O Padre comeu o Anjinho
Bruninho de apenas *** aninhos era um garoto vivo, esperto, brincava muito na rua com os moleques, onde aprendeu que mexer no pinto era muito gostoso, pois dava uma coceguinha deliciosa. Mas como era o menorzinho da turma (seven years), tinha q bater punheta pra todos.
Bruninho morava em um bairro carente e tinha uma vizinha muito safadinha (alguem ja devia estar brincando com ela). A menina devia ter uns 8 aninhos e quando brincavam de casinha ela era a mamãe e ele o filhinho. Ela ficava sempre sem calcinhas e foi a primeira buceta ele viu de perto. Quando brincavam de papai e mamãe, ela deitava de pernas abertas e ele deitava por cima e fica esfregando o pinto na buceta dela…escorregava …era delicioso.
Ela tinha um irmão de 16 anos que sempre pedia pro bruninho bater punheta pra ele, e uma vez esse garoto lhe chupou o pau. Bruninho de sacanagem queria mijar na boca dele, mas com o pau duro, era impossível. Ele sempre queria lhe comer a bunda, mas não com seguia enfiar sua pomba no cuzinho daquela criança, por ele ainda ser muito pequeno.
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Chegou a época de fazer a primeira comunhão e bruninho foi confessar seus pecados para o padre. O padre ficou interessadíssimo com seus relatos, com seus amigos, sobre as punhetas, a brincadeira de casinha com sua coleguinha e, em especial, as sacanagens com o irmão mais velho dela. Ele esticava a conversa e ficava perguntando detalhes, perguntava se ele tinha feito brincadeiras com outras menininhas tb, se tirava a calcinha delas se e alguma vez tinha enfiado o pinto dentro delas. O padre perguntou se alguma vez bruninho tinha pegado o pinto de algum coleguinha e enfiado na boca ou que se algum coleguinha ou algum adulto tivesso penetrado seu cuzinho. O menino ficou vermelho, mas disse que não, o que era verdade. Mas que ele gostava da sensação da rola do irmão mais velho da coleguinha no rego, ah, isso ele gostava.
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Quando bruninho fez 7 aninhos o padre ficou muito atencioso com ele. Sempre pedia para lhe ajudar na missa, nas coisas da igreja e assim foi criando uma amizade entre bruninho e ele.
Lá estava bruninho sempre fazendo alguma coisa na igreja, na sacristia, na casa do padre. Teve uma vez que ele o viu saindo no banho e entrou no quarto enrolado numa toalha. Quando entrou no quarto ele tirou a toalha pra terminar de se enxugar e bruninho pode ver o pinto do padre…nossa que pinto grande, ele pensava. Bruninho seu escondeu num canto e ficou olhando. O padre enxugava muito o pinto, tanto que começou a crescer…crescer…e nossa que enorme, ele pensou. Bruninho ficou muito impressionado com o tamanho. E não sabe o que aconteceu com ele que começou a ficar de pau duro também.
Começou a se retirar quando o assoalho rangeu e o Padre percebeu que tinha alguém espiando ele. Quando ele se vestiu, o padre saiu e lhe perguntou se ele estava no corredor espiando ele. Logico que bruninho disse que não, mas o padre percebeu que ele estava lá, pois a criança ficava vermelha por qualquer coisa e sempre se denunciava.
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Na próxima confissão que bruninho fez, o padre perguntou de novo se ele tinha o visto pelado, aí bruninho teve que confessar que sim. Então o padre lhe perguntou se ele já tinha visto algum pinto como o dele, bruninho disse que não e que tinha achado ele muito grande, que nunca tinha imaginado que ficasse assim tão grande. O padre perguntou se ele ficou pensando no pinto dele e se tinha ficado de pinto duro tambem…bruninho nao pode negar e disse que sim, e que ate bateu uma punheta pensando no pinto dele. O padre lhe disse para não ficar preocupado que era assim mesmo.
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Passado algum tempo, bruninho já estava com 9 aninhos. Ele estava na casa do padre quando ele o chamou em seu quarto. O padre que estava de tolha enrolada no corpo, tinha acabado de sair do banho e quando bruninho entrou, ele deixou a toalha cair e a criança viu aquele pinto empinado duro, grosso, com as veias saltadas.
