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Quando fui médico pela primeira vez na vida

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Já postei contos de brincadeiras com meninos, mas fui médico apenas com CAROL, uma linda vizinha da minha idade (por volta dos 11 anos, acho).

Acho que minhas primeiras brincadeiras sexuais foram com CAROLINA, uma vizinha e até amiga, que a gente chavamava de LINA ou mesmo LINDA. Era branquinha, a mãe era francesa, cheia de sardinhas, cabelos lisos. Eu e LINA éramos da mesma turma e vizinhos quase “de portas”, porque só um muro dividia as nossas casas.

Como na casa dela tinha um bom quintal, lá era muito usado quando a turma queria brincar, quando meninos e meninas queriam brincar juntos. Academia, dominó, queimado (que é jogar a bola no adversário para eliminar um do outro time) e por aí vai. De mesma idade que eu, é claro que LINA sempre era mais esperta e despertou para a “safadeza” antes de mim, mulheres sempre mais maduras que homens. Até os adultos achavam que a gente ia namorar, pois era visível que eu e ela sempre andávamos mais juntos que os outros. À época isso nem passava pela minha cabeça, eu já pensava em sexo mas julgava que ia conseguir isso com mulheres mais velhas e não com minha amiga. LINA pensava diferente.

Quando a gente estava no quintal da casa dela, era lá que a gente bebia água obviamente, mas na casa de LINA havia uma rígida regra: não deixar as garrafas de água da geladeira ou o filtro de barro vazios (não tinha esses filtros de parede ou garrafões de água por lá, ninguém usava; água da torneira no filtro e depois em garrafas na geladeira). Bebeu, encha logo. Então, sempre LINA entrava para nos dar água lá dentro da casa e, como havia sempre colegas da turma bebendo, ela tinha de repor a água antes de voltar para brincar. A gente já sabia que quando ela não voltava logo era isso que estava ocorrendo.

Numa dessas entradas para beber água, LINA de sopetão me disse que os peitos dela estavam aparecendo e que estavam nascendo “cabelos embaixo” (pentelhos). Eu nunca tinha visto uma “mulher” nua na minha frente e nem soube o que dizer.

– Quer ver?, perguntou ela com a cara de sapeca, vermelha porque a gente estava correndo lá fora e com os olhos como se fosse uma ordem
– Agora?, respondi nervoso
– Sim, vamos ligeiro no meu quarto que não tem ninguém (a mãe tinha ido na padaria e o avô bem idoso estava lá no quintal, vendo a turma brincar)

Claro que concordei e foi só a gente entrar no quarto que ela levantou a blusa e mostrar o peitoral, com os biquinhos se sobressaindo, peitinhos mínimos, quase que não se notavam. Meu pau ficou duro na hora por reação da natureza. LINA não parou e em seguida abaixou o short e a calcinha até o joelho e então eu vi pela primeira vez uma buceta, total novidade para mim.

– Tá vendo os cabelinhos? São lisos, falou LINA como se fosse a coisa mais normal me mostrar
– E são loirinhos ah ah ah, falei olhando mais para o corte da xoxotinha dela
– Mas me disseram que eles podem ficar pretos quando eu crescer. Você já tem cabelinho aí?, apontou para meu calção que não escondia o meu peru durinho
– Acho que não, não me lembro
– Mostra logo
– Eu?
– Vai logo, besta, disse ela botando a mão no calção e fazendo como se fosse abaixá-lo

No embalo do medo e da pressa, baixei e onde deveriam ter pentelhos nada tinha. LINA não se conformou só com aquilo e disse para eu mostrar tudo. Com vergonha ainda quis argumentar, mas ela exigiu e meu calção e minha cueca ficaram nos joelhos, com meu cacete durinho. LINA nem perguntou, falou algo como era bem diferente do que ela tinha (xoxota), meteu a mão no meu pau, apertou, perguntou se era sempre duro e sem mais disse que era para a gente voltar. Nos recompomos e voltamos para a brincadeira.

A partir desse dia, acho que me apaixonei por LINA, não para namorar, mas para fazer descobertas sexuais. Ela deve ter sentido o mesmo. E começamos a não só aproveitar as oportunidades como a de beber água, como marcar encontros nas ausências dos adultos. Hoje eu digo que a gente namorava escondido, com medo de revelar isso para a todos, com medo da brincadeira dos adultos e também para esconder ainda mais nossos encontros secretos.

A maioria das vezes era na casa dela, já que o avô dela, ainda consciente mas com problemas de locomoção por causa de um problema nas pernas e mesmo pela idade, andava bem devagar e fazendo algum barulho, dando tempo para a gente escapar facilmente de um flagra; teve uma vez que eu fiquei escondido no quarto dela, debaixo da cama, com os calções nos joelhos, o vô dela entrou, falou com LINA, saiu e foi para sala. Eu saí pela porta de trás, fiz a volta e anunciei a entrada pela porta da frente. Na minha casa tinha também nossos encontros, porém bem menos frequentes e uma vez uma tia minha reclamou porque a porta do meu quarto estava trancada com a gente lá. Tenho certeza que ela soube o que poderia ser, mas se limitou a me dizer que não trancasse mais a porta.

