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Uma Cúmplice Quase Perfeita

1985 palavras | 2 |4.05
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Quando eu tinha 10 anos meu irmão de 16 engravidou Gilvanda. O padrasto de Gilvanda, mesmo com a resistência da mãe, expulsou a menina de casa, e sobrou pra minha mãe sustentar mais duas bocas: Gilvanda e a filha. Mesmo contrariada, apaixonada pela ideia de ter um neto, minha mãe ficou puta da vida com meu irmão por um tempo, mas depois, cedeu. O tempo foi passando, e quando Agatha (minha sobrinha) estava com 2 anos, meu irmão e minha cunhada arrumaram um emprego. Eu estudava de manhã, e durante atarde, eles me pagavam 150,00 por mês para cuidar da minha sobrinha. Um ano depois, o padrasto de Gilvanda faleceu, e a mãe dela pediu que ela voltasse pra casa com a minha sobrinha. E assim foi feito!

Meu irmão e Gilvanda não namoravam, eles transaram uma vez e Gil (Apelido da minha cunhada) engravidou. Sendo assim, Gilvanda voltou pra casa da mãe, e meu irmão continuou perturbando lá em casa. A mãe de Gilvanda era padeira, trabalhava o dia todo em uma padaria, e Gil trabalhava em uma fabrica de autopeças junto com meu irmão. Dadas às circunstancias, eu continuei sendo baba de Agatha, porem, na casa da mãe de Gilvanda. Esse foi o inicio da minha perdição!

Eu tinha 13 anos, ganhava 150,00 reais por mês, passei a ficar em na casa de Gilvanda sozinha das 13:00h às 18:30h. Quando se é adolescente já não se tem muito juízo, mas com dinheiro no bolso, e uma casa só pra ele de segunda a segunda… Só podia dar merda!

Com o passar das semanas fazia umas festinhas com meus amigos de escola, porem, os vizinhos caguetaram. A mãe de Gilvanda me deu uma bronca por eu colocar gente estranha dentro da casa dela. Afirmou que o que me faltava era serviço, então, começou a me pagar 30 reais para lavar as roupas delas. Eu lavava as roupas, ganhava meu dinheirinho, pegava Agatha, e ia pra casa de uma amiga minha. Mais uma vez, levei uma bronca por levar a Agatha para a casa de desconhecidos. Eu podia aprontar a vontade, porque eles nunca encontrariam alguém para cuidar de Agatha pelo mesmo preço que me pagavam. Eu cuidava direitinho da minha sobrinha, estava sempre de olho nela, ela era extremamente bem tratada… Mas eu era adolescente, queria curtir a vida adoidado, e foda-se!

Aos 14 anos arrumei um namoradinho, Elias. Ele era louco pra me comer, e tirar minha virgindade. Todo santo dia Elias ia à casa de Gilvanda, onde eu estava trabalhando, com lanchinho, refrigerante, presentinhos, enfim… Fazia de tudo pra eu liberar a bocetinha pra ele. Eu gostava dele, ele era gente boa, divertido, lindo, mas tinha um pau muito grosso, e eu morria de medo daquela trolha me machucar. Sem falar, que eu acreditava, que, quando eu perdesse a virgindade meu corpo ia mudar, e todo mundo saberia que eu transei. Minha mãe é evangélica fervorosa, se ela imaginasse que eu passava a tarde chupando a rola gostosa de Elias enquanto Agatha dormia, eu ia apanhar tanto que a dor de perder a virgindade com a pica grossa de Elias seria brincadeira de criança. Eu passava a tarde fazendo todo tipo de putaria com meu primeiro namoradinho, menos dar a boceta pra ele. Eu morria de vontade, ficava muito molhada, louca pra ser deflorada, mas meu medo era maior que meu tesão. A gente se chupava, se masturbava um na frente do outro, eu esfregava minha boceta no pau dele desesperada com Elias chupando meu peito, nós gozávamos muito assim, era incrível! A gente tomava banho juntos, eu sentava no vaso e Elias me chupava bem gostoso, eu ficava molinha, com o corpo dormente, gemia de prazer enlouquecida, por diversas vezes Agatha acordava, e ia bater na porta do banheiro me chamando! Sempre quando eu ia ser chupada por Elias, gostava de ficar no banheiro, porque la era o único cômodo da casa que tinha porta, eu podia fazer o escândalo que fosse, que quando Agatha batia na porta, eu dizia que estava cantando. kkkkk

