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A Rica e o Pobre (Parte 5)

2262 palavras | 1 |3.75
Por

/autor/caratodecara/

Mamãe… posso entrar?
Oi filha… entra… meu Deus minha linda, que vergonha… me desculpa… eu não sei onde estava com a cabeça…
Para com isso mamãe… você não fez nada de mau ou errado. E se alguém aqui tem que se desculpar, sou eu. Eu precionei Maria… coitada… depois percebi meu erro. Não a culpe.
Num primeiro momento eu até fiquei chateada com ela… mas depois percebi que não tinha porque culpá-la.
Ela contou sobre mim também?
Contou…
E…
Filha… eu achei até normal você e a Lívia… são tão amigas… estão sempre juntas…
E com a Maria?
Tudo bem também, apesar de não esperar por isso… ela é tão bonita. Eu disse a ela… Maria melhor aqui em casa com quem conheço e confio do que fora. Mas agora quem sou eu pra falar alguma coisa ou te recriminar por algo.
Você é minha mãe, que eu amo de paixão, respeito e sempre vou respeitar. Nada mudou mamãe. O que aconteceu, foi só você sendo mulher. Você é linda… os meninos da escola vivem me enchendo dizendo que você é gostosona… kkkk
Mãe e filha se abraçaram aos prantos. Mas agora de alegria, de compaixão e principalmente de compreensão. Um alívio tomou o coração angustiado de Irene.
Mamãe…
Diga querida…
Não deixe a Maria ir embora, ela gosta tanto da gente e eu dela.
Claro que não vai embora, imagina…
É, mas ela tava arrumando as coisas pra ir.
Sério? Coitada… vou falar com ela.
Também vou.
Ok… vamos nós duas.
Maria estava sentada na cozinha com uma mala e uma mochila. Quando a patroa e a filha chegaram, se levantou cabisbaixa.
Dª Irene, sinto muito ter causado tantos problemas e sinto também por…
Maria, pare… está tudo bem. Virgínia me mostrou que não estamos erradas. Apenas agimos como mulheres normais que precisam de carinho.
Maria ergueu os olhos lacrimejados e viu as duas com um sorriso amigo. Não sabia o que dizer.
Não queremos que vá embora.
Sério? Mais…
Virgínia se aproximou e lhe beijou os lábios com paixão, surpreendendo a ambas. Irene até pensou em repreender, mas ponderou. Afinal era a realidade delas agora. E sua filha se mostrou extremamente inteligente, madura e aberta. Estava orgulhosa.
Maria surpresa mal retribuiu o beijo e sorriu sem jeito e encabulada.
Está tudo bem Maria. Nós gostamos muito de você e confiamos em você. Queremos que fique, não há porque ir embora.
É Maria… e também quero me desculpar por ter te precionado a contar um segredo. Isso não foi correto… mais foi legal saber… kkkkk
Todas riram secando as lágrimas.
Se sentaram à mesa e conversaram por bastante tempo como amigas. Não existia ali patroa, empregada ou amante. Apenas 3 mulheres falando sobre o dia a dia e banalidades. Até que Irene…
Que tal a gente ir à praia neste final de semana.
Legal mamãe… podemos ir amanhã depois da minha aula.
Excelente… está combinado… farei reserva num hotel.
Mamãe eu preciso de um biquíni novo.
Ok. Se arrumem vocês duas, vamos ao shopping fazer compras.
Eu também?
É claro… vamos comprar um biquíni novo pra você também.
Maria sorriu um sorriso estranho, de incógnita… por não estar entendendo nada.
O que foi Maria? Você não quer um biquíni?
Não é isso… é que não estou entendendo pra que um biquíni novo pra mim…
Ué, porque você vai pra praia conosco. Respondeu Virgínia.
Maria olhou pra patroa… e entre surpresa e feliz esperou a confirmação.
Irene sorrindo disse.
A não ser que você prefira ficar… afinal é sua folga… então… vamos?
Que legal, vamos sim. Faz tempo que não vou a praia.
Na realidade, nós também.
As três beldades passaram horas passeando pelo shopping e comprando diversas peças e depois de um lanche foram pra casa arrumar as coisas pra viagem.
Por volta das 23 horas se recolheram para descansar. No entanto Irene fez sinal para que a empregada voltasse ao seu quarto mais tarde.
Maria desceu, tomou um banho, enfiou seu plug na bunda, se olhou em frente ao espelho se achando muito gostosa… e era mesmo.
Nua, saiu de seu quarto e pé por pé foi subindo a escada em direção a suíte da patroa.