Sabe aquela música do Legião Urbana “uma menina me ensinou, quase tudo o que eu sei…”?, não chegou a tanto mas sempre me lembro de LINA quando ouço essa canção. A nossa ingenuidade limitou muito nossas descobertas sexuais, mesmo ela sabendo sempre mais porque tinha uma prima mais velha (14 ou 15 anos de idade) que dava dicas a ela. Em todo caso, a gente brincava literalmente de médico, ela ficava totalmente nua às vezes, eu a inspecionava toda, até o cuzinho rosa que ela tinha, ela fazia o mesmo comigo, mexia no meu pênis como se fosse uma masturbação mas sempre algo muito rápido, demos nossos primeiros e longos beijos de boca (que foram evoluindo e acho que foi onde mais evoluimos), beijava os peitinhos ainda pequenos, eu alisava os pentelhos dela que começavam a aparecer mesmo, tomando todo o cuidado para não tirar o cabaço dela, apesar de só alisar sem a mínima intenção de enfiar o dedo ou o cacete, e na maioria das vezes o sarro na bunda, a nossa maior safadeza sexual.

Sim, eu ficava esfregando meu cacete na bunda dela, como era sempre tudo muito ligeiro quase sempre, ela baixava o short e a calcinha, ela em pé, e eu roçando o pau pelo rego dela. Quando havia mais tempo, a gente ficava nu todo e fazia isso. Até o dia em que alguém mais experiente me disse que eu poderia comer o cu dela. Foi aí que ela ficou de quatro pela primeira vez. Tirou a calcinha, estava de vestido e subiu na cama dela de quatro. Ficou ruim para mim, então ela ficou de quatro no tapete do quarto. Eu sabia qual era o buraco, mas além do nervosismo da primeira vez, morria de medo de errar o alvo e enfiar o pau na xoxota dela, desvirginando-a, talvez até a engravidando, e por um motivo ou pelos dois, ter de me casar com ela. Não riam! À época era assim os nossos medos e descobertas. Tentei e não achava posição. Ficou por aí nossa primeira tentativa.

Em outra vez, com tempo maior, LINA se deitou de ladinho na beira da cama, num gesto acrobático levantou a perna esquerda, abriu a bunda com o braço esquerdo e com a mão direita tapou a xoxota, evitando a possibilidade de erro fatal de o buraco errado ser penetrado. Ficou ridículo, a gente suava demais até porque o quarto estava quente, mas funcionou, quer dizer, funcionou em parte, pois consegui sentir meu pau entrar no cuzinho dela, ainda que não todo (e lembrem que era um cacete de menino, não de jumento). Obviamente ela chiou (zero de saliva ou gel), mas, valente e safadinha como era, ainda deixou que eu desse umas estocadas nela e mandou tirar. Se isso pode ser considerada uma trepada, foi a nossa primeira vez.

Conversamos muito depois que a gente “voltou para a rua” nesse dia. Eu me julgando homem, ela se sentindo alegre por ainda estar virgem. Voltamos a fazer isso e, não me lembro quantas vezes, comi aquele cuzinho com frequência e de maneira correta. LINA sempre que possível botava um vestido, tirava a calcinha e ficava em pé, debruçada em algo. Eu vinha, descobri que se podia usar a saliva (descartei usar sabão ou shampoo, como escutei), e metia. Mal gozava, aliás, nem sei se gozava, não me lembro mesmo, pois a intenção era meter num cuzinho dela, dar umas bombadas e a gente logo se recompor. LINA descobriu os prazeres de ser alisada na buceta e beijada nos peitos (ela me ensinava, repassando as lições da prima mais velha). Engraçado que o sexo oral, boquete ou chupar a buceta, nunca nem soubemos existir. Chupar o cu? Fora de cogitação, nem se falava nisso.

A gente sentia ciúme um do outro, porém a tesão e mesmo a turma foi mudando, gente indo morar distante, brincadeiras que agora com mais idade não faziam mais sentido, menos tempo livre, etc, e eu e LINA paramos com nossas sessões de descobertas. Lembro que por volta dos 15 anos, ela começou a namorar um cara de 18 anos e a fofoca era que ela teria sido flagrada transando com ele. Eu me mudei para algumas ruas depois e nós dois seguimos nossas vidas, sem nunca mais transar. Há uns oito anos, começamos a nos seguir nas redes sociais mas nada demais. Ela ainda é uma mulher bonita, porém bem sei que tudo aquilo fica melhor no passado e nas nossas boas memórias.

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