Confissões de Uma Mulher Que Trai

Baixinha, loirinha, vinte poucos anos. Sorriso de menina meiga e fogo de putinha safada.

Meu namorado tem o dobro da minha idade. Coroa, cabelos grisalhos e adora me exibir como a ninfetinha troféu que ele ta comendo. Roupinhas mais curtas em ocasiões sociais. Pose elegante de menina de família. A novinha que serve como uma dama na sociedade e mata o coroa como uma puta na cama.

Mas putas tem fogo pra mais de um cara só… E acaba sendo inevitável ter que arrumar outras picas pra matar o meu tesão. Olá, eu sou a Bunny e acho que to ficando viciada em chifrar o meu corninho rs….

Era uma tarde de tedio num dia de semana qualquer. O corno se matando no trabalho, e eu atoa em casa, cheia de fogo. O tesão falou mais alto e resolvi dar uma volta na praia pra piranhar um pouco.

Revirei o armário e escolhi o menor biquini que encontrei na gaveta. Sempre fui bundudinha e adoro isso, então a maioria dos biquinis já ficam pequenos em mim. Mas escolhi um em especial, fio dental pretinho, completamente indecente. Cavado na frente, enterrado atrás e com um certo ar de periguete querendo rebolar a raba na praia.

Um fio dental cavado. As laterais do biquini, altas. Uma ajeitadinha no top e nos meus peitos. Uma ajeitadinha prendendo os cabelos. Sol, calor, suadinha. O bundão virado pra cima pegando um bronzeado. As marquinhas de fio dental iam me deixar com mais jeitinho de piranha, pro safado que fosse me ver peladinha.

Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 vou postar umas fotos de fio dental pros leitores curiosos rs.

Um mergulhinho no mar pra refrescar. Um picolé pra botar algo na boca pra chupar. As minhas coxas brilhando no sol, deitadinha na kanga na areia. Tudo tranquilo, ate q reparei num cara sentado perto de mim que não parava de me olhar.

Eu olhava de volta, fitava os olhares, sorria, ate q resolvi dar um mergulho no mar outra vez. Só de me levantar e ir toda sorridente e rebolativa, molhar o pezinho na água, meu novo amiguinho também se levantou e veio mergulhar do meu lado….

Um sorriso, um olhar, uma aproximada. O safado já chegou puxando papinho básico que tava muito calor. Eu fiz que sim com a cabeça e respondi que a água tava uma delica, e já ajudava a refrescar um pouco.

O cara me mandou na lata que não era só a agua q tava uma delicia. EU achei tão cara de pau, que até dei valor pela ousadia kkkk

Dei uma risadinha, me abaixei pra molhar as mãos na água, dei aquela empinada básica com a bunda na cara dele, virei o rosto por cima dos ombros e perguntei com cara de danadinha o que mais estava uma delicia então rs.

O safado ficou parado do meu lado, deu aquela inclinada na cabeça descarada pra olhar a minha bunda e falou que a paisagem da praia era muito mais gostosa do que a água…

O volume na sunga dele mostrava que a “paisagem” estava realmente agradando. O meu fio dental enfiado, o olhar dele na minha bunda. E uma berinjela gigante explodindo a sunga do negão safado me olhando no mar. O meu fogo no rabo tava disparando nesse momento rs.

Voltamos pra areia e ficamos de papinho furado por uns 40 minutos e eu não conseguia parar de olhar o volume na sua sunga dele. Já vi muita piroca grande na minha frente, Mas aquela tava me dando curiosidade de segurar na mãozinha kkkkk

Como de praxe, deitei de bruços e usei o truque do bronzeador pra deixar o cara mais ainda no ponto de uma bela trepada. Desamarrei a parte de cima do bikine, e me deitei por cima dos seios, deixando as costas livres e a bundinha arrebitada pras mãos do meu bondoso amigo.

Ele passava um pouco de óleo nas minhas costas já com os olhos escancarados no meu rabo. Eu adoro isso. Adoro esse poder, esse magnetismo que a minha bunda tem nos tarados. Me sinto desejada, a gostosa que mexe com o volume na calça dos caras. Isso mexe muito com a minha vaidade e tesão.

Estiquei a mãozinha apontando e pedi…

– Passa na bundinha também…
– Bundinha não… Olha o tamanho disso…

O safado não se aguentou. Eu ri e só concordei com o sorriso.