Um dia conversei com Gilvanda, sobre essas questões sexuais. Minha mãe nunca conversou comigo sobre isso, só dizia que sexo antes do casamente era pecado. Mal sabia ela que eu passei a infância fazendo muita, mais muita, mais muita putaria com os meninos do bairro. Enfim… Gil conversou comigo e esclareceu muitas das minhas duvidas, derrubando tabus, e desconstruindo mitos. Entre eles o que mais me assustava: Que meu corpo mudaria, e que todo mundo saberia que perdi a virgindade! Gilvanda afirmou que o corpo mudava se eu tomasse anticoncepcional, no entanto, mesmo assim, seria em longo prazo, demoraria para acontecer. Deste modo eu relaxei mais. Gilvanda, tinha um “irmão”, Douglas. Na verdade, ele era filho do falecido padrasto de Gil. Douglas vivia dando em cima de mim, e eu nunca dei moral pra ele… Douglas era branquinho, meio gordinho, metido a sabichão, bem nerd, e abobalhado. Eu sempre gostei dos maloqueiros, atualmente, menos, mas na época, era minha primeira e única tara de juventude. Elias era um neguinho lindo, charmoso, malandro, bom de papo, cheio de lacradinhas e sagacidades. No entanto, vivia metido em confusão, como todo bom malandro que se prese. Nessa ocasião Elias tinha 17 anos, e foi “apreendido” por roubar fios de cobre e furtar uma loja de artigos de decoração. Passou até na televisão, foi uma confusão. Minha mãe me bateu, a mãe de Gil disse que não queria Elias na casa dela, enfim… Eu me lasquei!

Elias ficou quase dez dias “apreendido”, e eu, estava louca por um carinho, e Douglas foi ate a casa de Gil, quando eu estava trabalhando para trocar o gás que tinha acabado justo na hora do almoço. Enquanto Agatha almoçava na cozinha, Douglas fez o que Elias nunca ousou fazer: Me pegou de jeito, e eu não resisti! Douglas que eu considerava o bobão, nerd e sem graça, me surpreendeu. Eu estava carente, louca pra fazer uma putaria, minha bocetinha babava de tesão. Douglas ao invés de trazer lanchinhos e refrigerantes, como Elias, trouxe atitude, pegada dominadora e mostrou do que era capaz. Eu estava de vestido, descalça, sem sutiã… Mesmo sem saber o que me esperava, eu já estava pronta. Quando fui leva-lo ate a porta, ao passarmos pela sala, em frente ao sofá, eu estava de costas, Douglas me pegou pela cintura, já agarrou meus peitinhos, cafungou no meu cangote, começou a me beijar e a esfregar o cacete na minha bunda. Eu tentei resistir dizendo que Agatha estava na cozinha, mas Douglas estava determinado, não deu a mínima para os meus apelos, me jogou no sofá e, me fez mulher. Caralho, como foi bom! A maioria das meninas diz que a primeira vez é horrível, comigo foi diferente. Doeu um pouco, sangrou um pouco, mas meu tesão foi infinitamente maior. Foi uma dor boa, o caralho de Douglas era do tamanho certo para deflorar minha boceta, não maltratou a pobrezinha, foi muito gostoso pra mim porque foi triplamente gostoso para ela. Douglas sabia o que fazer com corpo de uma mulher, mesmo que ela fosse apenas uma menina.
Quando ele me jogou no sofá, foi logo baixando as calças, eu tive chance de fugir, mas quando vi o caralho dele duro, latejando de tesão por mim, eu pensei: Foda-se, esse gordo vai me comer! Tirei minha calcinha, arreganhei minhas pernas pra ele, o safado veio afoito pra cima de mim colocando meus peitos pra fora, passou a cabeça da rola na minha bocetinha me fazendo virar os olhinhos e ofegar de ansiedade. Com um movimento rápido, preciso e assertivo, empurrou o caralho pra dentro de mim que deslizou feito quiabo. Eu dei uma gemida desesperada, me contorci tentando fugir da marretada, mas Dougalas me dominou, e começou a me foder. Eu gemia de dor, de prazer, pedia calma… Eu não sabia se ria o se chorava, tinha vontade de gemer alto, mas tinha que murmurar, pois minha sobrinha estava almoçando inocentemente na cozinha. Douglas jogou todo seu peso em cima de mim e me fodia com vontade matando seu desejo de me ter! Aos poucos começou a ficar cada vez mais gostoso, prazeroso, excitante… Agatha me ouviu gemer e começou a me chamar justo na hora que minha bocetinha estava adorando ser penetrada por Douglas. Eu tentei sair, ver se a menina estava vindo, mas Douglas me dominou. Respondi Agatha com uma voz tremula e ofegante… E continuei trepando deliciosamente com todo aquele clima proibido e profano, até Douglas em um frenesi contagiante tirar o pau de dentro de mim e começar a jorrar porra em cima do meu vestido. Nós estávamos ofegantes, o pau dele ainda pingava, quando Agatha apareceu com um copo de suco na mão com uma cara, tipo: “Que porra é essa?” Tenho certeza que Agatha viu o frenesi de Douglas ao esporrar no meu vestido. Eu me ajeitei rápido, fingi que nada estava acontecendo, e com a minha bocetinha latejando, e ligeiramente dolorida, fui por mais suco pra garota, quando voltei, Douglas já tinha ido embora, e levou minha castidade com ele. Foi uma das melhores “rapidinhas” da minha vida. Foi muito gostoso perder a virgindade com Douglas. Eu tinha 14 anos, ele, 19. Com isso, aprendi a nunca subestimar um nerd, Douglas sabia trepar, pqp! Elias era muito frouxo, bobo e sem pegada… Se ele tivesse 1% da pegada de Douglas eu já tinha trepado com ele há muito tempo, foda-se a dor que eu sentiria, se fosse pra me fazer gozar, eu aguentaria!