Encontrou a porta entre aberta, Irene também nua aguardava a amante. Maria entra e se vira mostrando a joia enfiada na bunda e sorri pra patroa. Sem se preocupar em fechar a porta as duas se atracam em beijos e carícias até que Irene pega em baixo do travesseiro alguns brinquedos e entre eles um pênis longo com cabeça em ambos os lados.
Irene se acomoda entre as pernas de Maria, chupa sua buceta enquanto enfia um dos lados do pênis duplo. Quando boa parte já está dentro da morena, passa e movimentar o objeto sem parar de sugar seu grelo.
Ai Dª Irene… que delícia… me fode gostoso… assim… ssssss.
Maria alcança o plug em seu cuzinho e também passa a tirar e enfiar tentando acompanhar o ritmo que Irene fazia em sua buceta.
A patroa pega outro pênis, não tão grosso quanto o que está usando e, tirando de fez o plug da bundinha de Maria, encaixa o novo brinquedo. Mas esse não entra… estava seco… Irene chupa e lambuza com saliva e volta e encaixar no rabo da empregada. Desta vez sim, o caralho de borracha entra justo e a dupla penetração se faz.
Ahaaaa… que gostoso… come meu cuzinho, come… ssssss… também quero comer o teu…
Maria pega um dos brinquedos, um pênis com ventosa, muito semelhante a um pênis de verdade em aparência e dimensão. Fez com que Irene se virasse dando condições de alcançar sua intimidade. Chupou e lambuzou a rola de borracha com saliva e foi direto no cuzinho da patroa. Um pouquinho de pressão e a ponta do brinquedo entrou e tirou da garganta de Irene um gemido profundo…
Uhummm…
Pouco depois os objetos estavam por completo enfiados nos respectivos cuzinhos. Irene sobe em Maria, encaixa em sua buceta a outra ponta do pênis que está na buceta da empregada e arreia o corpo. Agora ambas estão com seus orifícios anais e vaginais preenchidos. Se beijam com fervor, o clímax está chegando, está à um pequeno movimento.
Maria mama nas tetas de Irene…
Como isso é gostoso… teus peitos são deliciosos…
Mama… ssssss… me chupa… assim… eu vou gozar…
Irene atinge o clímax e rebolando sobre Maria, dividindo a rola artificial, também a faz gozar.
Ahaaaa… que tesão…
Quando Irene sai de cima de Maria, removendo os pênis, toma um susto se deparando com Virgínia encostada na guarnição da porta do quarto com a mão dentro da calcinha, olhos fechados e um leve sorriso no lábios.
Estava mergulhada no prazer de ter assistido o desempenho tremendamente erótico da mãe e sua amante em comum.
Depois de recuperada do susto Irene observa que a filha está inerte. Troca olhares de espanto com Maria.
Filha… Irene chama baixinho para não assustá-la, mas Virgínia não responde. Irene toca de leve o rosto encantador da sua criança num afago de amor. Virgínia pisca varia vezes até que consegue manter os olhos abertos. Olha no olhos da mãe e trocam sorrisos. Irene beija o rosto da filha e a ajuda a deitar-se. As três cansadas do orgasmo intenso, dormem juntas na enorme cama.
Já amanhecendo, Irene acorda com os movimentos e sons que Maria e Virgínia faziam.
Sendo chupada na buceta, Virgínia se contorcia ao lado da mãe. O tesão em Irene também despertou, porém ficou pensando por alguns segundos…
É minha filha que está aqui, eu não deveria ter desejos por ela. Devo sair e deixá-las a sós… mas enquanto tenta se resolver Maria toca sua coxa entre as pernas e acaricia bem próximo a sua buceta. Aquele toque gostoso ainda não foi o suficiente para demover sua restrição. Porém em seguida Virgínia segura em sua mão e a puxa para um beijo. Os olhinhos da filha mostravam que já estava chegando seu orgasmo e pareciam pedir ajuda para gozar. Irene acariciou o rosto da filha beijou sua têmpora, seus olhos, nariz e finalmente os lábios. Um beijo rápido primeiro, depois outro mais intenso seguido de um afago nos peitinhos. Depois os chupou com gosto, revezando entre eles. Maria largou a buceta da menina e puxou Irene para seu lugar. Que não titubeou, passou a sugar a xaninha da filhota…
Que delícia mamãe… ssssss… eu sempre sonhei com isso… ssssss… chupa minha pepequinha… ssssss… tá gostoso?
