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Sou divorciada e adoro dar o CU nas obras nas rodovias de Pernambuco. E registro tudo. Veja aqui.

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Com 28 anos, recém -divorciada e com uma independência que poucos possuem, descobri uma paixão que nunca imaginei ter: fetiche por homens em locais de construção e manutenção de estradas. Essa descoberta ocorreu após uma das minhas viagens de trabalho pelo interior de Pernambuco, onde tudo começou.
Em uma estrada deserta e ensolarada, eu parei com uma obra em andamento e uma equipe de operários trabalhando com seus corpos suados e fortes. Me senti fascinada por aqueles homens, tão distantes da minha rotina diária. Senti um desejo inexplicável, um desejo animal que precisava ser saciado. Não sei explicar, apenas me lembrei dos contos nos sites de Selma Recife.
Decidi criar perfis no site oficial de Selma www.selmaclub.com , no Apoia-se www.apoia.se/selma e no Telegram de Selma Recife www.bit.ly/selmagram , com o objetivo de me conectar com esses homens e transformar minhas fantasias em realidade.Comecei a fazer amigos, marcando encontros nas construções de estradas e fazendo sexo selvagem, principalmente anal, com dois ou mais homens ao mesmo tempo. Era um mundo novo!
Lembro-me de uma ocasião especial em que marquei um encontro com três operários musculosos e tatuados. Eles me esperavam na beira da estrada, longe dos olhares curiosos.Como de costume, registrei tudo desde o início. Era o ano de 2018, e eu já estava perdendo a conta de quantos vídeos havia feito.
Quando cheguei, os homens me receberam com sorrisos maliciosos, e eu me joguei em seus braços, pronto para satisfazer minha sede de prazer. Eles me levaram a uma área mais reservada, entre equipamentos e materiais de construção. Me sinto ainda mais excitada pelo risco de sermos descobertos.
Começamos nos beijando e nos tocando intensamente, e logo fiquei nua diante deles. Eles ficaram com o meu corpo e com a minha vontade de transar com todos eles. Eu chupei seus paus duros, alternando entre eles, enquanto outro homem me penetrava por trás.
Gritei e gemi de dor e prazer ao sentir aquele corpo pesado e quente empurrando seu membro dentro de mim, me fazendo sentir cheia e completa. Eu gozava uma e outra vez, e eles não paravam de me arrombar. Cada vez que um gozava, outro entrava em ação, mantendo o ritmo delicioso e insano.
Nossos corpos suados e cansados ​​se entregavam à luxúria e ao desejo, e o aroma de construção, suor e sexo impregnava o ar. Era um mundo diferente do que eu conhecia, e eu me sentia uma mulher livre e desinibida, explorando seus mais íntimos desejos.
Desde então, minha paixão por esses encontros em locais inusitados só cresceu, e hoje eu compartilho meus relatos e registros com quem busca explorar seus próprios fetiches e fantasias. Essa liberdade sexual é uma parte fundamental de quem eu sou hoje: Uma mulher independente, apaixonada pelo prazer, sempre em busca da próxima aventura sensual nas estradas do interior de Pernambuco.
Sábado passado, vejam a fotos e vídeo abaixo, encontrei-me em um barracão próximo à BR 232, cercada por quatro homens viris e sedentos por sexo. Eu sabia o que queria e eles também: foder minha bunda com seus paus de tamanhos e grossuras diferentes. Foi cedinho mesmo, por ter menos carros.
O primeiro homem era o mais magro do grupo, mas sua pica era longa e fina. Ele começou com carinho, apresentando seu membro lentamente em minha bunda enquanto eu gemia e me acostumava à sensação de estar sendo arrombada. Ele me fez gozar duas vezes, e então foi uma vez dele. Ele retirou seu pau do meu rabo e colocou na minha boca, gozando com intensidade e me encantando de esperma. Eu engoli seu leite e limpei seu pau com a língua, provando cada gota do seu gosto salgado.
O segundo homem era mais forte e musculoso, com um pau mais curto, mas muito grosso. Ele entrou em mim com força, fazendo-me gritar de dor e prazer misturado. Sua piroca inchada alargava meu rabo ao máximo, e eu sentia meu ânus ardendo com a fricção. Quando ele estava prestes a gozar, ele também colocou seu pau na minha boca, me fazendo engolir seu esperma quente e grosso. Esses caras gostam de humilhar e avacalhar mesmo.
O terceiro homem era o mais velho do grupo, com um pau de tamanho médio e curvado. Ele foi o mais delicado de todos, entrando devagar na minha bunda e me fodendo com movimentos lentos e profundos. Eu gemia de prazer, sentindo cada centímetro do seu pau dentro de mim. Quando ele gozou, ele também fez questão de me alimentar com seu esperma, colocando seu pau na minha boca e deixando-me limpar seu membro com a língua.
O quarto e último homem era o mais bem-dotado de todos. PUTA MERDA! Seu pau era enorme, tanto em comprimento quanto em grossura. Quando ele entrou em mim, eu gritei alto, sentindo a dor intensa do meu rabo sendo dilatado ao máximo.Mas a dor logo foi substituída por um prazer incrível, e eu comecei a gritar e soltar peidos altos enquanto ele me fodia com força. Quando ele estava prestes a gozar, ele também colocou seu pau na minha boca, enchendo-a com seu esperma. Eu engoli tudo, limpei seu pau com a língua e fiquei exausto e satisfeito. Nunca tomei tanto leite de pica como nesse dia. E com gosto de meu CU.
Aquela foda naquele barracão foi uma experiência inesquecível. A dor e o prazer que senti enquanto era arrombada por esses quatro homens marcaram minha memória para sempre. Eu não poderia imaginar uma vida sem esses encontros picantes e sensuais, onde posso explorar todos os meus desejos e fantasias sexuais . Se voltarem em meu conto, prometo muiiiiiito mais.
Divorciada nas Estradas
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