha, parecia uma buceta de menina. Mas já demonstrava estar acostumado. Quando aproximei a cabeça de seu buraco senti como se estivesse sendo sugado. O viadinho empurrava seu cu em direção a minha pica e rebolava como uma vadia.
No Juninho eu meti com vontade. Fudi com força, batendo minhas bolas naquele rabinho magro. Ele gemia alto e continuava empurrando o cu no meu pau, como se quisesse mais. Meu filho não perdeu tempo e logo colocou o pau para o primo chupar.
Senti que estava perto de gozar e para não parar a brincadeira eu sai do Juninho e chamei meu filho para trocar de lugar. Coloquei meu filho de costas para cama com o piruzinho duro para cima. Depois fui colocando o Juninho em cima dele. Não precisei me esforçar muito e o putinho já cavalgava no pau de meu filho. Este fechava os olhos e curtia a putaria.
Depois eu troquei os dois, era a vez de meu menino cair da piroca do primo. Tentei fazer o mesmo, mas o caralho do Juninho não entrava com facilidade. Era grande e grosso, e meu filho ainda tinha o cuzinho apertado. Com cuidado e depois de insistir muito meu filho conseguiu abocanhar com o cu a piroca do primo. Ensaiou uma cavalgada, mas logo desistiu.
Naquele momento veio uma vontade de dar o cu para aqueles moleques. Eu fiquei de quatro e disse:
_ Agora é a vez de vocês.
Dessa vez parece que meu filho ficou encabulado e acabou deixando o priminho ser o primeiro.
Juninho veio logo com a cara em meu rabo. E chupava como se fosse uma manga.
Aquela linguinha em meu cu me fez ver estrelas. Sem perder muito tempo ele se colocou atrás de mim, me segurou pela cintura e meteu com vontade. Novamente vi estrelas, dessa vez foi da dor que senti. Era virgem no cu também e ser deflorado por aquele menino não tinha me parecido que iria doer tanto, mas doeu. Ambos deram risadas sacanas e eu precisei me manter corajoso. Tinha comido os dois, agora era hora de retribuir.
Juninho foi forçando e eu fui aguentando aquela tora. Com um tempo a dor deu lugar ao prazer e quando ele tocou minha próstata eu urrei de prazer. Não demorou muito e Juninho foi arrancado de dentro de mim por meu filho que queria me comer também. O piru dele apesar de durinho não me fazia doer tanto. Dar para ele foi mais fácil e ele parecia gostar do cu do pai.
Metia com vontade como se não houvesse amanhã.
Os dois putinhos foram revezando eu gemia como uma puta.
Agora eu já queria gozar e tive uma ideia.
Coloquei o Juninho de quatro e me fui logo metendo naquele cu gostoso. Depois puxei meu filho para trás de mim e fiz ele meter em mim. Ficamos assim engatados. Eu metia no Juninho e recebia vara de meu menino.
Sem sair da posição fomos nos entregando aquele momento.
De repente fui sentindo meu filho suar mais e seu pinto começar a inchar. Eu aproveitei e aumentei o ritmo. Então senti um líquido quente encher meu cu e no mesmo momento eu gozei no cu do Juninho.
Ficamos um pouco naquela posição até que os espermas foram se misturando impregnando o ar com o cheiro do sexo. O Juninho não estava satisfeito, tirou meu filho de tras de mim e começou a meter com vontade. Em pouco tempo senti novamente meu cu encher de esperma. Juninho tinha gozado.
Cansados deitamos na cama pelados, melados e suados.
Acabei me entregando ao sono e dormir ali mesmo, com cada um de meus mais novos amantes em meus braços.

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4 Comentários

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  • Responder Garotão ID:xlq8xuhl

    Mano ansioso pela parte 3

  • Responder Lu Queiroz ID:bemlgaet0a

    Adorei o conto, vamos fazer amizades, [email protected] até mais !

  • Responder Anônimo ID:469c1919m9c

    Poxa do meio pro fim vc se confundiu todo e ja n sabia mais quem era quem apenas o Juninho kkkkkk

  • Responder Gostoso João ID:10zkdkhv289w

    Um dos melhores contos que já li aqui, bati aquela punheta e gozei gostoso imaginando toda a cena deliciosa de vocês três. Amo contos de incesto e amo mais ainda quando o incesto é Gay entre Pai e Filho ou no seu caso Pai,Filho e Sobrinho. Hoje em dia qual a idade de vocês? Se tiver mais aventuras deliciosas como essa conte mais. Parabéns mais uma vez pelo conto, eu Amei