Quando Elias saiu da casa de detenção, ele foi me procurar, e é claro, que fodi com ele também. No entanto, disse pra Elias, que eu mesma tinha tirado minha virgindade com o batedor de alho enquanto me masturbava com saudade dele, e Elias acreditou! Fiquei 4 meses trepando com Douglas e com Elias. Era incrível, eu amava! Douglas tinha uma pegada incrível, e sabia me foder como ninguém, mas minha bocetinha amava ser chupada por Elias. O neguinho tinha uma boca, uns beiços, que meu deixavam louca, é indescritível definir como era bom o sexo oral de Elias. Agatha, tadinha, ficava brincando quietinha, e eu, “A Tia Desnaturada”, ia trepar com os machos que me faziam gozar. Eu olhava pra ela e pensava: “Quando você crescer, vai entender com isso é bom!”

Douglas era possessivo, ciumento e completamente inseguro. Em um determinado dia eu estava na cozinha enquanto Douglas e Agatha estavam na sala. Douglas suspeitava de alguma coisa, e perguntou para Agatha sobre Elias, e Agatha, respondeu a verdade (O neguinho vivia lá)! Douglas veio furioso na cozinha atrás de mim, esbravejando, jogou a carteira de cigarros no meu rosto, achei que ele fosse me matar. Agatha começou a chorar, a vizinha ouviu a confusão, veio me acudir, e colocou Douglas pra fora com uma faca na de cozinha nas mãos. Depois disso, nunca mais fiquei com Douglas, tomei ranço, nojo, medo… Sei lá, nem sei explicar, só perdi o tesão! Elias, metido a malandrão, fugiu porque foi ameaçado por uns policiais. De acordo com o que contaram, Elias roubou uma Honda Biz da filha de um policial quando ela saia da faculdade. O imbecil deixou cair à carteirinha de estudante dele, foram atrás de Elias quando ele saia da escola, deram três tiros no espertão, mas não matou. Ele foi para o hospital, e de lá, desapareceu. Dizem que ele foi para o Piauí!

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2 Comentários

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  • Responder Negroeamor ID:81ri9kxt0k

    @negrotop no telegran
    Mulheres interessadas, pais com filhas novinhas, casal com corninho de SP, basta chamar

  • Responder Anônimo ID:1ddleqjfk84u

    O conto é bom, a história é bem boa, mas num intendi o pq de está classificado como “Incesto”. Achei que rolaria alguma coisa entre o irmão e ela, mas não rolou. Deve ter continuação, pelo menos, merece uma… quero saber onde o Incesto aparece na história. Parabéns para a autora, tds os contos dela são fodas, e esse, promete… Estou ansioso!