Ahã… respondeu Irene sem tirar a boca.
Maria foi cuidar buceta da patroa. E a posição acabou se tornando um triângulo em que cada uma chupava a buceta da outra.
Virgínia tocou em algo por entre os lençóis, era o plug anal de Maria. Levou ao seu próprio cuzinho tentando penetrar. Irene percebeu e entendeu que a filha, como ela, também tinha tesão no cuzinho. Linguou bem o furinho de sua criança e introduziu a peça. Com isso Virgínia não se segurou mais e gozou. Irene se dedicou mais a xaninha da menina, queria que a filha tivesse o melhor orgasmo. E teve. Foi longo, intenso, maravilhoso. Ao ponto dela largar a buceta de Maria, sem fazê-la gozar. Fechou as pernas impedindo que Irene continuasse a chupá-la. Maria e Irene sorriram entre si e foram pro banho. Lá gozaram juntas dedilhando a bucetinha uma da outra e se beijando.
Quando saíram do banho, Irene chamou Virgínia que dormia tranquila.
Filha… acorda… você tem que ir a aula.
Virgínia se espreguiçou…
Que horas são?
É quase 7, corra se não vai se atrasar. Já arrumou suas coisas pra viagem?
Já… Mãe!
Diga filha…
Obrigado.
As duas se olharam e se abraçaram.
Obrigado eu querida. Você é uma filha maravilhosa.
Maria já havia descido e preparava um lanchinho quando Virgínia chegou. Tomou um copo de suco e comeu alguma coisinha, beijou Maria e saiu dizendo…
Até daqui a pouco… tô super animada pra gente ir pra praia.
Eu também… até já… disse Maria feliz.
Irene desce, se serve de um cafezinho e biscoitos.
Que loucura essa noite…
É Dª Irene, eu achando que o mundo ia desabar e agora isso.
Confesso que a postura da Virgínia me surpreendeu muito. Ela foi tão adulta.
Verdade Dª Irene… e quanto ao Carlão?
O que tem ele?
Ué… ele deve vir aqui hoje.
É mesmo…
Quer que eu invente uma desculpa qualquer pra ele ir embora?
Estou pensando sobre que o Oliveira vai encontrar a respeito dele. Nem sei o que fazer. E se ele for um maníaco ou assassino…
Dª Irene, eu entendo sua preocupação e também me preocupo. Mas ele sempre foi tão educado, tão prestativo. Nunca exigiu nada, aceita o que é dado sem discutir. Apenas não quer falar sobre o passado. Todo mundo tem seus segredos. Além do mais, aquele pau… ele sabe usar.
Bem… isso é verdade.
E eu estou pensando seriamente em dar a bunda a ele.
O que… sua maluca… kkkk… eu também já pensei nisso.
Kkkk… eu sei que já pensou.
Aquela história dos brinquedos que você disse… você acha que dá certo mesmo?
Claro que dá… na verdade queria que a senhora me emprestasse alguns.
Lógico, desde que eu participe também… kkkk
Kkkk eu contava com isso.
Vamos fazer o seguinte então. Vou dizer a ele que faremos essa viagem e não poderemos estar com ele hoje mas que na segunda-feira… não não… na terça-feira ele venha aqui. Acho que até lá o Oliveira já conseguiu as informações e mesmo que não, que se dane.
Tá certo… fica assim então. A senhora fala com ele?
Falo sim. Faz o seguinte, prepara uma sacola com alguns mantimentos e daremos a ele. Não esqueça de por material de higiene pessoal.
Ok, vou preparar já. Ele não deve demorar a aparecer.
E de fato, toca o interfone e era Carlão.
Deixo ele entrar?
Pode deixar.
Bom dia… entre e venha até os fundos.
Quando o homem surge, elas percebem que ele estava diferente… havia feito a barba, cabelo penteado, roupas limpas e parecia asseado.
Ora vejam só o Carlão. Todo limpinho. Bom dia.
Bom dia Dª Maria, tomei um banho cedo. Tava muito frio, mas eu queria vir aqui limpo né?!… Oi Dª Irene, bom dia.
Bom dia Carlão. Muito bem. É isso mesmo.
Quer um café?
Aceito Dª Maria, muito obrigado.
Tá bom. Sente-se aí.
Serviu o rapaz.
Maria olha pra patroa, um olhar questionador, querendo dizer… “o que faremos? “. Como não obteve resposta Maria emenda…
Dª Irene, a senhora quer que eu pegue aqueles “acessórios” no seu quarto? São só 8 horas agora!

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1 comentário

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  • Responder Ksdo Passivo ID:g3irytud4

    Credo virou história lésbica… tudo termina nisso. falta rola de verdade