Só o jeito atirado e safado dele, já me davam a certeza que tava valendo dar corda praquele tarado. O volume na sunga só me davam mais vontade ainda se estender essa corda até um motel kkkk

Ele deslizava as mãos pelas minhas costas, cinturinha e coxas, chegando na tão desejada “bundinha” jogada pra cima. O fio dental enterrado, a mão passeando na minha raba, e o sorriso de cafajeste na cara do filho da puta doido pra meter a pica na ninfetinha gostosa.

Virei meu rosto por cima dos ombros e olhava ele nos olhos. O safado metia a mão na minha bunda e ficava perdido se me olhava de volta ou continuava de cara na raba da novinha. Ele se aproximou de mim, nos olhos se olhando fixo, nossos rostos colados, a mão dele na minha bunda. A gente se beijou….

Aquele silêncio, olhares e a mão seguia na minha bunda kkkk

Depois desse beijo, não demoramos 5 segundos pra sair dali. Recoloquei o top do bikini, fomos direto pro carro dele e de lá… Um motelzinho no meio da tarde… O corno de terno no trabalho e outro macho de sunga com a loirinha dele no motel. EU sei que não presto, mas dá tesão só de pensar nisso…

No quarto, na cama, a gente se beijando, se entrelaçando e com 300 mãos por todos os lados. O safado desamarrava o meu top e soltava os meus peitinhos na cara dele. Sentadinha no colo dele, de frente, com meus peitos na boca de um tarado que eu conheci na praia, e o volume da sunga dele espetando a minha bunda.

O meu celular piscando mensagem no wpp e eu com a cara mais sonsa do mundo

– Deve ser o meu namorado

O safado até parou de beijar os meus peitos, pra me olhar com os olhos esbugalhados. Sem saber o que falar, sem saber o que pensar. Eu só aumentei o sorriso de sonsa e mandei ele relaxar. Dá muito tesão essa reação nos caras, quando descobrem que eu to chifrando o meu corninho.

Um homem quando trai, fica com fama de comedor. Mas se uma menina de família como eu, é quem ta chifrando, fica uma coisa mais suja no ar. Mais pervertida, mais piranha, mais gostosa ainda de ser devorada num motel rs

Eu segurei o rosto dele e beijei de volta. Essa foi a minha resposta sobre estar botando chifres no corno.

O safado me beijou, sorriu, alisou as minhas coxas, sorriu de novo, meteu a boca nos meus peitos e sorria chupando os meus biquinhos. Dava pra ler a mente dele “safada chifradeira”. Comigo de frente, sentada no colo dele, descabelada, cheia de fogo e com a piroca me espetando por baixo. Tava na hora de revelar aquele volume pra fora rs.

Empurrei ele pra frente, com as costas na cama, a barriga pra cima e um caralhão na minha cara. Fiquei ajoelhadinha quase que de 4, entre as pernas dele, com as mensagens do meu wpp dando sinal e uma rola esfregando no meu rostinho.

Essa é a rotina de uma mulher que trai…

As mãos dele empurrando a minha cabeça. A pica dele deslizando nos meus lábios. Meus cabelos loiros caindo no meu rostinho. Uma pirocona grossa estufando as minhas bochechas. Eu subia e descia a minha cabeça mamando gostoso o cacete de outro macho.

Me desligando do mundo, esquecendo do corno, e matando a minha vontade de lamber aquela pica que tanto fazia volume na sunga do meu safado da praia. Segurando o caralho com a mãozinha delicada e me babando toda pra lamber uma piroca como se fosse um picolé. Cheia de fome, cheia de fogo, cheia de tesão.

Com a língua aberta, de baixo pra cima… Lambendo uma rola como se fosse uma vadia, Na verdade, eu sou rs. Mas me dá mais tesão pensar nessas coisas nessas horas.

Com a mesma boquinha que eu beijei o corno de noite, eu mamava uma pica de um outro macho que eu tinha acabado de conhecer. O meu tesão nem tava nesse cara, o gostoso era saber que eu tava fazendo o corno de corno. Trair, enganar, mentir.

É horrível, mas dá muito mais tesão!

A carinha de sonsa abraçadinha com o namoradinho, vendo netflix no sofá a noite. E pensar que eu passei a tarde no motel com outro macho, passando a pica na ninfetinha do corno. Que o pau do safado da praia era maior que do meu coroa. E que eu sabia que quando desse fogo, eu trairia novamente…

Eu fechava os olhinhos e mamava, mamava e mamava com muita vontade. A minha boquinha subia e descia naquela pica e eu não conseguia parar de pensar no corno que deveria estar se matando no trabalho, enquanto eu chupava o pau de outro macho.