Ele falou — ops!!…agora você viu mesmo…fecha a porta e vem aqui meu filho. O menino trancou a porta do quarto com a chave e foi ate ele, vermelho de vergonha. O padre falou, fica calmo, olha a vontade, pode ver como ele é, e ficava alizando o pau que parece que crescia ainda mais. A cabeça era lustroza, o corpo do pinto era cheio de veias (que pareciam que iam estourar). Do cabeção brilhante, saia uma aguinha da pontinha dele. O padre falou pra bruninho pegar um pouquinho nele e senti-lo com a mãozinha. O menino não resistiu e acabou pegando ele com sua mão timidamente. Nossa, pensou, que pinto grande. Sua mão nem dava pra segurar ele todo. A pele era macia, deslizava. Sentia ele pulsar em sua mão. A criança foi ficando com a respiração acelerada. Seu pinto começou a ficar duro tambem. Aí o padre falou pra ele bater uma punheta bem gostosa nele. Bruninho começou a bater bem devagar e foi sentindo o padre se excitar cada vez mais. O pinto dele pulsava, e ele gemia lhe chamando de anjinho delicioso. Chegou uma hora que o padre lhe disse: — chupa ele, chupa, abre a boquinha meu anjinho e chupa ele bem gostoso. Bruninho estava muito tremulo e inebriado com o cheiro que exalava daquele pintão enorme que estava lhe deixando ate tonto ja. O menino atendeu ao seu pedido e abriu a boca e ele enfiou o pinto em sua boquinha. Bruninho sentiu a cabeçona dele lisinha em sua língua fazendo o padre gemer, ele dizia — isso meu anjinho que delicia de boquinha que você tem….chupa…chupa…bem forte que eu vou te dar um leitinho delicioso pra você beber…chupa…chupa. Bruninho caprichava ainda mais. O menino estava adorando. Nunca tinha imaginado que sentir alguém assim excitado, sentir um pinto duro na mãozinha e na boquinha fosse tão gostoso. O padre segurou a sua cabeça e enfiou o pinto na sua garganta ate bruninho engasgar. O menino sufocou e o padre retirou, mas continuou e disse chupa, chupa não para, que vou espirrar o leitinho na sua linguinha. Chupa delicia…chupa….quando eu espirrar você engole todo leitinho viu?
Bruninho estava chupando e se deliciando quando sentiu um jato quente….grosso…pastoso…salgado na sua língua. Assustou-se. Tirou o pinto do padre da sua boca e ele espirrou mais e mais, o lambuzando a cara toda, os olhos, o nariz, os lábios. O padre segurou sua cabeça e disse chupa …chupa menino, não para de chupar engole o leitinho, ele é bom pra você…chupa..meu anjinho….chupa tudinho. E o menino voltou a colocar o pinto na boca e chupou ..chupou…lambeu…engoliu todo leitinho do padre.
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Depois de ter gozado na criança, o padre limpou seu rostinho com um lenço e disse como você é delicioso meu anjinho…vem vou fazer bem gostoso com você tambem. Ele deitou bruninho na cama e arriou seu calção. Começou a bater punheta para o menino que estava de pinto duro. De repente ele começou a chupar seu pinto. O padre o engolia todinho e chupava…lambia e não parava de bater…ate que o menino sentiu uma sensação otima, mas não saiu nada de leitinho de seu pauzinho. Pra compensar o padre lhe deu uns santinhos e um pouco de vinho do padre. Era um vinho bem doce e gostoso…ai ele disse: anjinho amanhã você vem de novo, que nós vamos fazer uma coisinha ainda mais gostosa.
Mal bruninho sabia que na manhã seguinte teria o cuzinho arrombado pelo padre.
Continua…
Já li esse conto em outro site
Muito bom esse conto…Me lembro do meu tempo de Catequese…
que tezão conta mais quero saber do padre comendo o cuzinho virgem.
Mew ceis tao ligado que isso e pedofilia
porra tesao aqui gozei pra caralho
Delícia de conto, fiquei de pau duro saiu da calcinha quando tinha 13 anos dei o cu para um senhor da banca jornal ele deixava ver revistas depois ia para a casa dele ele passava a mão na minha bunda disse para ele que gostava de usar calcinha ele viu é ficou doido, peguei no pau dele ele disse para eu chupar é chupei gostoso, depois fiquei só de calcinha ele chupou meu cu e comeu gostoso ele gozou na minha boca batia punheta gostosa
Delicia, queria ser esse padre