Minha cabeça seguia subindo e descendo na pica. As mãos dele apertando firme os meus cabelos, a piroca pulsando na minha boquinha de neném. Tava na hora de sentir aquele caralho dentro de mim… Melhor ainda, tava na hora de sentar naquela pirocona grossa…

Com o safado sentado na cama e a vara apontada pra cima que nem um poste, eu fui colocando a camisinha naquela pica e me ajeitando na frente dele.

Em pé, do lado de fora da cama, fui puxando as laterais da calcinha do meu biquini, fazendo um mini stripp, olhando o safado nos olhos. Foi coisa de segundos, mas eu ia desenterrando o fio dental do meu rabo, sem dobrar os joelhos, e largando a calcinha pelas minhas pernas, até os meus pezinhos.

Um saltinho pra soltar ela dos pés. Outro saltinho pra subir na cama. Um olhar de tarada. E muitos saltinhos iam rolar naquela vara rs

Encaixando a bucetinha no cacete. Sentando na pica. Largando o peso do meu corpo e caindo por cima das bolas dele. Eu Pulava, rebolava, cavalgava com gosto aquela rola enorme. Quicando gemendo e rebolando com tudo dentro. Descabelada, descontrolada, cravando as unhas no peitoral do meu safado.

– Sua piranha! Gosta de sentar no pau de outros machos ne?
– Ainnn ainnn ainn Gostoooo gostoooooooonnn
– Senta sua safada, senta…. Vou te devolver toda arrombada do viado do seu namorado
– Viado não… Ele é coooooooooooornooooooooooo

Falei ofegante, risonha, manhosa, gemendo… Eu tava curtindo de prazer de sentar naquela pica e principalmente de chamar o corno de corno rs

Eu rebolava descontrolada na vara. Com meus braços em volta do seu pescoço, meu rosto colado no dele, nossa respiração quente se cruzando, e meu quadril subindo e descendo, subindo e descendo, subindo e descendo… Sentando gostoso naquele caralho grosso.

Tenho vídeo sentando na pica. Os leitores que quiserem minhas nudes ou vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos. telegram @bunnyblond ou email [email protected]

As minhas mãos apoiadas no peitoral dele. As minhas unhas arranhando todo o safado. O meu cabelo voando pelos ares na minha cara. Os meus gemidinhos de putinha manhosa. As sentadas violentas faziam barulho das bolas batendo na minha bunda. Ou no caso, a minha bunda sentando nas bolas.

PLOS PLOC PLOC… Ain ainnn ainnnnn ainnn gostoooooooooooooooosooooooooooonnnnnnnnnnn

Aquele volume que tanto me espetou na praia dentro da sunga, Agora me espetava por dentro da bucetinha, numa cama de motel. Eu sentava com fúria, com tesão, com o fogo de uma mulher viciada em chifrar.

O meu coroa gosta de me exibir como troféu, eu gosto de me exibir pros tarados. E agora tinha outro macho tirando uma casquinha da ninfetinha dele.

A patricinha com carinha de comportada, cabelos cuidados, e bancada pelo coroa rico. Agora tava ali, sentando e rebolando na rola de um um safado pirocudo que eu havia acabado de conhecer na praia. Minha marquinha de fio dental, demarcava aonde a pica tava sumindo, sendo engolida a cada sentada que eu dava no colo dele.

Subindo e descendo, subindo e descendo, subindo e descendo. Sentando na vara. Chifrando e curtindo uma tarde de sol.

Fiquei quicando na vara dele que nem uma puta, arrancando gemidos do tarado e fazendo a cama bater na parede, de tanta vontade que eu estava. Ate que ele não aguentou muito, me segurou pela cintura, me forçando pra baixo e começou a pulsar e gozar encaixado dentro de mim.

Fiquei sentadinha de frente pra ele, agarradinha com meus braços em volta do seu pescoço, escutando aquele tarado enorme gemendo como um adolescente virgem. Pronto, mais um chifre pra coleção do meu corno.

A noite, cuidei bem do meu coroa, agarradinha no sofá, que nem reparou que a minha bucetinha já tinha sido comida naquele dia. Netflix e conchinha, abraçadinha com o meu corno, pensando no tarado da praia que tinha comido a ninfetinha dele.

E assim é a vida de uma mulher que trai…

Espero que tenham gostado do conto e quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos.

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